PAÍS |
Eritréia |
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SIGNIFICADO DO NOME |
Nome dado pelos colonizadores italianos a partir do nome latino para o Mar Vermelho, Mare Erythraeum(la), que por sua vez deriva parcialmente do nome em grego antigo para o Mar Vermelho, Ἐρυθρά Θάλασσα (Erythrá Thálassa) . |
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CONTINENTE |
África |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira nacional da Eritreia foi adotada em 05 de dezembro de 1995. Ela é baseada na bandeira usada pela Frente de Libertação do Povo Eritreu (FLPE), em sua luta pela independência. A cor verde simboliza a economia agrícola e pecuária da Eritreia, o vermelho significa o sangue derramado durante a luta pela independência, a cor azul representa a riqueza marinha, o amarelo representa a riqueza mineral, a coroa de oliveira e o ramo na bandeira vêm da bandeira da Frente de Libertação da Eritreia (FLE), a coroa de oliveira foi adotada da bandeira das Nações Unidas e simboliza a paz. Curiosamente, a bandeira cria um efeito de ilusão de óptica, por parecer que a borda direita é mais larga que a esquerda. |
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MAPA |
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BRASÃO |
O brasão de armas da Eritreia foi adoptado a 24 de Maio de 1993, à data da declaração de independência. Mostra um dromedário em cor natural rodeado por uma grinalda de oliveira. Na base, o listel diz "Estado da Eritreia" nas Línguas oficiais do país -Inglês ao meio, Tigrina à esquerda (ሃገረ ኤርትራ, transliteração; Hagere Ertra), e Árabe à direita (دولة إرتريا،). |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
Ertra, Ertra, Ertra ("Eritreia, Eritreia, Eritreia") é o hino nacional da Eritreia. Foi adotado em 1993, logo após o país se tornar independente. A letra foi escrita por Solomon Tsehaye Beraki e a música composta por Isaac Abraham Meharezghi ed Aron Tekle Tesfatsion. |
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CAPITAL |
Ásmara |
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MOEDA |
Nakfa |
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ARQUIPÉLAGOS |
O Arquipélago Dahlak ou ilhas Dahlak são um arquipélago situado no mar Vermelho, frente ao porto eritreu de Massawa. É formado por duas ilhas maiores e outras 124 pequenos ilhéus. Só quatro das ilhas se encontram habitadas, entre elas Dahlak Kebir, a maior e mais povoada, ligada a Massawa por meio de balsas. A principal atividade económica do arquipélago Dahlak desde os tempos mais antigos é a cultura de pérolas. As ilhas são conhecidas pelas pérolas desde a época da Antiga Roma, bem como pela diversidade da fauna marinha e aves, que atraem os turistas de hoje. A população fala a língua dahlik, uma língua semítica. Outras ilhas no arquipélago, próximas de Dahlak Kebir, são Nahaleg (35km²), Dhuladhiya, Dissei, Dohul, Erwa, Harat, Hermil, Isra-Tu, Nora (105km²) e Shumma. As Ilhas Hanish formam um arquipélago no Mar Vermelho. A maior parte da sua área pertence ao Iémen, mas antes de 1998-1999 a Eritreia reclamava a sua possessão. Após um longo processo de avaliação da petição da Eritreia, sob o comando de Abdul-Karim Aleryani, o Iémen garantiu-se como o possessor do arquipélago. Em contrapartida, a Eritreia recebeu as ilhas periféricas a sudoeste das ilhas principais. As ilhas Hanish foram reclamadas pelo Império Otomano, reclamação abandonada pela Turquia em 1923. A partir daí, foram administradas pelo Império Colonial Italiano da Eritreia até 1941. Em 1941, após a rendição das forças coloniais italianas, o Exército Britânico estabeleceu a Eritreia como um protetorado. Ao longo da década de 1970, a Etiópia (que tinha anexado a Eritreia) e o Iémen reclamaram as ilhas. O interesse etíope nas ilhas provinha do facto de grupos que lutavam pela independência da Eritreia usarem as ilhas Hanish e a vizinha ilha Zuqar como base para atacarem os interesses militares etíopes. Em 1991 a Eritreia retomou a sua independência, e em 1995 tentou exercer a sua soberania sobre o arquipélago. Isto despoletou o conflito das Ilhas Hanish, que eventualmente levou a um breve confronto entre a Eritreia e o Iémen. No total, entre 3 e 12 eritreus e entre 4 e 15 iemenitas morreram no conflito. |
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CLIMA |
As condições climáticas variam bastante até mesmo entre regiões próximas. Mitsiwa, acima do nível do mar, tem temperatura média anual de 30°C e precipitação pluviométrica anual de 200mm, enquanto Asmara, situada a apenas 65km de distância, mas a uma altitude de 2 325m, registra 17 C e 533mm. |
