GEOGRAFIA PURA

PAÍS

Comores, oficialmente denominada por República Federal Islâmica das Comores

SIGNIFICADO DO NOME

Fazer comoração, coabita.

CONTINENTE

África

BANDEIRA

SINIFICADO DA BANDEIRA

A bandeira de Comores é formada por quatro faixas horizontais, sendo de cores amarelo, branco, vermelho e azul, de cima para baixo. Ao lado há um triângulo verde, com uma lua crescente branca e quatro estrelas brancas de cinco pontas, dispostas verticalmente entre as bordas da lua. Tanto as quatro estrelas como as quatro faixas verticais representam as quatro ilhas de Comores: amarelo para Mohéli, branco para Mayotte (reclamada por Comores, e que segue pertencendo a França), vermelho para Anjouan e azul para Grande Comore. A cor verde e a lua simbolizam o Islã, que é a religião majoritária em Comores, e formavam a antiga bandeira de Comores antes de adicionar-se as quatro faixas horizontais.

Esta bandeira foi adoptada oficialmente em 2001.

MAPA

BRASÃO

No selo nacional da União de Comores aparece, em sua parte central, uma lua crescente cravejada com quatro estrelas de cinco pontas cada uma. O crescente, um símbolo tradicional do Islão, e as estrelas também formam parte da bandeira nacional.

Atrás do crescente aparece representado o sol. Estes elementos estão rodeados pela denominação oficial da União das Comores, “República Federal Islâmica de Comores”, em francês e árabe.

Na parte exterior do selo se situam dois ramos de louro e na inferior aparece escrito, em francês, o lema nacional: “Unité-Justice-Progrès” (”União-Justiça-Progresso”).

HINO

SIGNIFICADO DO HINO

Não foi encontrado.

CAPITAL

Moroni

MOEDA

Franco (de Comores)

ARQUIPÉLAGOS

As Comores incluem três das quatro ilhas principais do arquipélago das Comores—a quarta é o território francês de Mayotte. O arquipélago localiza-se no oceano Índico, entre a costa africana e Madagáscar, à entrada do Canal de Moçambique e compreende as ilhas “Ngazidja” (em língua comoriana, ou Grande Comore, em francês), Mwali (ou Mohéli), Nzwani (Anjouan) e Maore (Mayotte).

O interior das ilhas vulcânicas é variado e vai de montanhas abruptas a colinas baixas. O monte Kartala (2 316m) na Grande Comore é um vulcão ativo.

CLIMA

Clima tropical é a designação dada aos climas das regiões intertropicais caracterizados por serem megatérmicos, com temperatura média do ar em todos os meses do ano superior a 18°C, não terem estação invernosa e terem precipitação anual superior à evapotranspiração potencial anual.

Nas regiões de clima tropical a amplitude térmica diária é maior que a amplitude térmica anual da temperatura média, isto é, entre o mês mais quente e o mês mais frio do ano.

CONDADOS

Por ser um arquipélago, o país não possui

DUCADOS

Por ser um arquipélago, o país não possui

ILHAS

Compreende as ilhas Njazidja (Grande Comore), Nzwani (Anjouan) e Mwali (Mohéli).

PRINCIPADOS

Por ser um arquipélago, o país não possui

FAUNA

Entre os animais de Comores contam-se morcegos, aves e lêmures raros. Nas águas vivem celacantos, peixes que os cientistas acreditavam estar extintos.

FLORA

As ilhas contêm florestas tropicais exuberantes. Coqueiros e manguezais crescem ao longo das praias.

RELEVO

O interior das ilhas vulcânicas é variado e vai de montanhas abruptas a colinas baixas. O monte Kartala (2 316m) na Grande Comore é um vulcão ativo.

HIDROGRAFIA

O arquipélago localiza-se no oceano Índico, entre a costa africana e Madagáscar, à entrada do Canal de Moçambique e compreende as ilhas Ngazidja (em língua comoriana, ou Grande Comore, em francês), Mwali (ou Mohéli), Nzwani (Anjouan) e Maore (Mayotte).

SUBDIVISÕES

VEGETAÇÃO

As ilhas de Comores se caracterizam pela vegetação tropical.

IDIOMAS

Comorense, árabe e francês (todos oficiais)

CULINÁRIA

A cozinha Comores é uma fusão de cozinhas diferentes, como o árabe, francês e Africano, onde os produtos, tais como especiarias, arroz, frutos do mar e carnes, são baseados culinária, resultando em pratos deliciosos.

