PAÍS |
Mauritânia |
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SIGNIFICADO DO NOME |
Erroneamente do clássico Mauretanea no norte do Marrocos, assim chamado a partir da tribo berbere mauri. |
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CONTINENTE |
África |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira nacional da Mauritânia foi adoptada a 1 de Abril de 1959. As cores verde e dourada são consideradas cores pan-africanas. O verde também simboliza o Islão e a esperança de um futuro brilhante para o país e o dourado as areias do deserto do Sahara. O crescente e a estrela são símbolos do Islão, a maior religião do país. |
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MAPA |
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BRASÃO |
O brasão de armas da Mauritânia (em árabe: شعار الجمهورية الإسلامية الموريتانية) baseia-se na bandeira nacional da Mauritânia, adoptado em 1 de Abril de 1959. As cores verde e ouro são consideradas cores pan-africanas. O verde simboliza também o Islão, e o ouro simboliza as areias do deserto do Saara. O crescente e a estrela são símbolos do Islão, a religião principal da nação. Nas bordas está inscrito "República Islâmica da Mauritânia" em árabe e francês. |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
O Hino Nacional da Mauritânia (em árabe: نشيد وطني موريتاني) é o nome do hino nacional da Mauritânia, e foi adotado depois da independência do país, em 1960. Teve sua melodia composta pelo maestro Tolia Nikipowetzky, e a seu texto é baseado num poema do século XIX, de autoria de Baba Ould Cheikh. Música O ritmo incomum e altamente complexo, conhecido como fatchou, torna o hino extremamente difícil de ser cantado; por este motivo, o hino frequentemente é citado como instrumental, omitindo-se os versos tradicionais. Não há como determinar a data exata de sua criação, presume-se, pelo seu texto, que data originalmente do período imediatamente posterior à conversão da região ao islamismo, que se deu entre os séculos VIII e XI. O primeiro presidente e primeiro-ministro da Mauritânia, Moktar Ould Daddah (que foi derrubado posteriormente, num golpe de estado, em 1978), pediu ao maestro do serviço de radiotransmissão francês, Tolia Nikiprovetzki, que escolhesse uma melodia básica para o novo hino. Nikiprovetzki escolheu, entre inúmeras canções e lamentos populares tradicionais ("griots aos mortos"), a peça - que já continha os versos tradicionalmente utilizados, e introduziu um arranjo moderno, com fanfarras e salvas, porém mantendo o estilo rítmo tradicional mauritano. Texto Considerado como um dos hinos mais incomuns do mundo, o seu texto baseia-se num antigo poema de Baba Ould Cheikh Sidiya, escrito durante um período de intensa produção cultural, em que foram feitas diversas obras relevantes de poesia árabe. O autor se inspirou, para escrevê-lo, nos diversos conflitos que ocorreram entre as diversas seitas ou confrarias surgidas simultaneamente à conquista da região pelos árabes que trouxeram o islamismo. |
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CAPITAL |
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MOEDA |
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ARQUIPÉLAGOS |
O Arquipélago do Golfo de Arguim é um conjunto de ilhas e ilhéus costeiros sito no Golfo de Arguim, Mauritânia, composto pelas seguintes ilhas e ilhéus: Grupo Sul (ilhas do Cabo Timiris): Arel, um rochedo a noroeste de Tidra, Chedddid; um ilhéu a sudoeste de Tidra, Kiji, pequena ilha a oeste de Tidra;, Nair, um pequeno ilhéu a sudoeste de Niroumi., Niroumi, uma pequena ilha a norte de Tidra;, Tidra, a ilha principal do grupo; e Touffat, um pequeno ilhéu a sudoeste de Tidra;. Grupo Norte (ilhas do Cabo de Arguim): Arguim, a principal ilha do arquipélago, ao qual dá o nome. |
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CLIMA |
O clima é deserto com pouca chuva. O interior é muito quente, especialmente entre os meses de abril a outubro. O sudoeste é muito úmido de julho a outubro. A temperatura média anual varia de 7 ° C a 46 ° C, a. A costa tem um clima mais ameno e alguma precipitação durante os meses de agosto e novembro, com temperaturas geralmente acima de 20 ° C. |
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CONDADOS |
O país não possui Condados |
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DUCADOS |
O país não possui Ducados. |
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ILHAS |