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CONDADOS |
O país não possui Condados. |
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DUCADOS |
O país não possui Ducados. |
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ILHAS |
Nora (também ocasionalmente escrita Norah) é uma ilha no Mar Vermelho, no Arquipélago Dahlak (Eritreia). Tem uma área de 105.15 km². |
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PRINCIPADOS |
O país não possui Principados. |
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FAUNA |
Stenocephalemys albipes é uma espécie de roedor da família Muridae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Eritreia e Etiópia. Os seus habitats naturais são: regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude e matagal tropical ou subtropical de alta altitude. Phrynobatrachus natalensis é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae. Distribuição geográfica Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Benin, Botswana, Burundi, Camarões, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Eritrea, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quénia, Libéria, Malawi, Mali, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Burkina Faso, Chade, Lesoto e Mauritânia. Habitats Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios, rios intermitentes, pântanos, lagos de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas, lagoas e áreas agrícolas temporariamente alagadas. Ptychadena anchietae é uma espécie de anfíbio da família Ranidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República do Congo, República Democrática do Congo, Djibouti, Eritrea, Etiópia, Quénia, Malawi, Moçambique, Namíbia, Somália, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Burundi e Ruanda. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, rios, rios intermitentes, lagos de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, desertos quentes, terras aráveis, jardins rurais, áreas urbanas e lagoas. Ptychadena tellinii é uma espécie de anfíbio da família Ranidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Burkina Faso, Camarões, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Eritrea, Etiópia, Gana, Mali, Nigéria, Serra Leoa, Togo, possivelmente Benin, Chade, Guiné, Libéria e Sudão. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, rios, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, jardins rurais e lagoas. Está ameaçada por perda de habitat. Rana demarchii é uma espécie de anura da família Ranidae. É endémica da Eritreia. Xenopus clivii é uma espécie de anfíbio da família Pipidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Eritrea, Etiópia, Quénia e Sudão. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios, pântanos, lagos de água doce e marismas de água doce. Está ameaçada por perda de habitat. |
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FLORA |
O território eritreu é revestido por três tipos de formações vegetais: Savana de gramíneas: Do litoral norte até o extremo sul do país, na fronteira com Djibouti. Outra exceção inclui o extremo leste do país, na fronteira entre o Sudão e a Etiópia. Floresta de altitude: nas províncias de Anseba, Gash-Barka, Debub e Maakel. Savana árborea e vegetação de áreas secas: nas províncias de Gash-Barka e Anseba. |
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RELEVO |
O território da Eritreia é constituído de um trecho setentrional do maciço da Etiópia, ladeado por baixadas a leste e a oeste. A planície oriental, de 16 a 80km de largura, abrange a depressão de Danakil e é marcadamente delimitada por uma escarpa do maciço. No lado oeste, cortado por gargantas formadas pelos rios que correm ao direção ao Sudão, a altitude diminui gradualmente a partir do maciço. |
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HIDROGRAFIA |
O Rio Aligide é um rio africano eritreu que possui apenas uma curta distância fora da capital da Eritreia, Asmara. Ela estabelece seus fluxos da Escarpa Oriental da Eritreia até a pequena cidade de Foro, perto da costa do Mar Vermelho. Nesse ponto, ela mescla com outros dois rios, o Rio Comaile e o Rio Haddas. Daí, ela continua até desaguar por inteiro no Mar Vermelho. O Rio Anseba (em tigrínio: ኣንሰባ) é um rio eritreu que decorre das Terras Altas da Eritreia à planícies do Sudão. Como comprimento de 346km, o Anseba estabelece seus fluxos de Asmara e flui em uma direção à noroeste passando por Keren. Ele funde-se com o rio Barka próximo à costa do Sudão. O Rio Barka é um rio eritreu que flui das