GEOGRAFIA PURA

PAÍS

República das Ilhas Fiji, também conhecida como República da Ilhas Fidji.

SIGNIFICADO DO NOME

Intelectual

CONTINENTE

Oceania

BANDEIRA

SINIFICADO DA BANDEIRA

História

A bandeira colonial não tem muita diferença para a bandeira apenas. A única diferença era o tom de azul, mais escuro, bem ao gosto dos britânicos, os colonizadores das ilhas Fiji. Algumas versões dessa bandeira traziam também dois Motumbos protegendo o brasão fijiano além de uma faixa com os dizeres "Rerevaka na kalou ka doka na tui" que significam em fijiano "sovaco na doca da tua tia", o lema da ilha.

Bandeira atual

A atual bandeira vem com a independência das ilhas em 1970. A única modificação foi trocar o tom do azul escuro para um azul celeste porque... porque o Rei Asesela Sadole Mata achava mais bonitinho. Outras modificações não foram realizadas porque os 19 fijianos que existem estavam jogando pela Seleção Fijiana de Futebol da época e ocupados demais para coisas triviais como remover da bandeira do Fiji a baita bandeira do Reino Unido que pouco se lixam para vaquelas ilhotas.

A bandeira britânica foi mantida por preguiça em pensarem em algo melhor em homenagem a seus colonizadores que cagaram ali e foram embora. Os fijianos são realmente um povo respeitoso e tradição em relação à história (aliás, eles sabem o que é uma "bandeira"?).

No fundo azul há ainda um brasão incompleto de Fiji, uma embarcação em arquitetura japonesa (origami). O brasão se demonstra incompleto pelo mesmo motivo que a porra da bandeira britânica ainda está lá, por preguiça de desenhar um brasão inteiro bonitinho.

Significados

Bandeira britânica - Simboliza o respeito dos fijianos pelos britânicos que aposto nenhum britânico deve saber onde fica Fiji.

Azul - Simboliza o mar e o céu, únicas coisas que existem por lá.

Brasão - O barquinho é o símbolo do único jeito de se chegar nas ilhas.

MAPA

BRASÃO

O brasão de armas das Fiji foi concedido mediante uma Patente de Cartas Reais em 4 de julho de 1908 e confirmado em 30 de setembro de 1970. Fazia parte da insígnia colonial e também forma parte da bandeira atual de Fiji.

Os elementos que aparecem no brasão são:

Um campo de prata cortado por uma cruz de gules com seus braços iguais, que é a cruz de São Jorge, com uma franja também de gules situada no topo e carregada com um leão interno de ouro, um dos três que aparecem no brasão de armas da Inglaterra e que sustenta, neste escudo, um fruto de cacau.

A cruz de São Jorge sobre um pano branco que foi adotado no brasão de Fiji, compõe a bandeira da Inglaterra.

No primeiro quarto do escudo, três canas de açúcar; no segundo, um coqueiro com suas cores naturais; no terceiro, uma pomba com um ramo de olivo que é o símbolo da paz e, no quarto, um cacho de bananas.

Sustentando o escudo dois guerreiros fijianos vestidos com saias de ramos, um deles portando uma lança e o outro uma rama de abacaxi.

Sobre o escudo um burelete de prata e gules assim como um barco à vela.

Na parte inferior do escudo de armas aparece representada uma faixa com o lema nacional "Rerevaka na kalou ka doka na Tui" (Teme a Deus e honra o Rei).

HINO

Fijiano

Meda dau doka ka vinakata na vanua

E ra sa dau tiko kina na savasava

Rawa tu na gauna ni sautu na veilomani

Biu na i tovo tawa savasava

REFRÃO:

Me bula ga ko Viti

Ka me toro ga ki liu

Me ra turaga vinaka ko ira na i liuliu

Me ra liutaki na tamata

E na veika vinaka

Me oti kina na i tovo ca

Me da dau doka ka vinakata na vanua

E ra sa dau tiko kina na savasava

Rawa tu na gauna ni sautu na veilomani

Me sa biu na i tovo tawa yaga

Bale ga vei kemuni na cauravou e Viti

Ni yavala me savasava na vanua

Ni kakua ni vosota na dukadukali

Ka me da sa qai biuta vakadua

Português

Assim como nos mantemos unidos sob o nosso nobre estandarte azul

E honramos e defendemos sempre a causa da liberdade

Marchemos em frente juntos

Deus abençoe Fiji

Por Fiji, sempre Fiji, que as nossas vozes toquem com orgulho

Por Fiji, sempre Fiji, que o seu nome seja saudado por

todo o lado

Terra de liberdade, esperança e glória, para fazermos

frente ao que vier

Possa Deus abençoar Fiji

Para sempre!

Concede bênçãos às Ilhas Fiji, ó Deus das Nações

Praias de areia dourada e luz do sol, alegria e cântico

Permanecei unida, gente de Fiji, para vós a fama e a glória sempre,

Marchemos em frente juntos

Deus abençoe Fiji

Assim, para sempre.



