PAÍS |
Uganda |
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SIGNIFICADO DO NOME |
Do antigo Buganda (terra dos homens), o etnônimo do grupo dominante da região. |
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CONTINENTE |
África |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira de Uganda foi adotada em 9 de outubro 1962, quando o país obteve sua independência do Reino Unido. A bandeira de Uganda deriva da bandeira do partido Congresso do Povo de Uganda, as suas cores representam: Amarelo: O brilho do sol na África; Preto: Os povos africanos; Vermelho: A irmandade africana. O brasão central é constituído de um grou-coroado, ave conhecida no país por sua natureza bondosa e também era o emblema dos soldados ugandenses durante o domínio britânico. |
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MAPA |
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BRASÃO |
O brasão de armas do Uganda baseia-se num escudo e lanças sobre um solo ervado. O escudo e as lanças representam a disposição do povo Ugandês de defender o seu país. O escudo contém três imagens: a parte superior do escudo apresenta faixas onduladas azuis e brancas horizontais que representam o Lago Vitória; no centro surge um sol representativo dos dias ensolarados dos quais o Uganda goza, e no fundo, um tambor tradicional simbólico da dança e da invocação do povo para encontros e celebrações. Como suportes, à dextra está um Kob Ugandês para representar a abundante vida selvagem. Na sinistra está uma subespécie do Grou-coroado cinzento (Balearica regulorum gibbericeps), a ave nacional do Uganda. O escudo está assente no solo ervado, e simboliza a terra fértil. Por cima, está uma reprodução do Rio Nilo. Duas das principais colheitas, café e algodão, ladeiam o rio. Na base de tudo está o lema nacional: "Por Deus e pelo meu País". |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
Oh Uganda, Land of Beauty é o hino nacional de Uganda. É um dos hinos nacionais mais curtos do mundo, com apenas 8 compassos. |
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CAPITAL |
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MOEDA |
Xelim ugandês (UGX) |
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ARQUIPÉLAGOS |
O país não possui Arquipélagos. |
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CLIMA |
Uganda tem um clima tropical. Em Uganda existe uma pluviosidade significativa ao longo do ano. Mesmo o mês mais seco ainda assim tem muita pluviosidade. Segundo a Köppen e Geiger a classificação do clima é Af. Em Uganda a temperatura média é 23.1 °C. A pluviosidade média anual é 2925 mm. O mês mais seco é Junho com 163 mm. O mês de Março é o mês com maior precipitação, apresentando uma média de 376 mm. A temperatura média do mês de Dezembro, o mês mais quente do ano, é de 23.6 °C. 22.4 °C é a temperatura média de Agosto. É a temperatura média mais baixa de todo o ano. O mês mais seco tem uma diferença de precipitação 213 mm em relação ao mês mais chuvoso. As temperaturas médias têm uma variação de 1.2 °C durante o ano. |
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CONDADOS |
O país não possui Condados. |
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DUCADOS |
O país não possui Ducados. |
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ILHAS |
O país não possui Ilhas. |
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PRINCIPADOS |
O país não possui Principados. |
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FAUNA |
A fauna encontra-se protegida nos Parques Nacionais. No Parque da Rainha Isabel entre os lagos Eduardo e Jorge concentram-se grande quantidade de hipopotamos e aves como o avestruz, loros e cegonhas. O Parque Murchisom alberga olifantes, hipopotamos, búfalos, rinocerontes e crocodrilos. Outros animais pertencentes à fauna ugandesa são o chimpanzé, porco selvagem, okapi, girafa, zebra, gorila, onagro, antílope e tamanduá. |
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FLORA |
A flora em Uganda é exuberante devido às frequentes e copiosas precipitações. Muitas ribeiras pantanosas estão flanqueadas por grandes extensões de papiros. Os bosques são numerosos e do tipo equatorial, árvores de tronco alto, cipos, plantas parasitas e um denso sotobosque. Nas zonas mais altas aparecem os pastos e na alta montanha os fetos arbóreos e lobélias. Nas regiões do norte onde as chuvas são pouco frequentes aparece a estepa de arbustos espinhosos e acácias. |
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RELEVO |
Uganda é um país localizado na região dos grandes lagos africanos e também é o principal refúgio do gorila-das-montanhas. Território coberto por savanas e selvas equatoriais de altitude, com grande número de rios e lagos, localizado em uma região de planaltos e montanhas no centro-leste do continente africano. Uganda está dividida em duas regiões de montanhas entre os ramos ocidental e oriental do Vale do Rift. No centro, segue-se o vale do Alto Nilo, saindo do Lago Victoria, formando o Lago Kyoga desaguando no Lago Alberto, a noroeste. Desse lago, o rio segue para o norte em direção à fronteira com o Sudão do Sul, onde passa a ser denominado Nilo Branco. Nas montanhas a oeste, dividindo a fronteira com a República Democrática do Congo, erguem-se os Montes Ruwenzori, um maciço montanhoso de vários picos nevados, com 5109 metros de altitude no Monte Stanley ou Monte Margarida, o ponto mais alto do país e o terceiro de toda África. Ao sudoeste, na divisa com Rwanda e também com a República Democrática do Congo, encontram-se os Montes Virunga, com picos de mais de 3000 metros de altitude e formações vulcânicas ativas. Estes dois perfis geológicos são consequência da atividade tectônica do Vale do Rift. A leste, na fronteira com o Quênia, localiza-se o Monte Elgon com 4321 metros em seu ponto mais alto. É um vulcão extinto em um maciço vulcânico, com outros subcones numa área aproximada de 3500km², ramificado da cadeia marginal do Vale do Rift Oriental. Por ser uma região de relevo acidentado e vales profundos e extensos no centro e sul, a pluviosidade é abundante, por consequência da umidade das florestas equatoriais. Períodos de estiagem regulares acontecem mais ao norte e nordeste, onde predominam as savanas. |