Terras Altas da Eritreia às planícies do Sudão. Com o comprimento de cerca de 640km, o rio Barka estabelece seus fluxos de Asmara e flui em uma direção à nororeste, passando por Agordat. Ele funde-se com o Rio Anseba próximo à costa do Sudão. O Rio Comaile ou Komalie é um rio eritreu que tem sua origem entre as cidades de Adi Keyh e Senafe. Ele estabelece seus fluxos do Escarpo Oriental da Eritreia até a pequena cidade de Foro, próxima à costa do Mar Vermelho. Neste ponto, mescla com dois outros rios, o Rio Aligide e o Rio Haddas. Logo após, este continua até desaguar no Mar Vermelho. O Rio Damas é um rio sazonal na Eritreia. Este rio passa pela cidade de Ghinda. O Rio Mareb (também chamado Rio Gash), é um rio que corre a partir do norte da Etiópia, próximo de Adigrat e Tserona), formando uma fronteira natural entre a Eritreia e a Etiópia. Rio Haddas é um rio sazonal da Eritreia. Passando pela pequena cidade de Foro o rio funde-se com os rios Comaile e o Aligide. O rio termina no sul de Massawa, desaguando no Mar Vermelho. Rio Lebka O rio Obel é um pequeno rio afluente do Rio Gash, o qual seu início é nas Terras Altas da Eritreia e se forma na parte geográfica na fronteira entre a Eritreia e a Etiópia. O flúmen passa através de Dogali onde ele cruza com a Ferroviária da Eritreia sob um viaduto. O Rio Tekezé é um dos principais rios da Etiópia, forma parte da fronteira ocidental do país com a Eritreia em um trecho de seu curso. O rio também é conhecido como rio Setit na Eritreia, oeste da Etiópia e leste do Sudão. De acordo com materiais publicados pela Agência Central de Estatística da Etiópia, o rio Tekezé River possui 608km de extensão. O cânion criado pelo rio é o mais profundo de toda a África e um dos mais profundos do mundo, possuindo, em alguns pontos, profundidade acima de 2.000 metros. O Tekezé nasce na região central do Planalto Etíope, próximo ao Monte Qachen, no interior do distrito histórico de Lasta, de onde flui para oeste, norte e oeste novamente, formando parte da fronteira oeste da Etiópia com a Eritreia, desde a confluência do rio Tomsa com o rio Tekezé, nas coordenadas, até a tríplice fronteira entre estes dois países e o Sudão, nas coordenadas. Após adentrar o nordeste do Sudão, em, o Tekezé junta-se ao Rio Atbarah, cujo curso inferior é um afluente do rio Nilo. O Tekezé talvez seja o verdadeiro curso superior do Atbarah, uma vez que o primeiro segue um curso mais longo antes da confluência dos dois rios. Os principais afluentes do Tekezé na Etiópia a partir de sua fonte são: margem direita: Arekwa, Firafira, Gheoa, Gumalo, Meri, Sullo, Tahali, Tellare, Tocoro e Wari; margem esquerda: Ataba, Balagas, Bembea, Kwalema, Nili, Saha e Zarima. |
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SUBDIVISÕES |
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VEGETAÇÃO |
A acácia e formas de vegetação subdesértica crescem nas terras baixas, nas pradarias e nas terras aráveis de permeio. O bosque subtropical de folhas perenes cobre os planaltos e, no sudeste do vale do Rift, a paisagem é de savana. |
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IDIOMAS |
Muitos idiomas são falados na Eritreia hoje em dia. Não há um idioma oficial, como tal, a Constituição estabelece a "igualdade de todas os idiomas da Eritreia", porém o tigrínio e o árabe são os dois idiomas predominantes para propósitos oficiais. O italiano e o inglês são também largamente compreendidos. A maioria dos idiomas falados na Eritreia derivam dos ramos semítico e chuchíticos da família afro-asiática. As línguas semíticas na Eritreia são: tigré, tigrínia, a mais nova reconhecida Dahlik e o árabe ( falado nativamente pelos árabes rashaida); estes são os principais idiomas falados, empregados por aproximadamente 80% da população. As línguas cuchíticas na Eritreia são muito numerosas, incluindo as línguas Afar, Beja, Blin e Saho. Kunama e Nara também são falados no país e pertencem à família linguística nilo-saariana. O inglês é falado pelos eritreus considerados "mais educados" e é um legado da ocupação britânica. O amárico é falado pelos eritreus mais velhos considerados 'educados', antes da independência e aqueles que viveram na Etiópia. O italiano é uma herança dos tempos coloniais. |
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CULINÁRIA |