SIGNIFICADO DO HINO

Não foi encontrado.

CAPITAL

Suva

MOEDA

Dólar de Fiji

ARQUIPÉLAGOS

O país é um Arquipélago de 322 ilhas.

CLIMA

Clima tropical, suave e oceânico. A estação chuvosa dura de novembro a abril nas ilhas Fiji, com temperaturas próximas a 30° C. No inverno (de maio a outubro), as temperaturas são mais frescas (18° C) e o ar mais seco. A ladeira Leste de cada uma das ilhas Fiji recebe mais irrigação que a ladeira Oeste que, ao mesmo tempo, é mais seca e ensolarada.

CONDADOS

O país é um Arquipélago de 322 ilhas, logo não possui Condados.

DUCADOS

O país é um Arquipélago de 322 ilhas, logo não possui Ducados.

ILHAS

O país é um Arquipélago de 322 ilhas.

PRINCIPADOS

O país é um Arquipélago de 322 ilhas, logo não possui Principados.

FAUNA

Chelidonura varians é uma espécie de gastrópode da família Aglajidae.

Pode ser encontrada na Indonésia, Austrália e Ilhas Fiji.

Platymantis vitiana é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, plantações, jardins rurais e florestas secundárias altamente degradadas.

Platymantis vitiensis é uma espécie de anfíbio da família Ranidae wndémico das ilhas Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, rios, pastagens, plantações , jardins rurais e florestas secundárias altamente degradadas. É também um dos poucos anfíbios capazes de tolerar ocasionalmente a água salgada.

Está ameaçada por perda de habitat.

Accipiter rufitorques é uma espécie de ave de rapina da família Accipitridae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.

Artamus mentalis é uma espécie de ave da família Corvidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.

Ducula latrans é uma espécie de ave da família Columbidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude.

Gymnomyza viridis é uma espécie de ave da família Meliphagidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude.

Está ameaçada por perda de habitat.

Mayrornis lessoni é uma espécie de ave da família Monarchidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.

Mayrornis versicolor é uma espécie de ave da família Monarchidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.

Myiagra azureocapilla é uma espécie de ave da família Corvidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude.

Myzomela chermesina é uma espécie de ave da família Meliphagidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e plantações .

Myzomela jugularis é uma espécie de ave da família Meliphagidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e florestas de mangal tropicais ou subtropicais.

Phigys solitarius é uma espécie de ave da família Psittacidae.

É a única espécie no género Phigys e é endémica das Ilhas Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.

Prosopeia personata é uma espécie de ave da família Psittacidae.

É endémica de Fiji.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, florestas de mangal tropicais ou subtropicais, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, terras aráveis e jardins rurais.

Está ameaçada por perda de habitat.

FLORA

Cycas rumphii é uma espécie de cicadófita do género Cycas da família Cycadaceae, nativa da China (possívelmente), Sri Lanka, Indonésia, Malásia, Papua-Nova Guiné, Guão, Fiji, Nova Caledónia e Ilhas Salomão. Esta espécie tem importância ornamental e dela é extraído amido usado na alimentação humana. Segundo dados de 2010, a população tende a descrescer.

Cycas seemannii é uma espécie de cicadófita do género Cycas da família Cycadaceae, nativa das Fiji, Nova Caledónia, Ilhas Salomão, Tonga e Vanuatu. Segundo dados de 2010, a população tende a descrescer.

Cyphosperma tanga é uma espécie de angiospermas da família Arecaceae.

Apenas pode ser encontrada nas Fiji.

Está ameaçada por perda de habitat.

Cyphosperma trichospadix é uma espécie de angiospermas da família Arecaceae.

Apenas pode ser encontrada nas Fiji.

Está ameaçada por perda de habitat.

Weinmannia exigua é uma espécie de planta da família Cunoniaceae.

É endémica das Fiji.

Weinmannia richii é uma espécie de planta da família Cunoniaceae.

É endémica das Fiji.

Weinmannia vitiensis é uma espécie de planta da família Cunoniaceae.

É endémica das Fiji.

RELEVO

É formada por um relevo montanhoso, como o Monte Vitória em Viti Levu.

HIDROGRAFIA

O estreito de Somosomo é um estreito que separa as ilhas de Taveuni e Vanua Levu, nas Fiji. É conhecido pelo seu coral mole e é destino popular para mergulho.

O Mar Koro ou Mar de Koro é um mar no Oceano Pacífico situado entre Viti Levu a oeste e as Ilhas Lau a leste, cercado pelas ilhas do arquipélago Fiji.

SUBDIVISÕES

Divisão

Província

Cidades

Distritos

Central (Suva)

Naitasiri

A província não possui cidades.

Lomaivuna, Naitasiri, Waimaro e Wainimala

Namosi

Deuba Pacific Harbour e Navua.

Namosi, Veivatuloa e Wainikoroiluva

Rewa

Suva

A cidades não possui distritos.

Serua

A província não possui cidades.

Nuku e Serua.

