GEOGRAFIA PURA

PAÍS

Gambia

SIGNIFICADO DO NOME

Do rio Gâmbia que cruza o país. Acredita-se que o nome derive da palavra portuguesa "câmbio", em referência ao comércio português realizado na área no século XVI.

CONTINENTE

África

BANDEIRA

SINIFICADO DA BANDEIRA

A bandeira nacional da Gâmbia consiste de três faixas horizontais, de vermelho, azul e verde; as três faixas estão separadas por duas faixas menores de branco; a proporção entre todas é de seis partes de vermelho e verde, quatro de azul, e duas de branco. O vermelho no topo simboliza o sol, bem como a savana típica do país; o azul simboliza o rio Gâmbia que corre ao longo do país e que dá o nome à nação; o verde simboliza a terra e as florestas do país; por fim, as duas faixas brancas representam a paz.

A bandeira foi oficialmente adoptada em 18 de Fevereiro de 1965, dia da independência do país face ao Reino Unido.

MAPA

BRASÃO

O brasão de armas da Gâmbia está em uso desde 18 de Novembro de 1964. Reproduz dois leões, um segurando um machado, e outro segurando uma enxada, enquanto suportam o escudo que contém mais uma enxada e um machado cruzados. No topo do escudo está posto um elmo encimado por uma palma. No fundo está o lema: Progresso, Paz, Prosperidade.

Os dois leões representam a história colonial da Gâmbia como parte do Império Britânico. O machado e a enxada cruzados representam a importância da agricultura para a Gâmbia. Também se considera representarem os dois maiores grupos étnicos da Gâmbia; os Mandingo e os Fulas. A palma sobre a crista heráldica, é também uma árvore nacional central.

HINO

Letra oficial (em inglês)

For The Gambia, our homeland

We strive and work and pray,

That all may live in unity,

Freedom and peace each day.

Let justice guide our actions

Towards the common good,

And join our diverse peoples

To prove man's brotherhood.

We pledge our firm allegiance,

Our promise we renew;

Keep us, great God of nations,

To The Gambia ever true.

Em Português

Para a Gâmbia Nossa Pátria 

Para a Gâmbia, a nossa pátria 

Nós esforçar e trabalhar e orar, 

Para que todos possam viver em unidade, 

Liberdade e paz a cada dia. 

Que a justiça guiar nossas ações 

Para o bem comum, 

E juntar os nossos diversos povos 

Para provar a fraternidade do homem. 

Nós nos comprometemos a nossa firme fidelidade, 

A nossa promessa renovamos; 

Mantenha-nos, grande Deus das nações, 

Para a Gâmbia sempre verdadeiro.


SIGNIFICADO DO HINO

For The Gambia Our Homeland ("Para a Gâmbia Nosso Lar") é o hino nacional da Gâmbia, cuja letra foi escrita por Virginia Julie Howe e a música composta por Jeremy Frederick Howe (baseada na tradicional música Mandinka, Foday Kaba Dumbuya). Ele foi adotado em 1965 após a independência.

CAPITAL

Banjul

MOEDA

Dalasi

ARQUIPÉLAGOS

O país não possui Arquipélagos.

CLIMA

O clima é tropical. Na maioria dos meses do ano existe uma pluviosidade significativa. Só existe uma curta época seca e não é muito eficaz. A classificação do clima é Am de acordo com a Köppen e Geiger. 26.8 °C é a temperatura média. Tem uma pluviosidade média anual de 3318 mm.

CONDADOS

O país não possui Condados.

DUCADOS

O país não possui Ducados.

ILHAS

A Ilha James, em pleno rio Gâmbia, a 30km da foz, foi declarada Património Mundial pela UNESCO em 2003, por conter numerosos vestígios da penetração europeia em África, desde o século XV até à independência daquele país.

O rio, que é navegável por uma longa extensão, constituiu a primeira rota comercial para o interior da África ocidental e, mais tarde, uma base para o comércio de escravos. Os vestígios deste tráfico constituem, não só um importante património histórico, mas igualmente um símbolo para a Diáspora africana.

PRINCIPADOS

O país não possui Principados.

FAUNA

Phrynobatrachus accraensis é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Burkina Faso, Camarões, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Libéria, Mali, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, e possivelmente Benin, Guiné-Bissau e Níger.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, florestas secundárias altamente degradadas, lagoas, canais e valas.

Phrynobatrachus francisci é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Burkina Faso, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Mali, Nigéria, Senegal, e possivelmente Benin, Guiné, Guiné-Bissau, Mauritânia, Níger, Serra Leoa e Togo.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, pântanos, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas urbanas, lagoas e canais e valas.