Arguim é uma ilha na Baía de Arguim, Mauritânia, costa ocidental de África. Com apenas 12km² de área, a ilha é alongada, medindo cerca de 6km de comprido por 2km de largura média. Está situada a 12km da costa, dela separada por canais arenosos repletos de recifes e de bancos de areia que se movem com as correntes. A ilha faz parte do Arquipélago do Golfo de Arguim e está incluída no Parque Nacional do Banco de Arguim, uma vasta zona dedicada à proteção da natureza, classificada pela UNESCO como património mundial graças à sua importância como local de invernada de aves aquáticas. Nela localizou-se a primeira feitoria portuguesa na costa ocidental africana, a partir do qual os portugueses trocavam tecidos, cavalos e trigo, produtos essenciais para as populações locais, por goma-arábica, ouro e escravos, que traziam para a Europa. A ilha foi sucessivamente ocupada por portugueses, holandeses, ingleses, prussianos e franceses, até ser abandonada, dada a crescente aridez e as dificuldades de acesso a navios de grande calado, resultantes dos perigosos bancos de areia e extensos recifes que a rodeiam. Na atualidade a ilha encontra-se quase deserta, com exceção da pequena povoação de Agadir, na sua costa oriental, habitada por cerca de uma centena de pescadores-recoletores da etnia Imraguen. A ilha de Tidra ou Ilha Tidra é uma ilha ao largo do banco de Arguin, no parque nacional do Banco de Arguim, na Mauritânia. Ela mede aproximadamente 28 por 8km. Abd-AlIah-Ibn-Yâsin fundou uma arrábita (convento militar) em 1035, que esteve à origem da dinastia dos Almorávidas. |
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PRINCIPADOS |
O país não possui Principados. |
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FAUNA |
A fauna indígena tem reduzindo na parte norte: elefantes, rinocerontes, girafas, zebras e búfalos; ficam macacos, leões, leopardos, hienas, chacais e antílopes. A avestruz aparece em algumas zonas. É frequente ver serpentes, sapos, lagartos, aranhas e escorpiões. |
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FLORA |
Na zona meridional crece uma vegetação perene de ervas e plantas espinhosas, árvores de borracha e acácias. A flora e a fauna são a mesma que no deserto, com oásis e estepas. No Sahel (entre o Sáhara e as regiões equatoriais) crescem as palmeiras, cactus e baobabs. |
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RELEVO |
Com 1.030.700km², a Mauritânia é o 29º país do mundo em extensão, com dimensões comparáveis às do Egito. A Mauritânia é quase inteiramente plana, com a maior parte do seu território formando planícies vastas e áridas, cortadas por tergos e formações semelhantes a penhascos. Uma série de escarpas, voltadas para o sudoeste, divide longitudinalmente estas planícies, no meio do país. As escarpas também separam uma série de planaltos de arenito, dos quais o mais alto é o Platô de Adrar, que chega a uma altitude de 500 metros. Diversos oásis sazonais percorrem os sopés de algumas destas escarpas. Alguns picos isolados, frequentemente ricos em minérios, se elevam sobre os planaltos; os menores deles são chamados de guelbs, e os mais altos de kedias. O Guelb er Richat, também conhecido como Estrutura de Richat, tem forma concêntrica, e é um marco importante da região norte-central. Kediet Ijill, próximo à cidade de Zouîrât, tem uma elevação de 1.000 metros, e é o pico mais alto. Aproximadamente três quartos da Mauritânia são desérticos ou semidesérticos. Como resultado de secas intensas e prolongadas, o deserto vem se expandindo desde a década de 1960. A oeste, entre o oceano e os platôs, alternam-se áreas de planícies argilosas (regs) e dunas de areia (ergs), muitas dos quais deslocam-se ao longo do tempo, movimentadas pelos fortes ventos. As dunas geralmente aumentam de tamanho e movimentam-se mais rapidamente nas regiões situadas ao norte do país. |
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HIDROGRAFIA |
O único curso do rio permanente é Senegal, que faz fronteira com o Senegal, é a única área do país com vegetação permanente e variedade de fauna. |
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SUBDIVISÕES |
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VEGETAÇÃO |
A vegetação da costa e a do interior diferem consideravelmente entre si. No litoral distingue-se pelos seus arbustos lenhosos e espinhosos. Durante o verão chuvoso as planícies estão cobertas de vegetação herbácea. A vegetação arbórea está composta de acácias, hifenas, eudeas, aloes, etc. |
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IDIOMAS |
Dialeto hassaniya do árabe (língua oficial e nacional); outros idiomas são falados no país, como fula (pulaar), soninquê, uólofe e francês. |
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CULINÁRIA |
A gastronomia da Mauritânia é geralmente simples e repetitiva. A base da alimentação é a carne de ovelha e dromedário que é geralmente acompanhada de arroz ou milho. No final da refeição toma-se um chá com menta. No litoral a dieta é bastante diferente pois a base da alimentação são os peixes como o atum e os mariscos como a lagosta. Os pratos mais aconselhados são o cuscuz, o tayines, pratos de arroz com frango, cordeiro, camelo ou peixe seco. As sobremesas são variadas. Os principais restaurantes encontram-se na capital (Nouakchott) A bebida mais comum é o chá. Também se pode beber licor de dátil ou leite coalhado. |