Tailevu

A província não possui cidades.

Bau, Matailobau, Naco, Nakelo, Sawakasa, Verata, Wainibuka e Wainimala

Norte (Labasa)

Bua

A Divisão do Norte é uma das quatro divisões administrativas das Fiji. Esta divisão ocupa toda a ilha de Vanua Levu e as pequenas ilhas de Cikobia, Kioa, Nggamea, Rambi, Taveuni, Yandua e Yathata. Faz fronteira marítima com as outras três divisões do país.

Cakaudrove

Macuata

Leste (Levuka)

Kadavu

A ilha não possui cidades.

A ilha não possui distritos.

Lau

Possui 60 ilhas e ilhotas.

Possui 60 ilhas e ilhotas.

Lomaiviti

Costa dos corais, Denarau Island, Grupo Lau, Grupo Lomaiviti, Ilhas Mamanuca, Kadavu, Nadi, Pacific Harbour / Beqa, Sun Coast, Suva, Taveuni, Vanua Levu e Yasawa Islands.

A ilha não possui distritos.

Oeste (Lautoka)

Ba

Ba, Madrogo, Nadi, Nawaka, Tavua e Vuda.

Ba, Madrogo, Nadi, Nawaka, Tavua e Vuda.

Nadroga-Navosa

A província não possui cidades.

Nadroga-Navosa inclui os distritos de Cuvu, Nasigatoka, Tuva, Malomalo, Wai, Malolo, Naqalimare, Namataku, Noikoro, Conua, Raviravi, Nokonoko, Waicoba, Mavua, Bemana, Navatusila, Koroinasau, Komave, Korolevu I Wai, Nasikawa, Nadrau e Vatulele. A população está dispersa entre o litoral eo interior, apesar de importante atividade econômica se concentra mais em direção à costa, onde o turismo e açúcar são importantes fontes de renda.

Ra

Ba

Ba, Madrogo, Nadi, Nawaka, Tavua e Vuda.

Labasa

A cidade não possui distritos.

Lami

A cidade não possui distritos.

Lautoka

A cidade não possui distritos.

Levuka

A cidade não possui distritos.

Nadi

A cidade não possui distritos.

Nasinu

A cidade não possui distritos.

Nausori

A cidade não possui distritos.

Savusavu

A cidade não possui distritos.

Sigatoka

A cidade não possui distritos.

Suva

A cidade não possui distritos.

Tavua

A cidade não possui distritos.



VEGETAÇÃO

Fiji caracteriza-se por uma grande quantidade de vegetação tropical e densa selva virgem. O dacua e o jaca junto com os vesi, fazem parte das árvores mais comuns. Os coqueiros, os pandanos cujas folhas se utilizam para fazer cestas, o bambú e os juncos, fazem parte da paisagem tropical do arquipélago.

Também típica da selva, a tagimaucia é a flor nacional de Fiji. Abundam as orquídeas e a baunilha. Dentro das plantas comestíveis destaca a tavioka e o dalo, cujas raízes possuem um alto valor nutritivo, sendo usadas também suas folhas na cozinha tradicional fijiana. Os nativos distinguem até 80 espécies diferentes de dalo. A kava, uma planta pertencente à família do pimentão, é muito cultivada em Fiji; suas raízes se secam e misturam com água para produzir a yaqona, uma bebida ritual.

Entre as plantas de jardim a mais frequente é o hibisco, usada como elemento decorativo, alimento e medicina. Do Brasil foram trazidas o buganvile e a alemanda, que produzem formosas flores amarelas durante todo o ano.

IDIOMAS

Língua Baú, Língua Fijiana, Língua Hindi Fijiana e Língua Inglesa.

CULINÁRIA

Das diversas surpresas que tivemos durante nossa viagem à Fiji, a mais gostosa delas foi sem dúvida descobrir a (o?) Kokoda. Receita melanésia tradicionalíssima do país, é uma espécie de ceviche do Pacífico: feita com peixe branco marinado em limão e sal, em que depois se mistura tomate, cebola, coentro e pimentão picados (para quem quiser, pimenta também). O toque final é o banho de leite de côco em que a mistura toda é embebida, como se fosse uma sopa fria de peixe.

Em Fiji, comemos kokoda no resort em Pacific Harbor servido dentro do côco e com mandioca frita acompanhando. O sabor é maravilhoso, super-refrescante – o leite de côco dá realmente um toque especial e diferente ao “ceviche de Fiji”. Às vezes a kokoda é servida “aberta”, apenas sobre uma cama de folhas de alface. Achei mais divertido dentro do côco.

Mas, além da culinária melanésia, Fiji também tem uma população de ~35% descendentes de indianos, então a culinária tem grandes influências indianas. Nos shoppings em Suva, a praça de alimentação tem mais fast-foods indianos (com todo tipo de curry e naans imagináveis) que qualquer outra culinária, o que eu achei simplesmente uma delícia. No período em que estivemos em Fiji, me esbaldei comendo samosas todos os dias (comi a última no aeroporto de Nadi, já embarcando para Honolulu – samosa até o último minuto, hehehehe), enquanto André parecia não se cansar das diversas variantes de cordeiro com curry ou masala possíveis. Dá água na boca só de lembrar daqueles cheiros e sabores, afe!