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HIDROGRAFIA |
Murchison Falls, também conhecidas como Kabalega Falls ou Kabarega Falls, é um conjunto de três grandes cascatas localizadas no rio Nilo Branco, em Uganda, dentro do Parque Nacional Murchison Falls, em Uganda. O explorador britânico Samuel White Baker foi o primeiro europeu que, em 1864, as visitou pela primeira vez, e as nomeou em homenagem ao presidente da Royal Geographical Society, Roderick Murchison. |
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SUBDIVISÕES |
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VEGETAÇÃO |
Colinas suavemente onduladas |
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IDIOMAS |
Inglês (oficial), línguas regionais (principal: luganda). |
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CULINÁRIA |
A culinária de Uganda consiste em estilos de preparo, práticas, alimentos e pratos tradicionais e modernos, com influências inglesas, árabes, asiáticas e especialmente indianas. A maioria das tribos têm seu próprio prato de especialidade ou iguaria. Muitos pratos incluem legumes e frutas, como batata, inhame, banana e outras frutas tropicais. Frango, peixe, carne de vaca, de cabra e de carneiro são comumente consumidos, embora nas zonas rurais as carnes pobres sejam consumidas menos do que em outras áreas. Chá e café são bebidas populares e fontes de renda importantes, servidos no estilo inglês ou condimentados. Coca-Cola, Pepsi e Fanta, bem como cervejas tradicionais e ocidentais, estão amplamente disponíveis. O vinho fermentado de banana é popular, assim como as Waragi (bebidas destiladas). |
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RELIGIÕES |
Uganda é um país maioritariamente cristão, em que 83,9% da população segue esta doutrina. De acordo com os censos realizados em 2002, a população divide-se ao nível religioso da seguinte forma: |
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POLÍTICA |
A política de Uganda tem lugar num quadro de uma república democrática representativa presidencial segundo a qual o Presidente de Uganda é simultaneamente chefe de Estado e chefe de Governo, e de um sistema multipartidário. O Poder Executivo é exercido pelo governo. O Poder Legislativo é investido tanto no governo como no parlamento, a Assembleia Nacional. O sufrágio é universal, para os cidadãos maiores de 18 anos. Entre 1986 e 2005 houve uma proibição de política multipardária. |
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TURISMO |
Uganda país africano, limitado a norte pelo Sudão, a leste pelo Quênia, a sul pela Tanzânia, com suas águas bravas vindas do famoso e misterioso rio Nilo revelam uma natureza quase que totalmente intocada. As margens do histórico rio Nilo ainda estão intocadas. São quilômetros e mais quilômetros de uma mata intocada e preservada, sem lixo, sem empreendimentos imobiliários, sem cercas; a única coisa que se observa por lá são cormorões, macacos e um crocodilo ocasional. Para quem quer ver essa beleza de perto, não se preocupe, os guias de Uganda estão prontos para te mostrar tudo o que você quiser ver. Para os amantes de esportes radicais, o rafting é apenas uma das aventuras que você pode viver. É possível fazer um percurso que vai até as profundezas do Parque Nacional Impenetrável de Bwindi e chegando lá você ficará cara a cara com um gorila da montanha que pesa 200 quilos e está ameaçado de extinção. Quer emoção ou aventura maior do que está? Uganda também é chamada de pérola da África por ser uma gema escondida. Esse apelido foi dado por Winston Churchill. E ele tem toda a razão em ter dito isso. O país não é tão explorado pela indústria do turismo e acaba sendo mais barato e com uma vibração totalmente diferente, natural. Pode-se ver isso pelos ugandenses que tendem a ser mais descontraídos. A época ideal para você visitar esse país totalmente inexplorado e curtir a natureza desconhecida e bela é em janeiro ou fevereiro, assim você também aproveita para praticar e se aventurar pelo rafting. Mas se não puder ir nesta época ainda tem a chance de ir de junho até setembro, já que nesses meses a estação é seca e o sol brilha forte e o céu fica azul. Este certamente é o destino ideal para quem procura um local tranquilo, inexplorado e com muita natureza. O povo descontraído, sincero e amigo que vai fazer com que você se sinta em casa. Começaremos o percurso pela capital e o sul do país para ir até o norte ao final. Depois passaremos um visto aos Parques Nacionais. KAMPALA É a capital do país. Está construida entre sete colinas e a mais interessante de visitar é a Colina Nakasero, no centro da cidade. Entre os lugares mais visitados encontra-se o Museu de Uganda com uma interessante mostra de instrumentos de música tradicional. Os Túmulos Kasubi oferecem os enormes edifícios dos kabaka, reis do povo Baganda. Os túmulos estão permanentemente