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RELIGIÕES |
99.84% muçulmanos, a maioria sunita. |
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POLÍTICA |
A situação política da Mauritânia sempre foi determinada mais por indivíduos e tribos específicas do que por ideologias. A habilidade dos líderes em exercer seu poder político esteve sempre intimamente ligada ao controle dos recursos, à visão comunitária a respeito de sua habilidade e integridade e considerações tribais, étnicas, familiares e pessoais. O conflito entre os chamados "mouros brancos", "mouros negros" (haratine) e grupos étnicos não mouros (haal pulaars, soninquês, uólofes e bambaras), com ênfase no idioma, propriedade de terras e outras questões, continua a ser o principal desafio à unidade nacional. A burocracia governamental é composta de ministérios tradicionais, além de agências especiais e companhias paraestatais. O Ministério do Interior comanda um sistema de governadores e prefeitos regionais, que seguem o modelo do sistema francês de administração local. Sob este sistema, a Mauritânia se divide em treze regiões (wilaya), incluindo o distrito da capital, Nouakchott. O controle está fortemente centralizado no ramo executivo do governo central; no entanto, uma série de eleições nacionais e municipalis desde 1992 á produziram alguma descentralização, ainda que limitada em seu escopo. A Mauritânia, juntamente com o Marrocos, anexou o território vizinho do Saara Ocidental em 1976, capturando o terço sul do país a pedido da antiga potência colonial, Espanha. Após diversas derrotas militares na luta contra a resistência local, o Polisário, fortemente armada e apoiada pela Argélia, a Mauritânia foi forçada a recuar em 1979 e sua parte foi tomada pelo Marrocos. Devido à sua economia enfraquecida, a Mauritânia tem tido um papel pouco significante nas discussões sobre as disputas territoriais daquele país e sua posição oficial é de que ela deseja uma solução rápida que seja aceita unanimemente por todas as partes envolvidas. Enquanto o antigo Saara Espanhol ou Ocidental acabou sendo incorporado ao Marrocos, a Organização das Nações Unidas ainda o considera um território que precisa expressar seus desejos a respeito da sua soberania e planeja um futuro referendo a este respeito. O Ministro do Exterior da Mauritânia Ahmed Sid’Ahmed e seu equivalente israelense David Levy assinaram um acordo em Washington, DC, nos Estados Unidos, em 28 de outubro de 1999, estabelecendo as relações diplomáticas entre os dois países, na presença da secretária de estado estadunidense Madeleine Albright. A Mauritânia se juntou ao Egito e à Jordânia como únicos membros da Liga Árabe a ter embaixadores em Israel. Em 31 de janeiro de 2008, o representante permanente da República da Armênia nas Nações Unidas, Armen Martirosyan, assinou um protocolo com Abderahim Ould Hadrami, representante da Mauritânia, estabelecendo as relações diplomáticas entre os dois países. Em 6 de agosto de 2008, ocorreu um golpe militar que depôs o governo civil eleito democraticamente em 2007. Presidente e primeiro-ministro foram presos. A rádio e a televisão nacionais saíram do ar pouco antes do anúncio. |
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TURISMO |
A Mauritânia é um país situado a noroeste da África, e é um dos pontos de turismo que mais representam a história. da região. Mauritânia era o local onde os povos antigos e nômades passavam para obter comida, bebida e até mesmo para se casar. Então se prepare para viajar por um local cheio de história e importância. Um dos locais mais interessantes da Mauritânia é o mercado central, que é o ponto de partida para conhecer os melhores locais da Mauritânia como as ruelas estreitas do Ksar. De lá você chegará até Koumbi Saleh a antiga capital medieval da Mauritânia. Ela é um sitio arqueológico muito famoso e lá você pode ver o processo de escavação que já encontrou uma mesquita. Há muito que se ver no local. Já o ponto mais interessante de Nouakchott são as mesquitas, principalmente a mesquita suntuosa construída pelos saudís. Outra mesquita que merece ser visitada é a Mesquita do Viernes. É exatamente nessa parte da cidade que estão os restaurantes, lojas e os melhores hotéis. O grande atrativo da Mauritânia (terra dos mouros, em latim), como você pode observar são os edifícios religiosos, mas há outros locais interessantes a serem visitados como os mercados. Nesse quesito, você deve ir ao Grande Mercado onde você encontrará diversos produtos feitos com materiais variados, além é claro das especiarias e alimentos. Além desse mercado, há o Quinto Mercado, o mais tradicional da Mauritânia, então prepare-se para ver ali o comercio tradicional da