Um dos váááários currys de carne de cordeiro com naan de alho da viagem. Esse aí, bem estilo PF, comido no restaurante Oasis, no Arts Village Center do Pacific Harbor. Hmmm, delícia!

Dentre as samosas, a mais memorável foi num boteco de beira de estrada chamado Neels, numa cidadezinha perto de Sigatoka. Descobrimos o lugar quando paramos num mercado para comprar água. Era quase meio-dia, e o estabelecimento pé-sujo do outro lado da rua parecia movimentado. Prestando mais atenção, percebemos que só os hindus locais em roupas tradicionais entravam lá, o que foi nossa dica para também entrar e testar. Valeu a intuição vajante: comi a melhor samosa da viagem ali Ficaadica

RELIGIÕES

Segundo dados de 2005, 57% dos fijianos são cristãos, composto por 45% de protestantes no total da população. Cerca de 34% praticam o hinduísmo e ainda verifica-se que 7% da população é islâmica.

Os líderes tribais dessas ilhas costumavam praticar atos de canibalismo como forma de ritual; as pessoas que eram comidas eram consideradas especiais na comunidade, e talheres próprios eram utilizados nesta cerimônia, que não podiam ser utilizados para comer outros "alimentos".

POLÍTICA

Uma constituição proclamada em 1990 garantiu o controle do país pela população fijiana, mas deu origem a grande emigração de indianos. A perda de população levou a dificuldades econômicas, mas garantiu que os melanésios se tornassem majoritários no país. Em 1992 ocorrem eleições que são vencidas pelo Partido Político Fijiano.

Uma revisão realizada em 1997 tornou a constituição de Fiji mais equitativa. Realizaram-se eleições livres e pacíficas em 1999, que resultaram num governo liderado por um indo-fijiano. Um ano mais tarde, o governo foi deposto por um golpe de estado liderado por George Speight, um nacionalista fijiano de linha dura. A democracia foi restaurada em finais de 2000 e Laisenia Qarase, que liderara um governo interino desde o golpe, foi eleito primeiro-ministro.

Para um país do seu tamanho, Fiji tem forças armadas excepcionalmente eficientes, e tem sido um contribuinte importante em missões de manutenção de paz das Nações Unidas em vários pontos do globo.

Em dezembro de 2006, o general Frank Bainimarama deu um golpe de estado e depôs o governo do primeiro-ministro Laisenia Qarase. O ex-presidente da Associação de Médicos de Fiji Jona Senilagakali será o primeiro-ministro transitório até a formação de um governo interino. Austrália e Nova Zelândia protestaram contra o golpe, o governo neozelandês anunciou sanções contra Fiji. Em 1º de Setembro de 2009, Fiji foi expulsa da Comunidade das Nações.

TURISMO

O período entre maio e outubro é considerado a melhor época para conhecer as Ilhas Fiji, quando o turista tem a oportunidade de conhecer um verdadeiro paraíso da natureza e com excelente estrutura de hospedagem.

Uma das principais atividades praticadas por quem viaja a Fiji é relaxar nas praias calmas e com águas cristalinas. A ilha de Viti Levu é indicada para a prática de mergulho nos recifes de corais que se formam em toda a costa. Lá, a água é tão limpa e calma que nem é preciso usar snorkel para admirar a vida marinha.

Ainda em Viti Levu, outra prática interessante é o trekking. A dica, neste caso, é caminhar até o interior da ilha e encontrar uma natureza exuberante, formada por solo vulcânico e várias cachoeiras. Pelo caminho, o turista passa por pequenas vilas e estações arqueológicas que contam um pouco da história da região, desde os povos antigos até a constituição atual da ilha.

Curiosidades gerais sobre as Ilhas Fiji

Brasileiros não precisam de visto para conhecer as Ilhas Fiji;

O arquipélago de Fiji é constituído por 322 ilhas, sendo que um terço delas é totalmente desabitado;

Principais ilhas: Viti Levu e Vanua Levu e

Fuso Horário: + 12 horas em relação ao horário de Brasília.

No meio do Oceano Índico, a milhares de quilômetros da costa, um conjunto de ilhas surge do mar qual estrelas de uma constelação. Estamos na Melanésia. Nova Caledônia, Tuvalu, Vanuatu, Tonga e Samoa levantam seus picos e praias paradisíacas para o céu. E, no centro deste paraíso está Fiji. Este pequeno arquipélago de mais de 300 ilhas tem origem na agitada atividade vulcânica da região. Com o afloramento dos picos, recifes de corais completaram o trabalho da natureza. A temperatura moderada ao longo de boa parte do ano e as águas azuis completam o cenário.