custodiados por 4 mulheres. Outro lugar interessante é a Universidade de Makerere, a mais alta institução educativa do país. Aqui tem-se formado vários líderes africanos. Merecem também uma visita os quatro edifícios religiosos principais de Kampala: o branco resplandor da mesquita Kasubi dominando a colina Kibuli; a enorme Catedral Católica romana Rubaga, na colina do mesmo nome; a Catedral Anglicana Namirembe; e, por último o enorme Templo Sijh, no centro da cidade. E como coroa o Zoo e o Jardím Botânico. No distrito de Kumi, encontram-se as pinturas de Nyero Rock, com mais de 500 anos. Arredores de Kampala Na estrada de Kampala a Jinga está o Santuário de Numugongo, comemorando o martírio dos 22 religiosos que foram queimados vivos pelo kababa Mwanga em 1886. Não se esqueça de visitar a aldeia pesquera de Kaseny, onde pode-se desfrutar de um pequeno mercado. JINJA Encontra-se para o leste da capital, depois de atravessar o rio Nilo Vitória. É o maior centro comercial da Uganda e a cidade se encontra nas beiras do Lago Vitória. É uma importante capital do sul e ainda conserva belos edifícios de princípios de século pintados em tons pastel. Entre os lugares mais interessantes da zona há que destacar as Cascatas Owem Dam, embora as cascatas reais têm sumido sob o lago. Mais perto do povoado encontra-se a espetacular Fonte do Nilo, antes as cascatas Ripon. Também pode-se chegar desde aqui às Cascatas de Bujagalli. Um cenário de excepcional beleza. Formosos rápidos a correr entre as rochas, perante uma bucólica paisagem. A seus pés extende-se um extenso lago espalhado de pedras e ilhotas, a paisagem típica do nascimento de um grande rio, o Nilo. TORORO Situada na fronteira com Quênia, esta localidade é particularmente bela na época da floração das árvores. Nela vive uma comunidade asiática bastante importante, como testemunham dois grandes templos hindus. Além disso, não tem muito interesse para os visitantes. A grande Rocha de Tororo, é um vulcão coberto de vegetação, desde onde apreciam-se imponentes vistas. FORT PORTAL Voltamos de novo a Kampala para tomar a estrada que leva a Fort Portal. Trata-se de uma tranquila cidade de não muitos habitantes situada no limite norte das Montanhas de Ruwenzori, cuja importância vem dada por ser o ponto de partida para explorar o vale Semliki com suas águas termais e a Reserva de primates de Kibale. RESERVA DE PRIMATES KIBALE É o lugar ideal para contemplar o hábitat natural dos chimpanzés. A atração estrela desta reserva, recentemente estabelecida a 30 quilômetros ao sudeste de Fort Portal, são os chimpanzés, dos cuais cinco grupos estão parcialmente habituados ao contato humano. VALE SEMILIKI Todo aquele que vier desde Fort Portal para passar um dia encontra-se com este vale e com Bundibugyo, do outro lado de Ruwenzori. As duas atrações principais são as Águas Termais perto de Sempaya e as aldeias de N’tandi no Bosque do Vale. KASESE Encontra-se ao sul de Fort Portal. É uma tranquila cidade cuja economia está baseiada principalmente nas minas. Kasese é a base para organizar uma excursão às Montanhas Ruwenzori e ao Parque Nacional rainha Elizabeth. MASAKA Esta cidade foi destruida em 1979 pelas tropas de Tanzânia. Reconstruiu-se, mas ainda há muito para fazer. Costuma ser uma parada para dormir caminho das Ilhas Ssese no Lago Vitória ou para os deslocamentos a Tanzânia. ISLAS SSESE Este grupo de 84 ilhas extende-se ao noroeste do Lago Vitória, ao leste de Masaka e ao sul de Entebbe. As principais ilhas são íngremes (Buggala, Bufumira, Bukasa, Bubeke, Kkome) e as áreas não cultivadas estão cobertas de grande variedade de árvores. Entre os animais encontraremos macacos, hipopotamos, crocodrilos e muitas variedades de pássaros, mas não há grandes depredadores (à excepção dos crocodrilos). Há belas paisagens do lago e de outras ilhas. Existe a possibilidade de navegar em barcas e nadar, mas tendo cuidado com as áreas marcadas sob risco de parasitas e bilarciosis. É um lugar tranquilo, bonito e apacível, com muitas variedades de alimentos. KABALE Nos dirigimos de novo para o sul. Esta região é conhecida pelos formosos bosques e lagos. Uma visita obrigada é o Lago Bunyonyi, famoso pela beleza ao oeste de Kabale. KISORO Está no extremo sudoeste do país, ao lado das montanhas de Virunga. É o ponto de partida de muitos visitantes para visitar os gorilas no Parque Nacional Maghinga. GULU Desde Kampala, atravessamos o norte do país até chegar a Gulu, a maior cidade da zona setentrional. Está no caminho da linha férrea que une Tororo e Pakwach. Este percurso em trem pode ser muito interessante. A cidade é um bom ponto de referência para visitar Paraa na beira do rio Nilo Alberto que discorre atravessando o Parque Nacional Cascatas Murchison. PARQUE NACIONAL DAS CASCATAS MURCHISON É o maior de Uganda com 3.900 quilômetros quadrados. Além das cascatas Murchisom podem-se ver também as cascatas Karuma. PARQUE NACIONAL DO VALE KIDEPO Este parque destaca pela variada fauna. Está rodeado de montanhas e é notável pela fauna de avestruzes e girafas. O parque ocupa uma área de 1.450 quilômetros quadrados ao longo da fronteira com o Sudão. RESERVA TORO É uma pequena reserva que possui uma variada flora e fauna, situada ao norte de Fort Portal, no vale Semliki. PARQUE NACIONAL RAINHA ELIZABETH O parque ocupa 2.000 quilômetros quadrados e está bordeado ao norte pelas montanhas Ruwenzori e ao oeste pelo lago Rwitanzige (lago Eduardo). Todo visitante que acuda pode dirigir-se ao Canal Kazinga, entre o lago Jorge e o lago Rwitanzige e ver milhares de hipopotamos