Phrynobatrachus natalensis é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae.

Distribuição geográfica

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Benin, Botswana, Burundi, Camarões, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Eritrea, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quénia, Libéria, Malawi, Mali, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Burkina Faso, Chade, Lesoto e Mauritânia.

Habitats

Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios, rios intermitentes, pântanos, lagos de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas, lagoas e áreas agrícolas temporariamente alagadas.

Ptychadena bibroni é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Burkina Faso, Camarões, República Centro-Africana, Chade, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Libéria, Mali, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, e possivelmente Benin, Guiné-Bissau e Sudão.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, marismas intermitentes de água doce, jardins rurais, florestas secundárias altamente degradadas, canais e valas.

Ptychadena tournieri é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Costa do Marfim, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Senegal e Serra Leoa.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.

Ptychadena trinodis é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Camarões, República Centro-Africana, Chade, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Mali, Nigéria, Senegal, e possivelmente Benin, Burkina Faso, República do Congo, Guiné-Bissau, Mauritânia, Níger, Serra Leoa, Sudão e Togo.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, marismas intermitentes de água doce, pastagens, lagoas, canais e valas.

Pyxicephalus edulis é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Botswana, Camarões, Gâmbia, Quénia, Malawi, Moçambique, Nigéria, Senegal, Somália, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Benin, Burkina Faso, República Centro-Africana, Chade, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gana, Guiné, Mali, Namíbia, Sudão, Togo e Uganda.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, pântanos, lagos de água doce intermitentes, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, lagoas, canals e valas e sistemas cársticos antropogénicos.

FLORA

Adansonia digitata, occidenta Anacardium, gangetica Asystasia, Banjul - Gâmbia, Bauhinia monandra, Bauhinia variegata, pulcherr Caesalpinia, surinamen Calliandra, Calotropis procera 0, benghalens Commelina, guineensis Eulophia, 069 da Gâmbia KG, Gâmbia Havard orkide, Heliconia psittacoru , Hibiscus schizopetal , littora Hymenocallis, stolonifera Ipomoea, Jasminum multiflorum, Jatropha multifida, Kigelia africana, Lagerstroemia indica, Lantana camara, longisty Macrosphyra, Nerium oleander, Petrea volubilis 000, Plumeria alba, grandiflor Portulaca Pyrostegia venusta, Quisqualis indica, multiflorus Scadoxus multiflorus Scadoxus, Sida rhombifolia, campanulat Spathodea, sarment Strophanthus e Tabebuia chrysostric.

RELEVO

A Gâmbia é um dos menores países da África. Trata-se de uma longa faixa de terra pantanosa que se estende ao longo de cerca de 320km para o interior da África ocidental mas nunca atinge os 50km de largura, ao longo das duas margens do rio Gâmbia, navegável em todo o seu curso gambiano. O país também inclui a ilha de Saint Mary, na foz do Gâmbia, onde se ergue a capital, Banjul, e a ilha James, que foi declarada Património Mundial pela UNESCO.

HIDROGRAFIA

O Rio Gâmbia é um dos principais rios da África. Também, como por lá quase não há água, qualquer riozinho passa a ter uma importância imensa. Ele nasce em um lugar com nome esquisito na Guiné ou Senegal, mas ele mal completa a primeira parte de seu caminho e entr na Gâmbia, ou melhor, a Gâmbia entra dentro dele e o contorna até desaguar no  mar, aonde está (adivinha) a capital da Gãmbia.

Percurso

Delpois de nascer em um lugar no meio do nada, o rio passa o ir para o ponto mais próximo do mar. Se ele fosse em direção oposta, com certeza suas águas iriam evaporar no deserto antes dele chegar no mar. Isso indica que o rio foi numa direção mais sensata. Um pouco depois, ele entra no Senegal. Se os habitantes da Gâmbia tivessem mais um pouco de força militar e política, isso não aconteceria, porque o rio entraria direto na Gãmbia.

Na pequena passagem pelo Senegal, esse país aproveita para construir estradas usando o pouco do dinheiro. Além de poder comunicar a parte norte ao sul, essa seria a única fonte de água para o povo senegalês. Mas o Rio Senegal salva o país de mesmo nome. Portanto, a região aonde passa o Rio Gâmbia no Senegal só serve para interligar o país. Mas construir pontes para atravessar o rio custa mais grana, e atravessar esse rio de barco é muito mais lento.