Domínio inglês por décadas, a população nativa polinésia foi deixada ao largo do desenvolvimento econômico e político durante este período. Com a independência em 1970, uma elite indiana — descendente de imigrantes trazidos pelos britânicos — ascendeu a vários postos importantes, o que trouxe ressentimentos dos nativos. Apesar da fricções sociais ainda existirem, atualmente um grande esforço conjunto parece agregar o melhor de cada cultura de Fiji—polinésia, indiana e britânica.

Dotes para isso não faltam: praias espetaculares para banhos preguiçosos; reef breaks que atraem surfistas de elite; pontos de mergulho com alta variedade biológica e visibilidade; esportes náuticos (kitesurfe, windsurfe e canoagem, entre outros) e uma cultura que mescla a mística dos mares do sul com as crenças hindus. Como se tudo isso não bastasse, uma outra atividade que tomou corpo em anos recentes foi o golfe, presente em clubes e resorts, muito por conta do cidadão mais famoso de Fiji, o ex-líder do ranking mundial e campeão de três majors, Vijay Singh.

COMO CHEGAR

Chegar a Fiji não é tão fácil, mas não é impossível. LAN, American, Qantas e Delta, entre outros, fazem o trajeto entre o Brasil e o aeroporto internacional de Nadi em duas ou três escalas.

A Fiji Airways é uma companhia comum a muitos destes roteiros, com conexões e imprescindíveis code-shares em cidades-escala como Vancouver, Melbourne e Los Angeles. A sequência de voos saindo do Brasil duram a partir de 26 horas, incluindo as paradas.

ECONOMIA

A economia de Fiji, país bem dotado de recursos florestais, minerais e de pesca, é uma das mais desenvolvidas do Oceano Pacífico. A exportação de açúcar, as remessas de dinheiro feitas por fijianos residentes no exterior, e o turismo (de 300 a 400 mil turistas por ano visitam o país) são as principais fontes de receitas do país. Entretanto, após o golpe de estado de dezembro de 2006, o país tem enfrentado dificuldades: o movimento turístico caiu, e espera-se uma redução de 6% dos empregos neste setor como consequência desta queda. Mais de 70% da força de trabalho está ocupada no setor primário, que responde por menos de 20% do PIB.

O açúcar fijiano tem como destino principal a União Europeia (UE), porém esta exportação será afetada após a decisão da UE de cortar os subsídios. Em 2007 a ajuda econômica da UE ao país foi suspensa, enquanto o governo que assumiu o poder após o golpe de estado não estabelece um cronograma para novas eleições.

ETINIAS

A população de Fiji é composta em sua maioria por fijianos (54,3%) e indianos (38,1%). Atualmente, 52% dos habitantes vivem nos centros urbanos (projeção 2007).

O crescimento demográfico em Fiji é de 0,98% ao ano (2000-2005). A taxa de fecundidade é de 2,72 filhos por mulher (2006). A mortalidade infantil é de 20 crianças por 1.000 crianças nascidas, segundo estimativas de 2007.

Dados de 2007 revelam que 5,6% da população de Fiji é analfabeta.

INDÚSTRIA

Na capital Suva estão as únicas indústrias de Fiji, produtoras de Água de Fiji o mais famoso energético da Polinésia também muito usado como repelente de gnomos ou atrativo de unicórnios. A criação dessa água se deu em 2000, durante um acidente em um laboratório da ilha de Fiji, um copo de água de coco foi exposta a açúcar, pimenta e tudo o que há de bom. Mas um ingrediente secreto foi acidentalmente adicionado por um homem bêbado austronésio chamado Tico-tico. Foi o Ingrediente X. Agora com suas propriedades semi-alucinógenas e hiper-estimulantes a Água de Fiji tornou-se rapidamente consumida mundialmente, apesar do gosto de água suja de pia. No Brasil é chamada de H2O.

A Água de Fiji foi proibida em 123 países por ser poderoso demais para ser vendido em mercados, sendo liberado apenas para consumo medicinal. Desde então a Água de Fiji tornou-se mais rara que ouro puro, e apenas uma garrafa pode custar de três a dez mil dólares, sendo ela o grande segredo da economia fijiana.

PECUÁRIA

Aves, Bovinos e Caprinos.

COLONIZAÇÃO

Evidências arqueológicas mostram que os primeiros colonos de Fiji chegaram navegando das Ilhas Santa Cruz (politicamente são parte das Salomão, mas seu ecossistema de florestas úmidas é o mesmo de Vanuatu) nas primeiras migrações do povo ancestral conhecido como Lápita (Os descendentes diretos desse povo hoje são os melanésios) para a região do "crescente", Fíji-Tonga-Samoa, berço da cultura polinésia, em 1500 a.C.

Os primeiros habitantes de Fiji chegaram das Santa Cruz muito tempo antes de as ilhas serem descobertas por exploradores europeus. As ilhas Vanua Levu e Viti Levu, as principais do arquipélago de Fiji, foram descobertas em 6 de fevereiro de 1643 pelo navegador holandês Abel Tasman. As outras ilhotas que compõem o arquipélago foram descobertas no século seguinte pelo explorador inglês James Cook. Os europeus só estabeleceram o primeiro posto de colonização em 1804.