e pelicanos. Há um pequeno museu junto ao Safari Mweya com crânios e algumas outras curiosidades. PARQUE NACIONAL DO LAGO MBURO O parque está situado em um terreno de savana com acácias onde pode-se contemplar olifantes, impalas e outras muitas espécies de animais. PARQUE NACIONAL BWINDI E MGAHINGA Estos dois parques de Uganda têm sido recentemente catalogados como parques nacionais. Localizam-se no canto sudoeste do país, Bwindi (anteriormente conhecido como o Bosque Impenetrável) ao norte de Kisoro e Mgahinga ao sul. Ambos os parques compreendem dois últimos hábitats de gorilas de montanha, e a metade da população sobrevivente de gorilas de montanha do mundo vive aqui. PARQUE NACIONAL RUWENZORI O parque é ideal para praticar o trekking. Como mínimo precisa cinco dias para fazer um percurso pelo parque. A melhor época para realizar as ascensões é de dezembro à fevereiro, e de metade de junho à meados de agosto. PARQUE NACIONAL DO MONTE ELGON É o parque nacional de mais recente criação. O pico mais alto é o Wagagai com 4.321 metros; o tempo ideal para realizar a ascensão ao cume é de dezembro à março. Podem-se ver as cascatas Sipi, ao norte de Mbale, umas das mais belas e espetaculares de Uganda. Fonte: www.rumbo.com.br Locais Turísticos de Uganda A atração distintivo de Uganda como um destino turístico surge da variedade de seu estoque de jogo e sua beleza intocada cênica. Uganda geralmente tem importantes recursos naturais para o turismo com uma variedade de paisagens e ecossistemas, climas e culturas. Algumas de suas características são excelentes para os padrões internacionais, como a enorme variedade de espécies de aves, enquanto outros são únicos. A experiência de Uganda tem novidade e raridade valores que não são facilmente encontrados em outras regiões da África. O Conselho de Turismo Uganda, com a assistência da União Europeia, identificou vários produtos turísticos que é sentido pode atrair visitantes para Uganda em seu próprio direito. Estes incluem: Avi-turismo (observação de aves) A pesca esportiva Boating Monitoramento de primatas (gorilas, chimpanzés e outros) Visualizando jogo Andar a pé e caminhadas Montanhismo Rafting Parques Nacionais A maioria dos animais selvagens de Uganda está concentrada em suas áreas protegidas, de que há três categorias principais: Parques nacionais, reservas de vida selvagem e reservas florestais. A conservação e gestão dessas áreas cai em duas principais agências, a Uganda Wildlife Authority no âmbito do Ministério do Turismo, Comércio e Indústria e da Autoridade Florestal Nacional no âmbito do Ministério de Recursos Naturais. Uganda estabeleceu 10 Parques Nacionais, permitindo que os turistas para desfrutar do ambiente natureza intocada. Murchison Falls National Park Mashina queda Este é o maior parque nacional em Uganda – que cobre 3,877 km quadrados – e um dos mais espetaculares da África. No Murchison Falls, o rio Nilo mergulha através de uma fenda estreita e mais uma queda de 40 metros. No setor leste do parque, antes do Murchison Falls si, são as Cataratas do Karuma, onde as cascatas do Nilo ao longo de um km 23 deslumbrante de corredeiras, criando alguns dos mais emocionantes de água branca rafting oportunidades em África. Um cruzeiro a montante do Nilo para as quedas é uma experiência inesquecível. Nos bancos, a vida selvagem prolífica incluindo crocodilo, elefante, hipopótamo, leão, girafa, o búfalo, antílopes e incontáveis e pássaros podem ser observados. Queen Elizabeth National Park Rainha Elizabeth A rainha Elizabeth National Park foi designada como Reserva da Biosfera pela Humanidade sob os auspícios da UNESCO. O parque, no braço ocidental do Grande Vale do Rift do Leste Africano, cobre 2,056 km quadrados e inclui uma notável variedade de ecossistemas, de semi-decídua floresta tropical para prados verdes, savana e pântanos. É a casa do leão arvorismo famosas, assim como o Kob Uganda, outras espécies de antílopes, elefantes, babuínos, hipopótamos, búfalos e os chimpanzés. Mais de 500 espécies de aves foram registradas, tornando o parque um ímã para os observadores de pássaros. As espécies de aves incluem o negro abelharuco, 11 tipos de King Fisher, cegonhas Shoebill e várias espécies de falcões, águias e outras aves de rapina. Nas lagoas do norte, bandos de flamingos pode ser encontrado. A maneira preferida para ver o jogo é de passeio de lancha no Canal Kazinga entre Lagos George e Edward. Bwindi Floresta Impenetrável Bwind O parque com sua cobertura vegetal densa de cipós e arbustos é o lar dos gorilas de montanha do mundo famosos, de que são menos de 600 ainda permanecem em todo o mundo. Gorila licenças são necessárias para acompanhar os gorilas e é, portanto, aconselhável fazer reservas com pelo menos três meses de antecedência. Bwindi é uma das áreas mais ricas em flora na África Oriental. A floresta também é santuário de macacos, chimpanzés Columbus e tipos de pássaros, incluindo algumas espécies ameaçadas de extinção. Mgahinga Gorilla Mgahinga gorila Este é mais um refúgio para o gorila da montanha perseguidos. Localizado nas encostas das Montanhas Virunga, no extremo sudoeste de Uganda, o parque foi reservado para fornecer um habitat seguro para os gorilas. No entanto, além dos gorilas, outros animais selvagens também podem ser vistos, incluindo o leopardo, porco gigante da floresta, bushbuck, búfalo, e macaco dourado. O cume do Monte Muhavura (4.127 m) tem um lago pequena cratera. Kibale Parque Nacional da Floresta Kibale floresta A floresta está situada ao nordeste de Queen Elizabeth National Park. Além