região, que apesar de não ter muitos produtos, pode ser bem interessante. Agora se você está em busca de um mercado realmente diferente, tem que ir até o Port de Pêche, o mercado de peixe mais famoso da Mauritânia. Aqui você pode ver o comércio do peixe além de observar os pescadores nos barcos em pleno trabalho. E se você quiser conhecer mais a cultura nômade da Mauritânia, é só ir até o Museu Nacional que tem vários artigos que contam a história de como surgiu a herança da Mauritânia. Depois de ver tudo isso, você pode ir até a cidade de Atar, um dos poucos locais na Mauritânia que você ainda pode ver o modo de vida dos nômades. As ruas da cidade são coloridas e o mercado local é cheio de produtos e pessoas. Atar também é um ótimo local para quem busca a boa gastronomia da Mauritânia, com ótimos restaurantes. E por fim, termine o seu passeio por ouadhibou onde você pode encontrar belas praias desertas e ver onde o Saara começa. Outro ponto interessante da cidade é o Porto Mineralino onde atracam os mais diversos barcos. Com essas pequenas dicas você pode ver o que de melhor a Mauritânia tem a lhe oferecer e assim conhecer um pouco mais desse belo país, se você quer encontrar o deserto este é o local ideal! Não espere grandes luxos por lá, a Mauritânia é um destino turísticos destinado aos aventureiros e à pessoas que estão em busca de locais pitorescos e exóticos, por isso pense bem antes de a incluir em seu roteiro. Por se tratar de um país com taxa de 99.84% da população serem muçulmanos, procure informar-se sobre as tradições locais apra não cometer nenhuma gafe. Atenção a roupa nada de saias curtas, decotes, bermudas, shorts e etc. Esteja atento também a sua segurança muitos sites tem alertado para que não se viaje sozinho para a Mauritânia, e principalmente que se evite deslocações por via terrestre, quando os percursos forem de noite, desacompanhados e ou em estradas secundárias. A criminalidade na capital Nouakchott tem vindo a aumentar nos bairros da periferia e nas praias. Por isso nada de viajar sem um bom guia de turismo! |
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ECONOMIA |
Uma maioria da população depende da agricultura e da pecuária para a sobrevivência, ainda que a maioria dos nômades e praticantes do cultivo de subsistência tenham sido forçados para as cidades, devido às secas recorrentes ocorridas nas décadas de 1970 e 1980. A Mauritânia tem amplos depósitos de minério de ferro, que totalizam quase 50% do total das exportações do país. Com o aumento dos preços dos metais, companhias mineradores de ouro e cobre abriram minas no interior do país. As águas territoriais mauritanas estão entre as mais ricas em peixes no mundo, porém a exploração abusiva por parte de pescadores estrangeiros tem ameaçado esta fonte vital de renda. O primeiro porto de águas profundas foi aberto perto de Nouakchott, capital do país, em 1986. Nos últimos anos, as secas e as crises financeiras ocasionaram o aumento da dívida externa. Em março de 1999 o governo assinou um acordo com uma missão conjunta do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, visando a fazer os ajustes necessários na situação econômica do país e estabelecer metas de crescimento. O petróleo foi descoberto na Mauritânia em 2001 no Depósito de Chinguetti. Embora sejam potencialmente significativas para a economia do país, as jazidas foram descritas como "de pequeno porte." A Mauritânia possui 51 blocos confirmados de petróleo – 19 offshore e 32 onshore- mas existem pesquisas em andamento visando a futuras descobertas de campos petrolíferos. |
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ETINIAS |
Os bafours foram os habitantes originários da Mauritânia e os ancestrais dos imanes e os sonhos, povos do oeste africano. Sua cultura é de um povo sedentário agrícola e pastoril quando Mauritânia era una terra más fértil. Mais tarde, com o avanço da desertificação, se deslocou para o sul, em busca de melhores zonas de cultivo. Beni Hassan (em árabe: بني حسن "hijo de Hasan") foi um grupo beduino, uma das tribus do Iêmen que emigro ao noroeste de África na Idade Média e está na atualidade está instalada em Mauritânia, o Saara Ocidental e parte de Marrocos. Disse ser descendentes de Hasan ibn Ali, filho de Ali Ibn Abi Talib, vieram de Mahoma e personagem relevante do chiismo, embora os Beni Hassan são sunnítas. Bennin Hassan é também o nome de uma tribu jordana que representa 10 por cento da população de país. Os erguibat também llamados reguibat, são um agrupamento tribal arabófona de origem bereber sanhadja, establecida a caballo entre o oeste de Sahara Occidental, o sul de Marruecos, o norte de Mauritânia e o extremo do oeste de Argélia (região de Tinduf). Falam um dialeto árabe, o hassanía e praticar o mais rico do islam suní. Haratin (também tradutorado haratins, harratines o haratine, etc., no