A principal comida tradicional da culinária eritreia é o guisado (stew), servido com injera (feitas a partir de teff, trigo ou sorgo), e hilbet (pasta feita de legumes, principalmente, lentilha e feijões fava). A culinária ertireia e etíope (especialmente na metade norte dos dois países) são bastante semelhantes, devido a história comum aos dois países. Os hábitos alimentares da Ertireia variam regionalmente. Nas terras altas, a injera é a dieta básica e comida diária entre os tigrínios. A injera é feita de teff, trigo ou sorgo, e se assemelha a uma esponja, uma panqueca levemente azeda. Ao comer, os convivas geralmente compartilham o alimento em um grande tabuleiro colocado no centro de uma mesa baixa. Inúmeras injeras são colocadas sobre esta bandeja e cobertas com vários guisados picantes. Os guisados que acompanham a injera são normalmente feitos de carne, frango, ou vegetais. A maioria dos eritreus, exceto os Saho, gostam de sua comida quente e picante. O berbere, uma mistura de temperos que consiste de uma variedade de especiarias e ervas comuns e usuais, acompanha quase todas as refeições. Guisados incluem: zigni, (que é feito de carne), dorho tsebhi, (feito de frango), alicha (feita sem berbere), e shiro (um purê de vários legumes). Devido ao seu passado como colônia italiana, a culinária da Eritreia também apresenta interpretações únicas de pratos clássicos italianos, tais como comidas feitas de massa temperadas com berbere. |
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RELIGIÕES |
Embora não existam estatísticas confiáveis, estima-se que a Eritreia tenha duas religiões dominantes, o Islã e o Cristianismo, com aproximadamente metade da população seguindo uma das duas religiões. Muitos dos muçulmanos seguem o sunismo islâmico. Em 2007, cerca de 30% da população era filiada na Igreja Ortodoxa Eritreia Tewahido, que é uma igreja oriental ortodoxa não-calcedoniana local. Cerca de 13% da população era católica romana (na sua maioria de rito oriental), enquanto grupos que constituíam menos de 5% da população incluem os protestantes, os Adventistas do sétimo dia, as Testemunhas de Jeová, os budistas, os hindus e os Baha'is. Cerca de 2% da população praticava religiões tradicionais indígenas. Desde maio de 2002, o governo da Eritreia oficialmente reconheceu a Igreja Ortodoxa Eritreia Tewahido, o Sunismo Islâmico, o Catolicismo, e a igreja Evangélica Luterana. Todas as outras religiões e denominações estão sujeitos a um processo de registro. Entre outras coisas, o sistema de registro do governo exige que os grupos religiosos enviem informações pessoais sobre seus membros para serem autorizados a seguí-la. As poucas organizações que cumpriram todos os requisitos de registro ainda não receberam reconhecimento oficial. As Testemunhas de Jeová, a Fé Bahá'í, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, e inúmeras outras denominações religiosas não são registradas e não podem prestar suas atividades religiosas livremente. Elas foram efetivamente banidas, e foram tomadas medidas contra seus adeptos. Muitos foram presos por meses ou até mesmo anos. Dentre as Testemunhas de Jeová, 54 estão presos, sendo que três deles (Paulos Eyassu, Isaac Mogos, e Negede Teklemariam), objetores de consciência (recusaram pegar em armas), estão encarcerados desde 1994.m Nenhum deles é acusado oficialmente e nem têm acesso ao processo judicial. Visitas, mesmo de familiares, não lhes são permitidas. Duas crianças, de 3 e 4 anos de idade, também estão presas junto com suas mães. Uma delas, Misghina Gebretinsae, 62 anos, presa sem nenhuma acusação específica, morreu sob circunstâncias misteriosas durante sua detenção pelas autoridades. No relatório de liberdade religiosa de 2006, o Departamento de Estado dos Estados Unidos, pelo terceiro ano consecutivo, nomeou a Eritreia um "País de Preocupação Específica", designando-o como um dos piores violadores dos direitos religiosos do mundo. Há um passado judeu nativo na Eritreia, concentrado em Asmara. Acredita-se que os judeus eritreus eram descendentes de um grupo de Judeus do Iêmen que atravessaram Aden no século XIX. Porém, devido sobretudo à Guerra de Independência da Eritreia (1961-1993), muitos judeus eritreus emigraram para Israel, Europa e Estados Unidos da América. Em 2006, só havia um único judeu nativo na Eritréia - Sami Cohen, que era encarregado de cuidar a Sinagoga de Asmara e o cemitério judaico. |
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POLÍTICA |