da floresta, também existem áreas de pastagens e pântano. O parque é conhecido por sua população de primatas – 13 espécies diferentes habitam o parque, incluindo muitas famílias de chimpanzés e vários tipos de macacos Columbus. Bushbuck, waterbuck, bambis e porco gigante da floresta também pode ser visto. As florestas e as pradarias suportar vida ave abundante – quase 300 espécies já foram identificadas e 144 tipos de borboleta. Kidepo Parque Nacional Kidepo O Parque está localizado no Nordeste de Uganda e cobre 1,436 km ². É habitada por várias espécies selvagens, incluindo elefantes, búfalo, leão, leopardo, chita, girafa, várias espécies de antílopes, babuíno, bushbaby e mais de 200 espécies de aves. Duas rotas visão de jogo ligar o campo de resto com as áreas da vida selvagem principais perto do rio Winwing e da escarpa de rocha para o sudoeste. Nas fronteiras do norte do parque são as molas Kananorok quentes. Monte Elgon Semuliki Este é um vulcão extinto localizado na fronteira leste de Uganda. A montanha possui inúmeras características interessantes, incluindo desfiladeiros, cavernas antigas, cachoeiras e fontes termais. Birdlife é abundante na montanha, embora várias espécies selvagens também podem ser encontradas. Semuliki Parque Nacional Semulika Este é o único parque em Uganda para ser composta principalmente de floresta de várzea tropical. A floresta é muito densa e bastante plana, criando um contraste surpreendente com as acidentadas Montanhas Rwenzori próximas. O rio Semliki atrai muitos animais. O parque é o lar de oito espécies de primatas, 400 aves e 300 espécies de borboletas. Elefante, búfalo, leopardo, algália, bushbaby e os esquilos voadores são também encontrados. Lago Mburo National Park Lago Mburo Situado entre as cidades de Masaka e Mbarara, este parque relativamente pequeno (371 km ²) é composto principalmente de pastagens, pantanal e floresta de acácia. No centro está o Mburo Lake, que, juntamente com 14 outros lagos, faz parte de uma extensa área do pantanal. Animais que podem ser encontrados no parque incluem o impala, eland, rock hyrax, zebra, waterbuck, búfalo, javali, leopardo, algália, hienas, hipopótamos e crocodilos. Há também mais de 357 espécies de aves, incluindo o estoque de marabu, eo grou coroado. Rwenzori Montanhas Rwenzori A névoa-encobertas picos das Montanhas da Lua proporcionam um cenário deslumbrante para este magnífico parque, localizado na fronteira oeste de Uganda. No centro do intervalo, alguns dos picos estão permanentemente cobertos de neve e geleiras, enquanto que as pistas inferiores são cobertas com florestas densas. Aqui é a terceira montanha mais alta de África, o Monte. Magherita, que se eleva a 5.100 metros acima do nível do mar. Passeios a pé no sopé são uma característica, embora apenas o experiente e apto deve tentar uma subida nos picos, que os Alpes rival em dificuldade. Alguns dos animais selvagens de ser encontrado nas montanhas incluem os chimpanzés, junto com o macaco azul, hyrax, porco gigante da floresta e muitas espécies de aves únicas, como a Touraco Rwenzori, o francolin eo pombo de oliva. |
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ECONOMIA |
A economia de Uganda tem como principais exportações o café, chá, pescado e outros produtos. O país iniciou reformas econômicas e o crescimento tem sido robusto. Em 2008, Uganda registou um crescimento de 7%, apesar da crise mundial e da instabilidade regional. Apesar do crescimento econômico notável, o país ainda é considerado um dos mais pobres do mundo, principalmente devido a décadas de guerras e corrupção que assolaram a nação. Uganda tem recursos naturais substanciais, incluindo solos férteis, chuvas regulares e depósitos minerais consideráveis de cobre e cobalto. O país tem reservas, em grande parte inexploradas, de petróleo bruto e gás natural. Embora a agricultura tenha sido responsável por 56% da economia em 1986, com o café como seu principal produto de exportação, o setor foi superado pelo de serviços, que respondeu por 52% do PIB em 2007. Desde 1986, o governo (com o apoio de países estrangeiros e agências internacionais) tem agido para reabilitar uma economia devastada durante o regime de Idi Amin e a guerra civil subsequente. A inflação correu a 240% em 1987 e 42% em junho de 1992, registrando 5,1% em 2003. Entre 1990 e 2001, a economia cresceu devido ao contínuo investimento na reabilitação de infraestrutura, melhores incentivos para a produção e as exportações, a inflação reduziu-se e melhorou gradualmente a segurança interna. O envolvimento de Uganda na Segunda Guerra do Congo, a corrupção no governo e a ausência de reformas econômicas levantam dúvidas sobre a continuação de um forte crescimento da economia. Em 2000 Uganda qualificou-se para o programa de ajuda aos países pobres altamente endividados, recebendo o perdão de US$ 1,3 bilhões de sua dívida externa, e do Clube de Paris o perdão de outros 145 milhões de dólares. Uganda tem importantes recursos naturais, incluindo solos férteis, chuvas regulares e razoáveis depósitos minerais de cobre, ouro, outros minerais e petróleo, descoberto recentemente. A agricultura é o principal setor da economia, empregando mais de 80% da força de trabalho. O café é o principal produto agrícola exportado. Desde 1986 o governo–com a ajuda de organismos internacionais - tenta reabilitar a economia, através de reforma monetária, do aumento das exportações (auxiliado também pela alta dos preços dos derivados do petróleo) e melhoria dos salários do funcionalismo público. As reformas políticas têm como objetivo diminuir a inflação e melhorar os ganhos de produtividade e com as exportações. No ano 2000 Uganda qualificou-se para o programa de ajuda aos países pobres altamente endividados, recebendo o perdão de US$ 1,3 bilhão de sua dívida externa, e do Clube de Paris o perdão de outros 145 milhões de dólares. Em 2007 o país recebeu US$10 milhões em ajuda da agência Millennium Challenge Corporation do governo norte-americano. |