singular hartani) filho dos habitantes dos oásis do Saara, e que habitam fundamentalmente no sul de Argélia, Marrocos, Mauritânia e Saara. Constituem-te um grupo social e etnicamente distinto de outros países vizinhos, maiores, mais precisos e mais habitáveis. Alguns pesquisadores descrevem um grupo como uma casta social que se estende por países, e é a forma de estar por descendentes de tribos bereberés do sul. Os imraguen (os que reconecta vida) filho de um grupo étnico de pescadores de origem instalados na Mauritânia realçada por um número aproximado de mil quinientas pessoas que se ubican a maioria em o interior do Parque Nacional do Banco de Arguin, Patrimônio Mundial de la Humanidad. Os imraguen ocupan esse espaço territorial desde os primeiros assentamentos e as atividades se centram na manutenção dos recursos primários, sobre todo, pesqueiros da zona. Mantienen una colaboração especial com os delfines para obter as capturas. Os Maqil o Maquil foram um grupo de tribos árabes beduinas de origem eemení que emigraron para o oeste do século XIII. Contribuição para a islamização e arabizarão do Magreb que estava dominado pelos grupos bereberes apenas convertidos superficialmente desde a chegada do islã no século VII. A mais importante dos tribos eram os Beni Hassan, convertidos no principal da Mauritânia e o Saara Ocidental, cujo impacto cultural foi decisivo. Junto a os Moors e os Saharauis ainda falam o dialeto hassanía. Embora identificáveis em pequenas comunidades, os Maquil se foram dissolvendo no conjunto de outras tribos da zona. Os Sanhaya (em árabe: صنهاجة Ṣanhāğah, em bereber: Iẓnagen), Sanhadja (forma francesa) o Sanhaja (forma inglesa), também conhecidos em castellano como zenagas o zeneguíes foram um conjunto de tribus bereberes, aliadas em uma confederação na zona de Magreb com os Zanata e Masmuda; da palavra portuguesa Sanaga que daba nome ao rio do mesmo nome do nome do Senegal. O significado da palavra em bereber significa "gente dos oásis". Sua forma no singular é Aznag, usado como apelido bastante comum por muitos em vários países do Norte de África. Se tem constância de sua existência em 1000 aC, quando migraram, possivelmente, da zona norte-central de África para o este. O uso do camelo foi fundamental para conquistar os territórios e deslocamento para o mundo em uma grandeza da população negra que habitaba a zona. O nome dos modernos zenaga derivaria da forma bereber iznagen para os Sanhaya. O povo serer (também escrito "sérère", "sereer", "serere", "seereer" e algumas vezes do modo equivocado "Serre") junto com os diola são reconhecidos como os habitantes mais antiguos da Senegambia. Os soninke são um grupo étnico da África ocidental que vivem em grupos dispersos entre o Senegal, a Mauritânia e o Mali, como em este de Gâmbia, na Costa de Marfil, Guiné Bissau, Gana e Burkina Faso. Se calcula que hoje em dia pode sobrepasar uma população de 1.703.000 pessoas. São um povo mandé que descentes de bafour e está estreitamente relacionado com os imraguen de Mauritânia. Foi um dos fundadores do antigo Império de Gana, Wagadu (750-1240 d. C.). Os soninké son aún hoy en día a coluna vertebral de países como Gambia, Senegal e Malí. A travers de toda a história, os comerciantes de diamantes em ouro, sal y diamantes. Hablan o idioma soninke, que pertence ao grupo de línguas mandé, al também pertencente ao mandinka, Koniake, bambara, bissa, dioula, kagoro, bozo, mende, susu, yacouba, vai e ligbi. Este grupo linguístico forma parte de línguas Níger-congo. Traz o contato com os comerciantes almorávidas do norte sobre o ano 1066, os nobres soninké abrazaron o Islão, sendo dos grupos principais étnicos subsaharianos em seguir as professoras de Mahoma. Por o general, filho musulmanes sunitas. Existem algumas comunidades Cristiana e também grupos animistas. Os toucouleurs, tuculor o haalpulaar'em são um povo agrícola de la etnia fulani que vive principalmente em África Ocidental. Se.com, em Mauritânia e em Mali, no Senegal (em representação de 15% da população) no Senegal, em Mauritânia e em Mali. |
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INDÚSTRIA |
Alimentícia (peixe), refino de petróleo. |
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PECUÁRIA |
Uma maioria da população depende da agricultura e da pecuária para a sobrevivência, ainda que a maioria dos nômades e praticantes do cultivo de subsistência tenham sido forçados para as cidades, devido às secas recorrentes ocorridas nas décadas de 1970 e 1980. A Mauritânia tem amplos depósitos de minério de ferro, que totalizam quase 50% do total das exportações do país, e com o aumento dos preços dos metais, companhias mineradoras de ouro e cobre abriram minas no interior do país. As águas territoriais mauritanas estão entre as mais ricas em peixes no mundo, porém a exploração abusiva por parte de pescadores estrangeiros tem ameaçado esta fonte vital de renda. O primeiro porto de águas profundas foi aberto perto de Nouakchott, capital do país, em 1986. Nos últimos anos, as secas e as crises financeiras ocasionaram o aumento da dívida externa e houve a permanência do escravismo. Em março de 1999 o governo assinou um acordo com uma missão conjunta do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, visando fazer os ajustes necessários na situação econômica do país e estabelecer metas de crescimento. |