Os pratos típicos destacam misturas de arroz e carne ou frango, cabra ou cordeiro, temperado com especiarias como baunilha, cardamomo, coentro, alho, noz-moscada e canela.

Como atum observou, garoupa e polvo. Outras especialidades é Ala langouste vanille é lagosta cozida em molho de baunilha, um deleite para o paladar. E para a sobremesa qualquer fruta tropical como o mamão, manga, lichia, goiaba.

Como observado refrescante para beber sucos de frutas e cerveja.

RELIGIÕES

A população das Comores, segundo dados de 2005, é, majoritariamente islâmica (98,3%). Cerca de 0,1% não professam nenhuma fé, enquanto 1,6% professam outras religiões.

POLÍTICA

A República Federal Islâmica das Comores é uma república federal islâmica em que o primeiro-ministro governa com uma assembleia legislativa.

TURISMO

Turismo nas Comores é um setor fraco semi-inexistente deste arquipélago esquecido pelas pessoas que decidem tirar férias no Oceano Índico e acham que lá só tem Madagascar de bom.

Turismo urbano

Estamos falando de um país cuja única cidade existente se chama Monori, e ao contrário do que o nome sugere lá não ocorrem shows de Bruno e Marroni, sendo assim portanto um bom lugar para se visitar sem que se necessite de tampões de ouvido. Os shows são apenas de dança de ventre ao som de flautas feitas de tíbias de gansos. Sendo assim, para quem visita a cidade comorense e quiser visitar as suas praias estupidamente poluídas está aí uma boa opção válida.

Os principais centros de visita são as mesquitas onde pequenos comorenses, e qualquer visitante interessado, são convertidos em comedores de salada de alface, tomate e palmito de maneira a separar os pedacinhos de palmito e o miolo das rodelas de tomate comendo apenas alface e a circunferência do tomate.

Turismo natural

O interior das 3 ilhas e meia das Comores ainda é inexplorada, mas acredita-se ser habitada por ursos polares e bizarras fumaças negras com vida própria. As zonas habitadas são litorâneas, e as praias desertas do país são reconhecidas no mundo todo devido às propriedades naturais de sua areia especial que há muito tempo foi substituída por lixo produzido por Moçambique e Madagascar que fica boiando eternamente no Canal de Madagascar. Outra prática comum é a pesca submarina de tubarões-martelo.

As duas montanhas do país na verdade são meros vulcões adormecidos que podem ser escalados com o mesmo desafio que se sobe o Pão de Açúcar.

ECONOMIA

As ilhas dependem muito do investimento estrangeiro. As principais culturas são a banana, o coco, a mandioca, o milho, o arroz, o cravo-da-índia, a baunilha, o café, a canela e a batata. A indústria extrativa resume-se à areia, à brita e ao coral, que é utilizado moído para a construção local. Os principais parceiros comerciais das Comores são a França, a Alemanha, os Estados Unidos e Madagáscar.

ETINIAS

Árabe, Comores, Comores, Mwali, Comores, Ndzwani, Francês, Madagascar-Antalaotra, Malaio, Reuniões Criollo, Surdo, Swahili e Vezo.

INDÚSTRIA

As indústrias principais são o turismo e a destilação de perfumes. Comores é o maior produtor mundial de ylang-ylang e um dos maiores produtores de baunilha.

PECUÁRIA

Bovinos, Caprinos e Ovinos.

COLONIZAÇÃO

A União das Comores é um país insular africano, banhado pelo Oceano Índico, no Canal de Moçambique. Seu território é formado por três ilhas principais: Njazidja (Grande Comore), Nzwani (Anjouan) e Mwali (Mohéli). São 795 mil habitantes (2016). A capital é Moroni, em Njazidja.

O Arquipélago das Comores, que inclui Mayotte (França), foi dominado pelos árabes, no século 12. No século 16, os portugueses foram os primeiros europeus a visitarem essas ilhas. Em 1841, a França ocupou Mayotte e, em 1886, passou a controlar as demais ilhas do Arquipélago. Em 1974, um plebiscito resolveu pela independência das Comores, exceto Mayotte, que é um departamento ultramarino da França. Os habitantes de Mayotte decidiram continuar franceses. O novo país foi formado em 1975, como a República Federal e Islâmica das Comores, atualmente União das Comores. Mas os conflitos continuaram nas ilhas nas décadas seguintes.