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ETINIAS |
O Uganda tem mais de 34 milhões de habitantes, vivendo principalmente à beira dos Grandes Lagos Africanos que este país partilha. Estão listadas 40 línguas africanas, dos grupos bantu e nilóticas, entre as quais, a mais falada (por cerca de 39% da população, de acordo com livros atuais) é a língua “ganda” ou Luganda, relativa ao principal grupo étnico deste país, os Buganda. Outras línguas faladas pelos residentes no Uganda são o inglês (língua oficial), o suaíli e línguas indianas. |
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INDÚSTRIA |
Equipamentos de transporte, alimentícia, bebidas (cerveja), materiais de construção (cimento), têxtil, fertilizantes, metalúrgica. |
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PECUÁRIA |
Aves, Bovinos e Caprinos. |
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COLONIZAÇÃO |
O rico planalto entre os dois ramos do Vale do Rift foi habitado por bantus e nilotas desde tempos imemoriais e, quando os árabes e europeus ali chegaram, no século XIX, encontraram vários reinos, aparentemente fundada no século XVI, o maior e mais importante dos quais era o ainda existente Buganda. Esta área foi, em 1888, concedida à Companhia Britânica da África Oriental e, em 1894, o reino do Buganda tornou-se um protetorado do Reino Unido. Realizaram-se eleições a 1 de Março de 1961 e Benedicto Kiwanuka tornou-se Ministro-Chefe (similar ao Primeiro Ministro Britânico, porém, totalmente dependente da Coroa) de Uganda, ainda como uma commonwealth e tornou-se independente em 9 de Outubro de 1962. |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
9 de Outubro de 1962. |
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EDUCAÇÃO |
Nas estimativas de 2010, Uganda apresentou uma taxa de alfabetização de 73,2% (82,6% para os homens e 64,6% para as mulheres). O gasto público em educação foi de 5,2% do PIB entre 2002 e 2005. O sistema de educação em Uganda tem uma estrutura de 7 anos de ensino primário, 6 anos de ensino secundário (dividido em 4 anos de secundário inferior e 2 anos de ensino secundário) e 3-5 anos de ensino pós-secundário. Existem exames de estado que devem ser feitos em todos os níveis da educação. O atual sistema existe desde o início dos anos 1960. Embora o ensino primário seja obrigatório nos termos da lei, em muitas comunidades rurais há famílias que não podem pagar os custos do estudo, tais como uniformes e materiais didáticos. A maioria das grandes escolas que foram anteriormente construídas eram administradas por igrejas ou outras organizações, entre as quais a Igreja de Uganda e a Igreja Católica. Há um notável número de escolas privadas que foram estabelecidas. No ensino fundamental, é necessário a realização de um exame educacional no final de cada ano letivo, para discernir se os estudantes estão aptos a avançar para o próximo ano de estudo. O ensino secundário é encontrado principalmente nas grandes cidades, sendo de caráter opcional. O sistema educacional de Uganda é dividido estruturalmente em 7 anos de ensino básico, 6 anos de ensino secundário e de 3 a 5 anos de ensino superior. O atual sistema de educação ugandense existe desde os anos de 1960. Ensino básico Até o ano de 1999, existiam cerca de 6 milhões de alunos que estavam adentrados na educação básica de Uganda, diferentemente do ano de 1986, que contabilizou apenas 2 milhões. Os números receberem impulso em 1997, quando o ensino básico passou a ser gratuito e foi disponibilizado para famílias com até quatro filhos. Apesar da liberação limitativa, nem todos os estudantes da escola primária passam para o ensino secundário, em virtude dos resultados do Primary Leaving Examinations, que avalia o desempenho do aluno para a passagem de ano. Uganda é um dos países em desenvolvimento da África Oriental, que se limita pela Tanzânia, Ruanda, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Quênia. Ocupa 241.038 quilômetros quadrados, com cerca de 41,49 milhões de habitantes, pelo censo de 2014. De acordo com pequisas da CIA World Fact Book 2004, mais de 80% da população vive no meio rural, enquanto 35% vive abaixo da linha da pobreza. As Nações Unidas caracterizam o governo ugandense como instável e vítima de uma das piores crises humanitárias do mundo. Em 1997, o governo de Uganda introduziu o UPE, Programa Educacional de Educação Primária Universal, com o intuito de melhorar a efetivação do contingente estudantil nas escolas primárias. Inicialmente, o proporcionalmente gratuito de educação básica era ofertado às famílias que continham até 4 filhos. No entanto, a maioria das famílias com estrutura complexa não eram atendidas por conta dessa regulamentação. A maioria das famílias do país contêm mais de quatro famílias e, devido ao grande número de filhos, o número de matrículas em escolas primárias aumentou. Quando a nova política educacional foi aplicada, as instituições experimentaram um grande fluxo de alunos, além da alta demanda de infraestrutura, materiais e professores, formando desafios para o aparato educacional de Uganda. Willy Kgaka argumenta que o Programa