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COLONIZAÇÃO |
Do século V ao século VII, a migração de tribos berberes do Norte da África expulsou da região os bafours, habitantes originais da atual Mauritânia, ancestrais dos soninquês. Os bafours eram primordialmente agricultores, e estavam entre os primeiros povos do Saara a abandonar o seu estilo de vida tradicionalmente nômade. Com o gradual processo de desertificação da região, migraram para o sul. Seguiu-se uma migração em massa do povo que habitava a região do Saara Central para a África Ocidental, até que em 1076 monges-guerreiros islâmicos (almorávidas) atacaram e conquistaram o antigo Império Gana, e assumiram o controle da região. Pelos próximos 500 anos os árabes foram a casta dominante da sociedade local, enfrentando resistência feroz da população local (tanto berberes quanto não-berberes), da qual a Guerra de Char Bubá (1644-1674) foi o esforço derradeiro e malsucedido. Esta guerra colocou a população da Mauritânia contra invasores árabes da tribo maquil, vindos do Iêmen, liderados pela tribo dos Beni Hassan. Os descendentes desta tribo tornaram-se a hassane, camada mais alta da sociedade moura. Os berberes mantiveram sua influência por terem a maior parte dos marabutos-indivíduos que preservam e ensinam a tradição islâmica. Muitas das tribos berberes alegam origem iemenita (ou árabe em geral), porém há pouca evidência que comprove o fato, embora existam estudos que façam uma ligação entre os dois povos. O hassaniya, um dialeto árabe influenciado pelo berbere, cujo nome é derivado de Beni Hassan, tornou-se o idioma dominante entre a população nômade da época. A colonização francesa gradualmente absorveu os territórios da atual Mauritânia e Senegal a partir do início do século XIX. Em 1901 o militar francês Xavier Coppolani assumiu o controle da missão colonial. Através de uma combinação de alianças estratégicas com as tribos zawiya e pressão militar sobre os guerreiros nômades hassane, Coppolani conseguiu ampliar o domínio francês por todos os emirados mauritanos: Trarza, Brakna e Tagant rapidamente se submeteram a tratados com os poderes coloniais (1903-1904), porém o emirado de Adrar, situado ao norte, resistiu por mais tempo, auxiliado pela rebelião anticolonial (jihad) do xeque Maa al-Aynayn. Foi derrotado militarmente em 1912, e incorporado ao território da Mauritânia, que havia sido estabelecido em 1904. A Mauritânia passaria a fazer parte da África Ocidental Francesa a partir de 1920. A dominação francesa trouxe proibições legais contra a escravidão, e pôs um fim às guerras entre os diferentes clãs. Durante o período colonial a população continuou nômade, porém diversos povos sedentários, cujos ancestrais haviam sido expulsos séculos atrás, começaram a retornar aos poucos à Mauritânia. Quando o país obteve sua independência, em 1960, e a capital Nouakchott foi fundada, no local duma pequena aldeia colonial, Ksar, 90% ainda era nômade. Com a independência, muitas populações indígenas da África subsaariana, como os haalpulaar, soninquês e wolof, entraram na Mauritânia, movendo-se para a área ao norte do rio Senegal. Educados no idioma e nos costumes franceses, muitos destes recém-chegados tornaram-se funcionários, soldados e administradores do novo estado. Este fato, em conjunto com a opressão militar dos franceses, especialmente contra tribos hassane mais intransigentes, do norte do país, predominantemente mouro, afetou os antigos equilíbrios de poder, e criou novos motivos para conflito entre as populações subsaarianas do sul do país e os mouros e berberes do norte. Entre estes grupos estavam os haratin, uma enorme população de escravos arabizados, devidamente inseridos na sociedade moura, e integrados numa casta inferior. A escravidão é até hoje em dia uma prática comum no país, embora ilegal. Os mouros reagiram a estas mudanças, e aos apelos dos nacionalistas árabes do exterior, através de uma maior pressão para arabizar diversos aspectos da vida mauritana, como as leis e o idioma. Um cisma acabou por desenvolver-se entre os mouros que consideram a Mauritânia um país árabe, e aqueles que desejam um papel dominante para os povos não-mouros, com diversos modelos para a contenção da diversidade cultural do país tendo sido sugeridos sem que qualquer um deles tenha sido implementado com sucesso. Esta discórdia étnica ficou evidente durante os episódios de violência intercomunitária que eclodiram em abril de 1989 (eventos de 1989 e conflito senegalo-mauritano), que já arrefeceram. A tensão étnica e a questão delicada da escravidão - tanto no passado como, em diversas áreas do país, no presente - ainda é um tema de muita força no debate político nacional; porém um número significativo de pessoas de todos os grupos parece procurar uma sociedade mais diversa e pluralista. Foi também um dos últimos países a abolir a escravidão no mundo, somente em 9 de novembro de 1981, pelo decreto n.º 81.234. |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