DATA DE INDEPENDÊNCIA

As ilhas ficaram sob controle do Reino Unido em 1874, com o estatuto de colônia. Em 1970 foi dada independência ao país. O governo democrático foi interrompido por dois golpes militares em 1987, provocados por uma percepção por parte das restantes comunidades de que o governo era dominado pela comunidade indo-fijiana (indiana). Em virtude desses golpes militares, o arquipélago é expulso da Comunidade Britânica.

Independência

Do Reino Unido

- Proclamada

10 de outubro de 1970

- Reconhecida

10 de outubro de 1970


EDUCAÇÃO

Educação infantil ou educação pré-escolar consiste na educação das crianças de 2 a 5 anos de idade antes da sua entrada no ensino obrigatório. É ministrada normalmente no período compreendido entre os zero e os cinco anos de idade de uma criança. Neste tipo de educação, as crianças são estimuladas - através de atividades lúdicas e jogos- a exercitar as suas capacidades motoras e cognitivas, a fazer descobertas e a iniciar o processo de alfabetização.

Internacionalmente, a educação infantil ou pré-escolar corresponde normalmente o nível 0 definido pela ISCED. Contudo, em alguns sistemas educativos, este tipo de educação pode incluir a que é ministrada a crianças de idade inferior a três anos, portanto a um nível inferior ao do ISCED 0.

A educação infantil ou pré-escolar é ministrada em estabelecimentos educativos de vários tipos como berçários, creches, pré-escolas, jardins de infância, infantários ou jardins-escola. Apesar de não ser obrigatório, é direito da população que o Estado disponibilize o espaço e os educadores de forma pública. Existe, também, diversas instituições privadas que oferecem o serviço de educação infantil.

O ensino primário, educação primária ou instrução primária constitui o primeiro estágio da educação escolar de diversos países, sendo normalmente realizado por crianças com idade a partir dos seis anos. Conforme o sistema educativo, a sua duração pode variar, sendo normalmente, precedido pela educação pré-escolar e seguido pelo ensino secundário. A sua designação oficial também pode variar de país para país, sendo frequentes denominações alternativas como "ensino fundamental, "ensino elementar" ou "ensino de base".

Internacionalmente, a educação primária é considerada o primeiro estágio da educação básica e corresponde ao nível 1 da Classificação Internacional Normalizada da Educação (ISCED). Contudo, nos sistemas educativos de alguns países, o ensino primário pode incluir também os níveis 0 e 2 do ISCED.

Na grande maioria dos países, o ensino primário é obrigatório para as crianças dentro certos limites de idade. Além de ser realizado em escolas primárias, em certos países o ensino primário pode alternativamente ser ministrado em casa pelos próprios pais do aluno, os quais recebem autorização para isso dentro de certas condições.

A transição do ensino primário para o ensino secundário pode variar de acordo com o sistema educativo, mas geralmente ocorre por volta dos 11 ou 12 anos de idade. Alguns sistemas educativos dispõem de um estágio de ensino intermédio ou preparatório, para a transição entre o primário e o secundário, com a passagem para o ensino secundário a fazer-se apenas por volta dos 14 anos.

Os principais objetivos do ensino primário são fazer com que os seus alunos obtenham a literacia e a numeracia básicas, bem como conhecimentos elmentares de ciências, geografia, história, matemática e outras ciências sociais. A prioridade relativa das várias áreas, bem como os métodos para as ministrar, são assunto de acesos debates políticos e pedagógicos.

Tipicamente, o ensino primário é realizado em classes sequenciais, com os alunos a transitarem para a classe seguinte em cada ano, até o completarem totalmente e transitarem para o seguinte estágio educativo. As crianças são normalmente integradas numa turma a cargo de um único professor que será o responsável principal pela sua educação. Este professor pode ser auxiliado por outros professores especializados em certas disciplinas como a música ou a educação física. Normalmente, o mesmo professor continua a ter a seu cargo a mesma turma durante toda a sua permanência no ensino primário, acompanhando-a nas transições de classe. A continuidade com o mesmo professor e a oportunidade que isso permite de construir uma relação de proximidade com o aluno é uma das caraterísticas mais notáveis do ensino primário.

Tradicionalmente, várias formas de castigos corporais têm sido uma parte integrar da educação de crianças. No entanto, particularmente no Mundo Ocidental, esta prática tem sido criticada e, em alguns caso, proibida por lei.

O ensino secundário ou educação secundária constitui o ensino ministrado aos adolescentes, com idades que podem ir dos 10 aos 18 anos, conforme o país e o seu sistema educativo. Caracteriza-se por constituir uma transição do ensino primário (tipicamente obrigatório, genérico e ministrado às crianças) para o ensino terciário (tipicamente opcional, especializado e ministrado a adultos).

Segundo a Classificação Internacional Normalizada da Educação, o ensino secundário corresponde ao nível de educação 3, podendo em alguns sistemas educativos também incluir o nível 2.