resultou em consequências alarmantes, causando um ensino de má qualidade, despreparo profissional, péssimo desempenho estudantil e infraestrutura imprópria das salas de aula. Tendo 6 anos como a idade legal para a entrada na escola, Uganda conta com 7 anos de ensino primário. De acordo com as estatísticas do Ministério de Educação e Esportes de Uganda, as matrículas aumentaram de 3 milhões para 5,3 milhões no ano de 1997, subindo, ainda, para 7 milhões até o ano de 2004. Mesmo que o aumento do fluxo de matrículas fosse visto como algo benéfico ao país, apenas 125.883 estavam aptos a lecionarem em sala de aula, trazendo inequações ao contingente de alunos e à infraestrutura apresentada. O número de alunos tornou o ambiente de aprendizagem mais difícil, intrincando o desempenho do aluno com o professor. De acordo com Arbeiter e Hartley, as aulas têm entre 70 e 10 alunos e o ensino acontece por toda as escolas. Moyi explica, ainda, que muitas salas de aula contêm alunos com idade abaixo da faixa etária legal exigida pelo Estado. A infringência da faixa etária está correlacionada à má qualidade educacional do país, atingindo a performance dos alunos e a matrícula tardia. Moyi afirma, ainda, que existiam alunos entre 6 e 17 anos na sexta série e, nas mesmas escolas, alunos de até 19 anos de idade nas salas de sexta série. Ensino secundário O sistema de educação secundária de Uganda segue o estilo da Grã-Bretanha, responsável pela colonização do país. O ensino divide-se em um nível primário e avançado. O secundário inferior consiste em 4 anos de ensino, no qual os estudantes são submetidos a exames de nível ordinário em pelo menos 8 disciplinas, com cerca de 10 questões cada. O ensino secundário é composto por 2 anos de escolaridade, no qual os alunos recebem um exame de nível avançado em pelo menos 3 disciplinas. O currículo de ensino secundário é revisado pelo Centro Nacional de Desenvolvimento Curricular. As escolas técnicas de três anos oferecem uma alternativa aos primeiros anos do ensino médio. Ensino superior Embora cerca de 70.000 estudantes saiam do ensino médio para o ensino superior em Uganda, apenas 35% conseguem vaga nas instituições superiores. Como exemplo, a Universidade Makerere, em Kampala, tem cerca de 95% da população estudantil total do país. O restante está distribuído entre as outras 20 universidades existentes, sendo privadas e outras apenas faculdades. Universidades on-line Em Uganda, a existência de cursos à distância é quase escassa. No entanto, a Royal Open University destaca-se pelo oferecimento de cursos on-line à população ugandense. Ensino Técnico e Vocacional O Ensino Técnico e Vocacional é um aspecto necessário presente no sistema de educação em Uganda. A ONU liderou esforços para dar apoio a este tipo de ensino, por meio do Centro Internacional de Formação Técnica e Profissional da UNESCO. Como exemplo principal, a Royal Academy of Art and Design se destaca no fornecimento de Ensino Técnico e Vocacional. De acordo com a ONU, Programas de Alfabetização Os primeiros programas de alfabetização caracterizaram-se pela ajuda e liderança do povo ocidental e, desde então, trouxeram uma abordagem descentralizada para jovens e adultos em Uganda. Esta transição educacional é parte do trabalho de líderes do Ocidente em Uganda, apesar de que o ensino da língua inglesa não seja um efetivo recorrente para resolver problemas econômicos do país. Grande parte do processo de alfabetização é conduzida por ONGs, atuando juntamente com o governo local e municipal. Os resultados dos processos de alfabetização têm gerado grandes rendimentos acadêmicos para o país, principalmente ao ofertar a capacidade de graduação por parte dos estudantes. Por outro lado, os programas sofrem com escassez de financiamentos, falta de apreço pela literatura e pela alfabetização e ausência do apoio de vários setores. Educação feminina Existem, no país, um alto índice de discrepância de gênero no que tange alfabetização em Uganda. A assiduidade feminina nas escolas, em todos os níveis estudantis, é inferior à frequência dos homens. Atribui-se, portanto, os índices de pobreza, infraestrutura inadequada, pressão social e gravidez na adolescência. A integração de mulheres na educação ugandense tem sido um árduo desafio, já que apenas a vida doméstica é atribuída às mulheres. Um relatório do Banco Mundial descobriu que, na maioria das vezes, a ausência do contingente feminino nas escolas é causada pela falta de permissão dos maridos. Região Norte de Uganda A Região Norte de Uganda é caracterizada por constantes conflitos de resistência religiosa. A educação é um fator importante para o reerguimento da população, além do desenvolvimento de libertação do ciclo de violência e sofrimento que as guerras causam. A Educação Primária Universal de Uganda recebe um grande fluxo de matrículas no país, mas o ensino desse sistema tende a ser de má qualidade e de péssima infraestrutura. De 328 escolas no Distrito de Pader, 47 ainda estão sob árvores e a média de estudantes presentes chega em torno de 1.200 estudantes. |
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FRONTEIRAS |