28 de novembro de 1960 |
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EDUCAÇÃO |
Uma grande proporção da população, especialmente das mulheres, é analfabeta. |
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FRONTEIRAS |
A fronteira entre a Mauritânia e o Mali ocupa o trecho norte, mais curto, faça o longo trecho quase retilíneo de fronteira que vai do extremo leste ao sul da Argélia. Separa a Mauritânia da Argélia, estendendo-se por 463km, entre duas fronteiras tríplices dos dois países com: Mali no sudeste Saara Ocidental no noroeste Uma fronteira entre o Mali e a Mauritânia é uma linha de fronteira do Mali e da Mauritânia. Com 2237km de extensão, é uma das mais longas fronteiras em África, no sul do deserto do Saara. Disposição A fronteira se estende entre duas fronteiras tríplices: Mali-Mauritânia-Senegal no sul e Argélia-Mali-Mauritânia no norte. É formada por três trechos quase retilíneos, na sequência a seguir: Pouco ao norte do paralelo 15 N Próximo e quase paralelo ao meridiano 4 W Mais curto sobre o paralelo 25 N Segurança Existem vários pontos de controle de fronteiriço, mas poucos são confortáveis para o viajante. Uma fronteira principal na estrada entre Ayunu l-Atrus na Mauritânia e Nioro no Mali. A zona de fronteira oferece pouca segurança, e como é remota está sujeita à permanência de bandidos, pelo que convém sempre viajar na zona em grandes grupos. A fronteira entre Marrocos e Mauritânia é uma linha que limita os territórios do Saara Ocidental (anexado por Marrocos e território não reconhecido internacionalmente) e da Mauritânia. História O seu traçado de dados do início do século XX, quando a Mauritânia é uma colônia francesa e o Saara Ocidental uma colónia espanhola. Em 27 de junho de 1900, a França e Espanha assinaram o Tratado de Paris que definiu uma fronteira entre o Rio de Oro (espanhol) e a Mauritânia (francesa). Em 4 de outubro de 1904, uma convenção de Paris fixou como fronteiras de Saguia el-Hamra e de Cap Juby. Depois da partida dos espanhóis em 1975-1976 na sequência dos acordos de Madrid, Marrocos e Mauritânia dividiram o território do Saara Ocidental, um movimento independentista saaraui, um Frente Polisário (FP), armada principalmente por Argélia e pela Líbia, opôs-se à anexação. Em Julho de 1979, após o golpe de Estado, o Comitê Militar de Salvação Nacional (CMSN), um contrato de paz com um Frente Polisário, pelo qual se renuncia a qualquer reivindicação sobre uma parte do território obtida aquando dos acordos de Madrid, e reconheceu um FP como único representante do povo saaraui, reconhecendo também a República Árabe Saaraui Democrática. Marrocos anexou em Agosto 1991 entre a parte sul do mesmo. Na notícia de 1980, Marrocos construiu em várias etapas um muro de separação sem deserto a fim de impedir como incursões da FP. Com a assinatura do cessar-fogo em 1991, o muro marroquino tornou-se na linha de separação entre os territórios controlados por Marrocos e pela Frente Polisário. Na prática, uma fronteira de hoje é controlada por Marrocos a sul (Guerguerat, Bir Gandouz, Techla) e pela FP a leste. É possível atravessar uma zona em algumas raras passagens desaminadas, seguindo obrigatoriamente como pistas. A via mais segura e a que liga Nouadhibou na Mauritânia a Guerguerat (sub dominação marroquina). O posto de fronteira de Guerguerât, no sul, é o único lugar de passagem de terra pelo qual marroquinos podem passar sem visto num outro país. A faixa fronteiriça entre Guerguerât ea Mauretânia não é um "sem terra para homens" (como o Marrocos) mas uma zona tampão desmilitarizada que faz parte do território da RASD. A fronteira entre Mauritânia e Senegal é uma linha que limita os territórios de Mauritânia e Senegal. É uma fronteira disputada, que entre 1989 e 1991 foi alvo de uma guerra, o momento mais grave do conflito mauritano-senegalês, que teve origem em direitos de passagem. Traçado Essa fronteira segue o curso do Rio Senegal desde uma tríplice fronteira Senegal-Mauritânia-Mali até um foz de rio no Oceano Atlântico, junto a Saint-Louis (Senegal). A Mauritânia fica ao norte dessa fronteira, Senegal ao sul. Conflitos Em 1989, surgiu essa violenta revolta entre Senegal e Mauritânia, devido a um anúncio feito pelo governo senegalês de que um projeto com o nome "Projeto de Reabilitação do Vale dos Fósseis" iria ser implementado. Havia mauritanos ameaçados por redução de abastecimento de água. Mais de 400 pessoas morreram nos combates, provocando uma queda do programa senegalês nesse ano. No entanto, em junho de 1999, o governo senegalês voltou a anunciar planos para retomar o projeto. Este anúncio é uma renovação das tensões entre os dois países. Estas tensões ainda aumentaram quando a Mauritânia deu aos senegaleses no seu prazo de 15 dias para deixar o país. |