Então, na prática, o Rio Gâmbia não faz nada de importante para o Senegal, pelo contrário, só atrapalha ainda mais a vida dos caras. Depois de mais um tempo, o rio chega na Gâmbia. Ou melhor, essa afirmação está errada. A Gâmbia que chega no rio de mesmo nome. Nesse percurso, o rio, diferente desua passagem pelo Senegal, ganha alguma importãncia. A maior delas é que o rio deu algum motivo para que a Gâmbia se separasse do Senegal e formasse um país. O rio é a única fonte de água para esse país. Ele é a única fonte de renda para o país.

Por isso, na Gâmbia, esse rio é cultuado como um deus. Ele é considerado o xixi do deus Akaputen, da religião macumba. Ele também passa a ser navegável, sendo a única estrada segura que passa na Gâmbia. Na sua foz, os cidadãos gambenses e senegalenses migraram da pobreza nos seus países, iludidos com a promessa de muito dinheiro e mulheres, para a miséria na América, aonde trabalhavam para os agenciadores da viagem.

Importância

O Rio Gâmbia é considerado importante para os gambenses, por motivos já citados. E também por ser uma das poucas fontes de a´gua na África. Mas devido á rivalidade entre Gãmbia e Senegal pela disputa do curso d'água, é comum navegadores fluviais se depararem com negões uniformizados portando fuzis AK-47 dentro de balsas, esperando para alguém do país inimigo aparecer. Portanto, a única coisa que o rio faz é aumentar as guerras na África.

SUBDIVISÕES

Divisões

Distritos

Banjul

Banjul e Kanifing.

Central River

Fulladu West, Janjanbureh, Lower Saloum, Niamina Dankunku, Niamina East, Niamina West, Niani, Nianija, Sami e Upper Saloum.

Lower River

Jarra Central, Jarra East, Jarra West, Kiang Central, Kiang East e Kiang West.

North Bank

Central Baddibu, Jokadu, Lower Baddibu, Lower Niumi, Upper Baddibu e Upper Niumi

Upper River

Fulladu East, Kantora, Sandu e Wuli

Western

Foni Bintang-Karenai, Foni Bondali, Foni Brefet, Foni Jarrol, Foni Kansala, Kombo Central, Kombo East, Kombo North/Saint Mary e Kombo South

Áreas do Governo Local

Banjul, Basse, Brikama, Janjanbureh, Kanifing, Kerewan, Kuntaur e Mansa Konko.


VEGETAÇÃO

Palmeiras, formações de coral, palmeiras e uma vegetação exuberante.

IDIOMAS

Inglês foi a língua oficial da Gâmbia; desde 2014 é árabe. Embora também fala várias línguas regionais como Mandika, o wolof, o Fulani, o Serere disso Creole Krio. Devido à localização regional, não é um bom conhecimento de francês, que é em grande parte oficial África Ocidental e Central, e falado extensamente em países da região.

CULINÁRIA

Superkanja ou supa kanja", "supakanja", ou ainda "kanjadaa" é um guisado típico da Gâmbia, onde “kanja” é a palavra local para quiabo e “supa” pode vir do português sopa. Mais para sul, da Libéria à Nigéria, o prato equivalente chama-se “palaver sauce”, que inclui outro termo que pode ter origem portuguesa (o termo “palaver” significa uma grande discussão).

Começa por se saltear carne cortada em óleo de palma (ou outro), junta-se cebola, pimento e malagueta cortados e deixa-se tomar o gosto; acrescenta-se peixe seco ou fumado e demolhado, cortado em pedaços e opcionalmente peixe fresco, vegetais cortados (espinafre ou folhas de feijão, repolho, couve verde, quiabo), água suficiente para cozer tudo e tempera-se a gosto. Deixa-se ferver em lume brando até todos os ingredientes estarem cozidos e a água reduzida até à consistência desejada. Pode ainda acrescentar-se um pouco de óleo de palma e deixa-se apurar. Serve-se com arroz branco.

O “palaver sauce” pode ainda levar tomate e egusi (pevides de abóbora) e ser servido com fufu ou outro farináceo.

RELIGIÕES

As circunscrições eclesiásticas católicas da Gâmbia consistem em apenas uma única diocese, sob jurisdição da Santa Sé.

Conferência Episcopal da Gâmbia

Imediatamente ligada à Santa Sé: Diocese de Banjul.

POLÍTICA

A vigente Constituição de Gâmbia foi aprovada, depois de um referendo, em 16 de janeiro de 1997, após um golpe de estado em 1994 que dissolveu o Parlamento e derrogou a Constituição de 1970.