A fronteira entre Quénia e Uganda é a linha que limita os territórios do Quénia e do Uganda. De norte a sul, com eça na tríplice fronteira de ambos os países com o Sudão do Sul, a nordeste do Parque Nacional do Vale de Kidepo, passa pelo monte Elgon e termina na costa nordeste do lago Vitória. A fronteira entre Ruanda e Uganda é a linha que se estende por 169km no sentido leste-oeste ao norte de Ruanda, separando o país do território de Uganda. Seu extremo oeste é a fronteira tríplice dos dois países com a República Democrática do Congo, nas proximidades de Ruhengen (Ruanda). No leste a tríplice fronteira é com a Tanzânia. A fronteira entre o Sudão do Sul e o Uganda é a linha que de 435km de extensão, sentido oeste-leste, que separa o Sudão do Sul, estados de Equatória Central e Equatória Oriental da Região Norte do Uganda. No este se inicia na tríplice fronteira Sudão do Sul-Uganda-República Democrática do Congo, passa na proximidades e no extremo leste há o ponto triplo dos dois países com Quênia. Depois de diversos conflitos desde o século XIX, o Sudão, domínio do Reino Unido e do Sudão, conquista sua independência em 1956. Definiu-se a fronteira com o protetorado britânico de Uganda que obtém independência em 1962. Essa fronteira foi marcada, de 1989 a 2005, pelos conflitos entre a SPLA e o governo sudanês, e correspondia a uma das fronteiras meridionais do Sudão. Entretanto, com a independência do Sudão do Sul em 2011, esta fronteira passou a delimitar os territórios do Sudão do Sul (em Equatória Central) e do Uganda. A fronteira entre Tanzânia e Uganda é uma linha de 765km, na direção leste-oeste que separa o Uganda do território da Tanzânia que lhe fica ao sul. A linha fronteiriça vai da fronteira tríplice dos dois países e Ruanda a oeste e segue o Rio Kagera por cerca de 60km para o leste. Daí em diante é uma linha retilínea nivelada pouco ao norte do paralelo 1 S, cuja maior parte está dentro do Lago Vitória, onde vai até o outro ponto tríplice, Uganda-Tanzânia-Quênia. |
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TRAJES TÍPICOS |
No país africano de Uganda, encontramos tradições profundamente enraizadas, por isso saberemos mais sobre isso através do seu traje típico, homem e mulher, o que nos permitirá conhecer mais sobre as diferentes culturas e etnias que influenciado neste país. Uganda é um país que é delimitado pela presença de diversas raças étnicas que conseguiram se localizar como os primeiros colonos do país que se estendem até o presente. Uganda merece o seu respeito o que faz essas raças continuarem a crescer e ser a maior representação da nação. O traje típico de Uganda tem muito a ver com esse fato, então a elaboração do vestido nacional será determinada pelo que já foi dito. O típico traje feminino de Uganda é chamado de "Gomesi" e tem a particularidade que o caracteriza: é muito colorido. É composto de vários mantimentos sobrepostos que possuem a mesma textura de tecido. Na cintura eles têm um grande arco que pode ser visto como um arco. A mulher ugandesa é muito coqueira, então os acessórios são essenciais. Muitos colares, pulseiras e aros são protagonistas deste terno feminino. Por outro lado, encontramos o traje típico, mas referido aos homens do Uganda. É chamado de "Kanzu" e é baseado em uma túnica completamente branca e um tanto amplo. Nela, ele coloca um casaco preto ou marrom para se vestir, o que combina muito bem com os sapatos com o tom. Uganda é um país com costumes e tradições definidos que foram determinados com base na grande quantidade de cultura que abriga o país, o que o torna único e irrepetível aos olhos de qualquer nação, além de representar o orgulho próprio. Os cidadãos de Uganda são muito leais a sua nação e é assim que eles o representam usando este traje típico em cerimônias e datas nacionais. |
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MINERAÇÃO |
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ESPORTES |
Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em vias públicas ou no campo, como a maratona. O romano Juvenal sintetizou na expressão “mens sana in corpore sano” a própria filosofia do esporte. O boxe ou pugilismo é um esporte de combate, no qual os lutadores usam apenas os punhos, tanto para a defesa, quanto para o ataque. A palavra deriva do inglês box, ou pugilismo (bater com os punhos), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850. |
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LEMA |
"For God and My Country" ("Por Deus e Meu País") |
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FORÇAS ARMADAS |
As Forças de Defesa Popular de Uganda são as forças armadas do país. Estima-se que pelo menos 45 000 militares estejam no serviço ativo. Envolvido entre a década de 60 e 70 em repressão política e golpes de estado, atualmente o exército ugandense participa de diversas missões de paz na região. Uganda tem soldados em missões da ONU e de outras organizações internacionais na República Democrática do Congo, na República Centro-Africana, na Somália e no Sudão do Sul. A Força de Defesa Popular de Uganda (em inglês: Uganda People’s Defence Force, ou UPDF) são as forças armadas de Uganda. Entre 2007 e 2011, o grupo International Institute for Strategic Studies estimou o contingente total do exército ugandense entre 40 000 e 45 000 tropas, incluindo infantaria e membros da força aérea. Depois da independência de Uganda em outubro de 1962, as forças armadas do país foram caracterizadas por divisões internas, corrupção e rixas entre os diversos grupos étnicos que compõem a nação. Quando um governo assumia o poder, normalmente ele enchia as principais patentes e posições de comando com pessoas de sua própria etnia ou de sua região de origem, usando o exército para fins políticos. Golpes de Estado por parte dos militares ou apoiados por estes não eram incomuns. Relativamente bem armada se comparada a seus vizinhos, boa parte dos seus equipamentos são importados (especialmente da Rússia e da China). |