A Eritreia é um Estado autoritário unipartidário, governado pela Frente Popular por Democracia e Justiça (FPDJ). Outros grupos políticos não estão autorizados a se organizar, embora a não-implementada Constituição de 1997 prevê a existência de uma política pluripartidária. A Assembleia Nacional tem 150 assentos, dos quais 75 são ocupados pelo FPDJ. Eleições nacionais têm sido, periodicamente, agendadas e, posteriormente, canceladas; nunca houve eleições no país. Fontes locais independentes de informações políticas nas políticas domésticas eritreias são escassas; em setembro de 2001, o governo encerrou as atividades de todas as empresas privadas da nação; críticos do governo da mídia e da imprensa foram presos e detidos sem julgamento, de acordo com vários observadores internacionais, incluindo a Human Rights Watch e a Anistia Internacional. Em 2004, o Departamento de Estado dos Estados Unidos declarou a Eritreia um País de Preocupações Específicas (PPE) pela sua intensa perseguição religiosa. Eleições nacionais As Eleições Nacionais Eritreias foram anunciadas para serem realizadas 1995 e depois adiada até 2001; foi então decidido que porque 20% das terras da Eritreia estava sob ocupação, as eleições seriam adiadas até a resolução do conflito com a Etiópia. No entanto, eleições locais continuaram na Eritreia. As mais recentes eleições locais foram realizadas em maio de 2004. Em outras eleições, o Chefe-do-Estado-Maior, Yemane Ghebremeskel, disse: Relações exteriores A Eritreia é membro da União Africana (UA), a organização sucessora da Organização da Unidade Africana (OUA) e é um membro observador da Liga Árabe. Porém o país afastou sua representatividade na UA em protesto à falta de liderança na implementação da demarcação da fronteira entre a Eritreia e a Etiópia. A relação da Eritreia com os Estados Unidos é complicada. Embora as duas nações tenham relações próximas de trabalho na atual guerra contra o terrorismo, tem havido uma crescente tensão em outras áreas. A relação da Eritreia com a Itália e a União Europeia tornou-se igualmente tensa em muitas áreas nos últimos três anos. A Eritreia também tem tensas relações com todos os seus vizinhos: Djibuti, Etiópia, Iémen, Somália e Sudão. Em 2007, a Etiópia expulsou sete diplomatas noruegueses, alegando que: "Os soldados da Eritreia são financiados integralmente pela Noruega. Ao apoiar àqueles que destroem os processos de paz em nosso país vizinho, a Noruega prejudica o trabalho de paz do governo etíope." A Eritreia quebrou relações diplomáticas com o Sudão em dezembro de 1994. Esta ação foi tomada após um longo período de crescentes tensões entre os dois países, devido a uma série de incidentes transfronteiriços envolvendo o Jihad Islâmico Eritreu (JIE). Embora os ataques não representem um ameaça para a estabilidade do governo da Eritreia (os infiltrados geralmente têm sido mortos ou capturados pelas forças do governo), os eritreus acreditavam que a Frente Islâmica Nacional (FIN) de Cartum, pudesse ajudar, treinar e armar os insurgentes. Após vários meses de negociações com os sudaneses para tentar terminar as incursões, o governo da Eritreia concluiu que o FIN não tinha a intenção de mudar sua política e rompeu relações com o país. Posteriormente, o governo eritreu organizou uma conferência de líderes da oposição do governo do Sudão, em junho de 1995, no esforço de ajudar a oposição a se unir e oferecer uma alternativa credível ao atual governo de Cartum. A Eritreia retomou as relações diplomáticas com o Sudão em 10 de dezembro de 2005. Desde então, o Sudão acusou a Eritreia, junto com Chade, de apoiar os rebeldes. A fronteira não-delineada com o Sudão representa um problema para as relações exteriores da Eritreia. Uma delegação de alto nível do Ministério de Assuntos Exteriores da Eritreia com o Sudão está sendo normalizada. Enquanto a normalização continua, a Eritreia tem sido reconhecida como uma mediadora da paz entre facções separatistas da guerra civil sudanesa. "É sabido que a Eritreia desempenhou um papel de trazer um acordo de paz entre os sudaneses do sul e o Governo", enquanto o governo sudanês e a Frente Leste têm requisitado a Eritreia para madiar negociações da paz. Uma disputa com o Iémen sobre as Ilhas Hanish, em 1996, resultou em uma breve guerra. Como parte de um acordo de cessar as hostilidades, as duas nações concordaram em submeter a questão à Corte Permanente de Arbitragem de Haia. Na conclusão do processo, ambas as nações concordaram com a decisão. Desde 1996, os dois governos mantiveram-se desconfiantes um do outro, mas as relações estão sendo relativamente normais. A fronteira não-delineada com a Etiópia é a questão externa principal da Eritreia. Isto levou a uma longa e sangrenta guerra fronteiriça, que decorreu de 1998 a 2000. Como resultado, a Missão das Nações Unidas na Etiópia e na Eritreia (MNAEE) ocupa uma área de 25km por 900km na fronteira para ajudar a estabilizar a região. Desentendimentos após