DATA DE INDEPENDÊNCIA

6 de julho de 1975

EDUCAÇÃO

O ensaio começa por examinar as estatísticas nacionais e internacionais como campo de produção e reprodução culturais preocupado com a administração social da liberdade do indivíduo. Esta administração social apresenta duas facetas, pois, ao tornar o mundo inteligível e calculável para intervenções políticas e sociais, ela acarreta um efeito secundário. De fato, a administração social permite não apenas realizar intervenções imediatas ou futuras nas vidas de seres humanos individuais, como também faz com que as mudanças nas condições das pessoas produzam alterações no tipo de pessoas que são. Nesta última perspectiva, os relatórios estatísticos nacionais e internacionais de estatísticas educacionais são enfocados como fabricações de categorias de pessoas. Fabricações que levam a considerar o conhecimento estatístico como uma ficção, no sentido de que suas categorias não passam de representações elaboradas para identificar e ordenar relações, visando um planejamento social, como acontece com classificações como emprego/desemprego, ‘de risco’, etnicidade e minorias. Ademais, essas fabricações também constróem biografias ligadas a ações individuais e participação. Este ensaio examina: Os argumentos contemporâneos que enfocam as estatísticas como uma função de resolução de problemas do Estado moderno. As estatísticas são então consideradas historicamente como integrando regras e padrões de razão particulares ligados à administração pelo Estado de populações em nome da liberdade. Tal administração envolve a ‘contenção do acaso’ ao tornar os objetos do mundo inteligíveis e calculáveis para as políticas. A terceira seção busca mostrar como as categorias e grandezas de números constróem uma causalidade prática de desvio ligada aos tipos de pessoas e biografias Quero agradecer a Marianne Bloch, Mirian David, Ruth Gustafson, Kenneth Hultqvist, Noah Sobe e os integrantes do meu seminário sobre paradigmas de pesquisa por seus comentários sobre as versões anteriores. Finalmente, a noção de ‘de risco’, encontrada em relatórios políticos e estatísticos recentes, é explorada como integrando um conjunto particular de regras de raciocínio produtoras de biografias que incluem e excluem ao mesmo tempo. A finalidade da nossa investigação, entretanto, é outra: trata de examinar o sistema de razão no qual circulam os discursos estatísticos e de tornar aparente a dualidade do conhecimento sobre educação no governo da inclusão/exclusão sociais. As regras utilizadas para ampliar a inclusão são, ao mesmo tempo, regras de normalidade e divisões, que implicam a construção de sistemas que tanto excluem como incluem.

FRONTEIRAS

O canal de Moçambique é a porção do oceano Índico situado entre a costa da África Oriental e Madagáscar, aproximadamente entre as latitudes 10º e 25º S. A sua maior largura é de cerca de 400 milhas marítimas.

TRAJES TÍPICOS

Não foi encontrado.

MINERAÇÃO

Areia e Cascalho, Argila e Pedra.

ESPORTES

Atletismo: Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em vias públicas ou no campo, como a maratona.

O romano Juvenal sintetizou na expressão “mens sana in corpore sano” a própria filosofia do esporte.

Judô: Judô ou judo (柔道, Jūdō, caminho suave, ou caminho da suavidade) é uma arte marcial, praticada como esporte de combate e fundada por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.

O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de jujitsu, arte marcial praticada pelos "bushi", ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. O Judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918).

A vestimenta utilizada nessa modalidade é o judogi e que, com a faixa (obi), formam o equipamento necessário à sua prática. O judogique é composto pelo casaco (Wagi), pela calça (Shitabaki) e também pela faixa, o judogi pode ser branco ou azul, sendo o último utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos e na identificação dos atletas durante as transmissões de televisão (TV).

Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o Judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais, o Judô teve um aumento significativo no número de praticantes.

Sua técnica utiliza basicamente a força e equilíbrio do oponente contra ele. Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.

Natação: Natação é a capacidade do homem e de outros seres vivos de se deslocarem através de movimentos efetuados no meio líquido, geralmente sem ajuda artificial. A natação é uma atividade física que pode ser simultaneamente útil e recreativa. As suas principais utilizações são recreativas, balneares, pesca, exercício e desporto.

LEMA

Unidade, Justiça e Progresso.

FORÇAS ARMADAS

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