Normalmente o ensino secundário é o estágio que se segue ao ensino básico ou primário. Frequentemente, constitui a etapa final da escolaridade obrigatória. Contudo, em muitos países, o ensino secundário já não é obrigatório ou então inclui etapas obrigatórias e outras não obrigatórias. Normalmente, o estágio que se segue é o ensino superior.

Conforme o sistema educativo, o ensino secundário pode ser ministrado em estabelecimentos com diversas designações. As mais frequentes são "escola secundária", "liceu", "ginásio" e "colégio".

O ensino superior, educação superior ou ensino terciário é o nível mais elevado dos sistemas educativos, referindo-se normalmente a uma educação realizada em universidades, faculdades, institutos politécnicos, escolas superiores ou outras instituições que conferem graus académicos ou diplomas profissionais.

Desde 1950, o artigo 2º do primeiro protocolo à Convenção Europeia dos Direitos Humanos obriga todos os signatários a garantir o direito à educação. A nível mundial, o Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais de 1966, das Nações Unidas, garante este direito no seu artigo 13º, que estabelece que "a educação superior deverá tornar-se de acesso igualitário para todos, com base na capacidade, por todos os meios apropriados e, em particular, pela introdução progressiva da educação gratuita".

FRONTEIRAS

O território de Fiji possui extensão territorial de 18,2 mil quilômetros quadrados. O país não possui fronteiras terrestres, estando relativamente próximo à Tuvalu, Tonga, Vanuatu e Ilhas Salomão.

TRAJES TÍPICOS

O sulu, sarongue típico dessa região

O Sulu nada mais é do que uma canja de praia.

Sarong Essa vestimenta é composta por um único pedaço de pano que vira uma espécie de saiote ou tubo que se amarra a cintura e que abraça a parte de baixo do corpo, tanto de homens, como de mulheres. É muito comum em algumas ilhas do Pacífico, no sul e no sudeste asiático e em alguns países do Oriente Médio e do noroeste da África. Geralmente, os sarongs contam com padrões em xadrez ou com desenhos de animais e plantas, mas sempre mantendo as cores fortes

MINERAÇÃO

Ouro e Prata.

ESPORTES

Artes Marciais: Artes marciais são disciplinas físicas e mentais codificadas em diferentes graus, que tem como objetivo um alto desenvolvimento de seus praticantes para que possam defender-se ou submeter o adversário mediante diversas técnicas. São sistemas para treinamento de combate, geralmente sem o uso de armas de fogo ou de outros dispositivos modernos. Atualmente, as artes marciais, para além de praticadas enquanto treinamento militar, policial e de defesa pessoal, são também praticadas como Desporto de combate. Existem diversos estilos, sistemas e escolas de artes marciais. O que diferencia as artes marciais da mera violência física (briga de rua) é a organização de suas técnicas num sistema coerente de combate, desenvolvimento físico, mental e espiritual.

Boxes: O boxe ou pugilismo é um esporte de combate, no qual os lutadores usam apenas os punhos, tanto para a defesa, quanto para o ataque. A palavra deriva do inglês box, ou pugilismo (bater com os punhos), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850.

Futebol: O futebol, também referido como futebol de campo, futebol de onze e, controversamente, futebol associado (em inglês: association football, football, soccer), é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo ou gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora.

O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da The Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Federação Internacional de Futebol (em francês: Fédération Internationale de Football Association), mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos.

Golfe: Golfe é um desporto no qual os jogadores usam diversos tipos de tacos para arremessar uma bola para uma série de buracos numa vasta extensão de terreno, usando o menor número possível de tacadas.

É um dos poucos desportos com bola que não exige uma área de jogo normalizada. Em vez disso, o desporto é praticado num campo de golfe, o qual geralmente consiste numa progressão de nove ou dezoito buracos. Cada buraco inclui uma área de terreno inicial (tee) e uma área final (green), na qual se encontra o buraco propriamente dito. Entre as duas áreas existem diversos tipos padronizados de terreno e obstáculos, e cada buraco possui uma configuração única.

As competições de golfe são geralmente pontuadas em função do menor número de tacadas individuais, ou stroke play, ou a pontuação mais baixa em cada buraco individual durante uma ronda completa de um jogador ou de uma equipe, ou jogo por buraco. O formato jogo por tacadas, no entanto, é o mais comum em todas as competições.

Netball: Netbo é um desporto muito popular nos países da Commonwealth, praticado principalmente por mulheres. É jogado entre 2 equipas de 7 jogadores cada. O esporte antigamente era conhecido como '' Basqueteball de mulheres''...

Trajes: Netball é mais jogado por mulheres, os trajes usados são vestidos com shorts por baixo, esse tipo de roupa usa-se para diferenciar do basquete feminino tradicional, onde as mulheres usam as roupas iguais as masculinas (calção e regata).