a guerra resultaram em um impasse pontuado por períodos de tensão elevada e novas ameaças de guerra. Em abril de 2002, a Etiópia e a Eritreia assinaram o Acordo de Argel, no qual eles concordaram em haver uma fronteira comum, elaborada por uma comissão independente, em Haia, sob os auspícios da Organização das Nações Unidas. O que ainda faz com que haja um impasse entre a Eritreia e a Etiópia é o fracasso do segundo em respeitar a decisão de delimitação de fronteiras e renegar o seu compromisso de demarcação. O impasse levou o presidente da Eritreia a pedir urgência à ONU e tomar medidas sobre a Etiópia. Este pedido é descrito nas Onze Cartas enviadas ao Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A situação é ainda piorada pelo esforço contínuo dos líderes da Eritreia e da Etiópia de apoiar a oposição de seu país rival. A União Africana exigiu a aplicação de sanções sobre a Eritreia, acusando o país de apoiar os insurgentes na Somália. |
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TURISMO |
A pobreza da Eritreia, a presença de um grande número de minas terrestres, e as tensões consínuas entre a Eritreia e os países vizinhos dissuadiram o desenvolvimento de uma indústria turística na Eritreia. De acordo com a Organização Mundial de Turismo, as receitas internacionais do turismo em 2002 no país foram de apenas US$ 73 milhões (comparada a US$ 730 milhões da Tanzânia. |
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ECONOMIA |
Como as economias de muitas outras nações africanas, a economia da Eritreia é largamente baseada na agricultura de subsistência, com 80% da população trabalhando na agricultura ou na pecuária. As secas que invadem a região criaram muitas dificuldades nas áreas agrícolas. A Guerra Etíope-Eritreia afetou severamente a economia do país. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em 1999, caiu em menos de 1%, e o PIB total diminuiu 8,2% em 2000. Em maio de 2000, a ofensiva etíope na região sul da Eritreia causou danos materiais e perdas de mais de US$ 600 milhões, incluindo perdas de US$ 225 milhões na pecuária e no aparo de 55 000 casas. O ataque impediu o plantio de culturas na região mais produtiva da Eritreia, causando uma queda na produção de alimentos em 62%. Mesmo durante a guerra, a Eritreia desenvolveu sua infra-estrutura de transporte, asfaltando novas estradas, melhorando seus portos, e reparanda as rodovias e pontes danificadas pela guerra, como parte do Programa de Warsay Yika'alo. O mais significante desses projetos foi a construção de uma estrada costeira de mais de 500km, ligando Massawa com Asseb, bem como a reabilitação da Ferrovia da Eritreia. A linha férrea hoje funciona entre o porto de Massawa e da capital Asmara. O futuro econômico da Eritreia permanece misto. A cessação do comércio com a Etiópia, que principalmente usava os portos eritreus antes da guerra, deixa Eritreia com um grande buraco econômico para preencher. O futuro econômico da Eritreia depende da sua capacidade de dominar problemas sociais como o analfabetismo e baixos níveis de proficiência. Em 6 de maio de 2008, a Eritreia tornou-se o local no mundo onde o combustível é o mais caro. Cada galão custa US$ 9,58, a gasolina é US$ 0,85, custando um galão a mais do que o segundo país mais caro, a Noruega. |
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ETINIAS |
O país abriga seis etnias diferentes, os tigrinas, os cunamas, os tigres, os afars e os sahos. |
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INDÚSTRIA |
A Etiópia nacionalizou as 42 maiores fábricas da Eritreia e, sistematicamente, desmantelou o setor industrial eritreu durante a longa guerra civil. No final da guerra, no entanto, toda a produção parou. A plantação foi, geralmente, ineficiente, e muitas dessas indústrias requeriam investimentos significantes para atingir a produtividade. Itens manufaturados em 2002 incluem: bebidas, alimentos processados, tabaco, couro, tecidos, produtos metálicos, químicos, imprensa, minerais não-metálicos, materiais de construção, sal, papel, e fósforos. O governo solicitou a privatização destas empresas, e fez incentivos, tais como isenções de imposto de renda, tratamento preferencial na concessão de divisas para as importações, e provisões para remessa de divisas ao exterior. Em 2002, houve aproximadamente 2 000 companhias manufatureiras operando no país. A indústria petrolífera tem potencial, com os maiores depósitos de petróleo situados debaixo do Mar Vermelho. Em 2001, a companhia norte-americana CMS Energy assinou um acordo de exploração com a Eritreia, pela