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TRAJES TÍPICOS |
Não foi encontrado. |
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MINERAÇÃO |
A mineração e a exportação de ferro são importantes para a economia da Mauritânia, que também exporta peixes e outros animais marinhos, com destaque para polvos. Reservas de petróleo foram descobertas no país em 2001. |
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ESPORTES |
O futebol, também referido como futebol de campo, futebol de onze e, controversamente, futebol associado (em inglês: association football, football, soccer), é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo ou gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora. O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da The Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Federação Internacional de Futebol (em francês: Fédération Internationale de Football Association), mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos. |
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LEMA |
Árabe: شرف إخاء عدل Português: "Honra, Fraternidade, Justiça" |
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FORÇAS ARMADAS |
O exército é a componente terrestre das forças armadas da maioria dos países, em contraste com as suas componentes naval (marinha) e aérea (força aérea). Contudo, o termo "exército" ou "exércitos" são usados em alguns países para designarem a totalidade das forças armadas. Nalguns destes casos, a componente terrestre pode ser designada "exército de Terra", a aérea "exército do Ar" e a naval "exército do Mar". O termo "exército" também pode ser usado para se referir a uma fração de um exército nacional, referindo-se a uma grande unidade militar, que agrupa normalmente vários corpos de exército. No passado, o exército também era designado pelo termo "armada", vindo do latim "armata" (dotado de armas). Etimologicamente, vêm do termo "armata" as designações correspondentes a "exército" em algumas línguas, como a inglesa (army) ou a francesa (armée). Noutras línguas, termos com origem em armata são usados para designar o exército apenas como fração, usando-se outro termo para designar a totalidade das forças terrestre de um país. É o caso da língua italiana (armata por oposição a exército) e língua alemã (Armee por oposição a Heer). Hoje em dia, na língua portuguesa, o termo "armada", praticamente, só é utilizado no sentido de força naval. A marinha é o conjunto das organizações e dos meios (pessoal, equipamentos, infraestruturas e outros recursos) dedicados às atividades marítimas, sobre tempo de guerra ou paz. A marinha subdivide-se em: Marinha de guerra ou Armada (caso de Guerra Naval): organização militar responsável e encarregue da defesa e policiamento naval de um país, quer em ambiente marítimo quer nos ambientes fluvial, lacustre e aéreo - marítimo ou aéreo - naval; Observação: Quando "Armada" (em tempo de Guerra): também é responsável, se torna responsável em caso de guerra naval pela Marinha Mercante também, estabelecendo chefias - navais. Em alguns países, esse estado de guerra, faz - se necessário o denominado de "estandarte de guerra", muda a bandeira em alguns países a nível da Armada e, em alguns casos do próprio país quando "Guerra Total Nacional", Marinha mercante: conjunto das organizações - navais encarregue e dos meios civis em tempo de paz; e dedicados às atividades marítimas - navais, de características fluviais e lacustres. Além de incluir as atividades portuárias e auxiliares comuns aos seus vários ramos navais, a marinha mercante subdivide-se em: Marinha de comércio ou Transporte (em tempo de guerra): que reúne os meios dedicados ao transporte de mercadorias (equipamentos, em tempo de guerra) e de pessoas (soldados, em tempo de guerra); Marinha de pesca: que reúne os meios dedicados à pesca; Marinha de recreio (espionagem, em tempo de guerra): que reúne os meios dedicados ao desporto e outras atividades de recreativas. A aeronáutica é a atividade e o estudo da locomoção aérea no interior da atmosfera terrestre, bem como dos meios utilizados para esse fim (aeronaves). A locomoção aérea fora da atmosfera terrestre (acima dos 200.000 m de altitude) passa a estar incluída no âmbito da astronáutica. |