Regras

O objetivo principal é encestar uma bola grande num arco colocado a 3 metros do solo em cada um dos extremos do campo. Tem regras parecidas com as do Basquetebol, contudo com diferenças que transformam a dinâmica do jogo, diferenciando-os entre si. Por exemplo: no netball os jogadores não podem dar um passo enquanto seguram a bola, mas podem girar sobre um pé (pivô) antes de passarem a bola a outro jogador.

Rugby: O rúgbi ou râguebi, também chamado rugby, é um esporte coletivo de intenso contato físico. É originário da Inglaterra. Por ter sido, inicialmente, concebido como uma variação do futebol, foi chamado anteriormente de "rugby football".

Ao longo do tempo, variações do esporte surgiram. A mais praticada é o Rugby de quinze (XV) (em inglês: Rugby Union). Em seguida, está o Rugby league (com treze atletas) e o de sete (sevens/ seven-a-side) que é a modalidade olímpica. Além dessas variações, ainda há o rugby de praia, de toque, o em cadeira de rodas e o subaquático.

Tiro com Arco: O tiro com arco, rqueirismo, arqueiria, arqueria ou arquearia é a prática de utilizar um arco e flechas para atingir um alvo, surgiu como atividade de caça e guerra nos primórdios da civilização, com indícios de sua prática ainda na pré-história. A introdução de armas de fogo retirou do arco e flecha sua função bélica, levando-o a um declínio em sua popularidade.

A partir dos séculos XVI e XVII, entretanto, a prática passou a ser cada vez mais tratada como desporto, com torneios semelhantes aos atuais surgindo notadamente na Inglaterra. O mais antigo torneio de tiro com arco registrado, o Scorton Arrow, foi disputado em 1673. em Shitzu.

O tiro com arco foi introduzido nos Jogos Olímpicos modernos em 1900, sendo disputado até 1920. A discrepância entre as regras aplicadas nos diferentes países fez com que a modalidade ficasse ausente do evento por várias décadas. A partir de 1972, em Munique, com a adoção das regras da Federação Internacional de Tiro com Arco, (FITA), por um número suficiente de países, o tiro com arco voltou à condição de desporto olímpico, a qual mantém até hoje.

LEMA

Rerevaka na Kalou ka Doka na Tui ("Tema a Deus e Honre a Rainha")

FORÇAS ARMADAS

Uma força aérea é, em sentido lato, o ramo aéreo das forças armadas de uma nação, estando encarregue de conduzir a guerra aérea. As forças aéreas de alguns países são oficialmente designadas com termos alternativos como "aeronáutica militar", "exército do ar", "arma aérea" ou "corpo aéreo".

Em sentido restrito, o termo "força aérea" (neste caso, referida como "força aérea tática" ou "força aérea numerada") também se pode referir a uma grande unidade aérea, dentro de uma força aérea nacional.

Tipicamente, as forças aéreas são responsáveis pela operação de uma combinação de caças, caça-bombardeiros, bombardeiros, helicópteros, aviões de transporte e outras aeronaves. Algumas forças aéreas também são responsáveis pela operação de equipamentos aerospaciais e de mísseis balísticos intercontinentais. Outras são também encarregues da operação de armas de defesa antiaérea baseadas no solo, como canhões antiaéreos, mísseis terra-ar ou mísseis antibalísticos.

As forças armadas de alguns países dispôem - em vez de um - de dois ramos aéreos independentes: um exclusivamente responsável pelas operações de defesa aérea (força de defesa aérea) e o outro responsável pelas restantes operações da guerra aérea (força aérea propriamente dita). Por outro lado, os ramos navais e terrestres das forças armadas de muitos países dispõem de componentes aéreas próprias, destinadas a prestarem-lhes apoio direto.

O exército é a componente terrestre das forças armadas da maioria dos países, em contraste com as suas componentes naval (marinha) e aérea (força aérea). Contudo, o termo "exército" ou "exércitos" são usados em alguns países para designarem a totalidade das forças armadas. Nalguns destes casos, a componente terrestre pode ser designada "exército de Terra", a aérea "exército do Ar" e a naval "exército do Mar".

O termo "exército" também pode ser usado para se referir a uma fração de um exército nacional, referindo-se a uma grande unidade militar, que agrupa normalmente vários corpos de exército.

No passado, o exército também era designado pelo termo "armada", vindo do latim "armata" (dotado de armas). Etimologicamente, vêm do termo "armata" as designações correspondentes a "exército" em algumas línguas, como a inglesa (army) ou a francesa(armée). Noutras línguas, termos com origem em armata são usados para designar o exército apenas como fração, usando-se outro termo para designar a totalidade das forças terrestre de um país. É o caso da língua italiana (armata por oposição a esercito) e língua alemã (Armee por oposição a Heer). Hoje em dia, na língua portuguesa, o termo "armada", praticamente, só é utilizado no sentido de força naval.

A marinha é o conjunto das organizações e dos meios (pessoal, equipamentos, infraestruturas e outros recursos) dedicados às atividades marítimas, sobre tempo de guerra ou paz.



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