exploração no Bloco Dismin, na parte nordeste do país. Devido aos elevados custos de exploração, a única refinaria de petróleo do país, em Assab, foi fechada em 1997. Ela tinha uma capacidade de refinar 18 000 barris por dia. A indústria de construção civil está crescendo, com projetos que vão desde a construção e ampliação de usinas de energia, estradas, aeroportos, barragens, restauração de portos marítimos, e a construção de escolas e hospitais. Em 2005, a indústria teve uma participação de 26,3% no PIB eritreu; o setor de serviços foi o maior, com uma participação de 65% na economia; a agricultura foi o setor menos importante (com apenas 8,7% de participação no PIB), mas foi, de longe, a que mais empregou trabalhadores (80% da força de trabalho total do país). Indústrias recentes incluem: processamento de alimentos, vestuário e tecidos, sal, cimento, e reparação de navios comerciais. |
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PECUÁRIA |
Caprinos e Ovinos. |
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COLONIZAÇÃO |
A Eritreia é um país situado na África, e que foi transformado em colônia italiana em 1º de janeiro de 1890. Os colonizadores usaram essa região como base para invadir a Etiópia duas vezes, até serem expulsos pelos britânicos em 1941, deixando esse país africano sobre domínio da Inglaterra. |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
25 de Maio de 1991. |
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EDUCAÇÃO |
A educação da Eritreia é oficialmente obrigatória entre os 7 e 14 anos de idade. Os principais objetivos da política educacional da Eritreia é fornecer a educação básica em cada um dos idiomas do país, bem como produzir uma sociedade que é equipada com as competências necessárias para funcionar com uma cultura de auto-suficiência na economia moderna. A infraestrutura da educação é, atualmente, inadequada para preencher estes requisitos. Há cinco níveis de educação na Eritreia: pré-primário, primário, médio, secundário, e terciário. Há aproximadamente 238 000 estudantes nos níveis de educação primário, médio e secundário. Há aproximadamente 824 escolas no país e duas universidades, a Universidade de Asmara (UoA) e o Instituto de Tecnologia da Eritreia (ITE), bem como vários colégios menores e escolas técnicas. Os atuais centros de educação terciária na Eritreia incluem: a Faculdade de Biologia Marítima, a Faculdade de Agricultura, a Faculdade de Artes e Ciências Sociais, a Faculdade de Negócios e Economia, a Faculdade de Enfermagem e Tecnologia de Saúde, tanto na ITE quanto na Universidade de Asmara. O sistema de educação da Eritreia é também feito para promover o setor escolar privado, permitindo acesso igual para todos os grupos sociais (ou seja, evitando a discriminação de gênero, de etnia, de classe, etc.) e promovendo educação contínua através de sistemas formais e informais. Os obstáculos na educação na Eritreia incluem: tabus tradicionais, propinas (para inscrição e material), e problemas de custo das famílias de baixa renda. Estatísticas sugerem que cerca de 57% das crianças em idade escolar no país frequentam a escola primária, além de 21% destas que frequentam a escola secundária. Há uma média de 63 estudantes por classe no nível elementar e 97 por classe no nível secundário. As horas de estudo nas escolas são frequentemente inferiores a quatro horas por dia. Défices de competência são presentes em todos os níveis do sistema de educação, e o financiamento para o acesso à educação varia significantemente por sexo (com estimativas de analfabetismo muito maior nas meninas) e por localização. A taxa de analfabetismo da Eritreia é estimada de cerca de 60,5% da população. O Ministério da Educação planeja estabelecer uma universidade em cada região do país, futuramente. |
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FRONTEIRAS |
Djibut |
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TRAJES TÍPICOS |
Não foi encontrado. |
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MINERAÇÃO |
Os depósitos minerais substanciais da Eritreia são largamente inexplorados, como consequência da guerra com a Etiópia. De acordo com o governo eritreu, a mineração artesanal, em 1998, coletou 573,4km de ouro. É estimado que a Eritreia tenha 14 000 km do total de reservas de ouro. Observadores ocidentais também notaram o excelente potêncial do país para a extração de mármore e granito. Em 2001, 10 companhias de mineração (incluindo firmas canadenses e sul-africanas) obtiveram licenças de explorar diversos minerais na Eritreia. O governo ertireu está em um processo de realização de um levantamento geológico para utilizar investidores com potencial no setor da mineração. A presença de centenas de milhares de minas terrestres na Eritreia, especialmente ao longo da fronteira com a Etiópia, representa um sério obstáculo ao futuro do desenvolvimento do setor mineralógico. |
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ESPORTES |
Ciclismo é um esporte de corrida de bicicleta cujo objetivo dos participantes é chegar primeiro a determinada meta ou cumprir determinado percurso no menor tempo possível. Foi na Inglaterra, em meados do século XIX, que o ciclismo iniciou-se como esporte, época em que o aperfeiçoamento do veículo possibilitou o alcance de maiores velocidades. O ciclismo é regido por diversas regras. Geralmente enquadra-se em quatro categorias: provas em estradas, provas em pistas, provas de montanha (Mountain Bike) e BMX e é praticado com diversos tipos e modelos de bicicletas. No Mountain Bike existem várias categorias que são divididas em mais ou menos radicais, e são elas: cross country, em todo o tipo de terreno, de preferência no monte, seja a subir, plano ou a descer; o Free Ride, com um andamento mais extremo em que se dá preferência a saltos e descidas; o down hill, que é a versão mais extrema e perigosa do MTB que consiste somente em descer, normalmente a velocidades altas, sendo este praticado tanto no monte ou em cidade (o chamado downhill urbano ou DHU). Em Lisboa, o mais famoso evento desta disciplina é o Lisboa Down Town que se realiza anualmente em Maio e que consiste na descida da encosta do Castelo de São Jorge até ao arco da Red Bull. Em termos de saúde, o ciclismo é uma atividade rítmica e cíclica, ideal para desenvolvimento dos sistemas de energia aeróbico e anaeróbico, dependendo do tipo de treinamento aplicado. Desenvolve o sistema cardiovascular dos praticantes, sendo ainda indicado por médicos especialistas como ótimo exercício para queima de gordura corporal e desenvolvimento de resistência de força muscular de pernas, em treinamentos. O mundo moderno inventou também o ciclismo estático, ou seja, a prática do ciclismo em bicicletas ergométricas e em locais fechados, casa, academia, clube, etc, um exercício aeróbico alternativo e seguro ideal para indivíduos que desejam maior segurança, sustentação e facilidade de manejo do que o ciclismo de estrada ou de pista. O ciclismo estático é indicado para pessoas que apresentam determinados tipos de lesões de joelhos, quadris, coluna e que não podem caminhar; grávidas, idosos com osteoporose e principalmente obesos. O futebol, também referido como futebol de campo, futebol de onze e, controversamente, futebol associado (em inglês: association football, football, soccer), é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo ou gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora. O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da The Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Federação Internacional de Futebol (em francês: Fédération Internationale de Football Association), mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos. |
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LEMA |
Mas não se sinta inculto por isso, Eritreia ninguém conhece mesmo. |
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FORÇAS ARMADAS |
O exército é a componente terrestre das forças armadas da maioria dos países, em contraste com as suas componentes naval (marinha) e aérea (força aérea). Contudo, o termo "exército" ou "exércitos" são usados em alguns países para designarem a totalidade das forças armadas. Nalguns destes casos, a componente terrestre pode ser designada "exército de Terra", a aérea "exército do Ar" e a naval "exército do Mar". O termo "exército" também pode ser usado para se referir a uma fração de um exército nacional, referindo-se a uma grande unidade militar, que agrupa normalmente vários corpos de exército. No passado, o exército também era designado pelo termo "armada", vindo do latim "armata" (dotado de armas). Etimologicamente, vêm do termo "armata" as designações correspondentes a "exército" em algumas línguas, como a inglesa (army) ou a francesa (armée). Noutras línguas, termos com origem em armata são usados para designar o exército apenas como fração, usando-se outro termo para designar a totalidade das forças terrestre de um país. É o caso da língua italiana (armata por oposição a esercito) e língua alemã (Armee por oposição a Heer). Hoje em dia, na língua portuguesa, o termo "armada", praticamente, só é utilizado no sentido de força naval. |