A Gâmbia é uma República presidencialista. O Presidente da República é eleito por sufrágio universal para um período de cinco anos. O poder legislativo reside na Assembleia Nacional composta por quarenta e oito membros, dos que 43 são eleitos por sufrágio universal, e cinco os escolhe o Presidente da República.

O poder executivo está dividido entre o Chefe do Estado e o Presidente do Governo, nomeado pela Assembleia entre uma trinca eleita pelo Presidente da República.

O poder judiciário articula-se em volta do Tribunal Supremo que se organiza administrativamente segundo o modelo francês.

O novo presidente em Julho de 2017 lançou um projeto que poderá mudar a atual constituição do país.

TURISMO

Gambia é conhecido como "The Smiling Coast of Africa" para a simpatia do seu povo. Além disso, é um dos menores países da África e do mundo, com uma área de pouco mais de 11.000 quilômetros quadrados. Mas apesar de seu tamanho, a Gâmbia é especial.

Sua capital é a cidade de Banjul, localizado em uma ilha de mesmo nome, na foz do rio Gâmbia. Como qualquer capital, é a melhor conexão com o resto do mundo como ele é, onde o único aeroporto do país, o Yundum International Aeroporto de Banjul ou conectar-se com cidades ao redor do mundo, incluindo Barcelona e Gran Canaria.

Para saber Gâmbia deve ser integrado com o seu povo. Gambianos são conhecidos pela sua hospitalidade e boa recepção em todo o mundo. E, na Gâmbia, há uma grande diversidade religiosa que torna o país ainda mais interessante e culturalmente.

Estes são alguns dos operadores turísticos que podem agendar a sua viagem: Cultura Africana, Exode Viatges, LaCuartaIsla-Barceló, Luxotour, Master Club Viagem, Orixá, Politours, Terres Llunyanes e viaja Canarias

Ambiente

Exatamente, Gâmbia é na África Ocidental, tem 11.295 quilômetros quadrados e bordas com um único país: Senegal. A diferença de tempo com a Espanha é GMT + 0, ou seja, que no verão é duas horas a menos do que em Espanha e uma hora a menos no inverno. Isso facilita muito viajar como praticamente nenhuma alteração é anotado.

Comunique-se em Gambia é fácil. Sua língua oficial é o Inglês, mas você pode encontrar pessoas que falam outras línguas minoritárias como Mandinka, Wolof, Fula, crioulo ...

Em Gâmbia há apenas um aeroporto no aeroporto internacional de Banjul, que chegam três grandes companhias aéreas: Vueling, Binter e Royal Air Maroc. Uma vez dentro do país um dos mais importantes meios de transporte são mais de 400 quilômetros de vias navegáveis do rio Gâmbia.

Estrada, existem duas opções: se locomover de ônibus ou táxi. Compreensivelmente, mais confortável é o táxi verde (para turistas), porque os ônibus têm que esperar é completa para começar a viagem.

A moeda oficial Dalasi Gâmbia é dividido em 100 bututs. Para orientar, 1 euro são aproximadamente 48 dalasis Gâmbia (GMD). Tanto no aeroporto e na troca de Banjul pode fazer a troca, e é aconselhável não deixá-lo ir e pagar o cartão na Gâmbia não é um método generalizado (exceto em alguns hotéis high-end).

Recomendação: Em alguns bancos e casas de câmbio na Europa também pode alterar dinheiro, mas você sempre terá o melhor tipo se feito diretamente na Gâmbia.

A vacina contra a febre amarela é essencial para os viajantes Gâmbia que chegam de países em risco.Espanha não é um deles, mas recomenda-se que a vacina seja administrada ea meningite Meningococcal se você visitar as país.Además, Traga registros de imunização

Pessoas com nacionalidade espanhola não precisa de um visto para viajar para a Gâmbia, embora seja essencial que o passaporte é válido por pelo menos 6 meses.

É também interessante saber que a corrente elétrica é 230V / 50Hz e as fichas são do tipo Europeu (G).

ECONOMIA

A Gâmbia não tem recursos naturais ou minerais confirmados, e tem uma agricultura pouco desenvolvida. Aproximadamente 75% de sua população depende do cultivo da terra ou da criação de animais para subsistência. As atividades industriais principais são o processamento de amendoim, peixes e peles. O comércio de reexportação era uma atividade económica importante, porém o aumento de fiscalização do governo a partir de 1999 e a instabilidade da moeda do país, o dalasi, fez com que esta atividade sofresse redução.

As belezas naturais do país e a proximidade com a Europa tornaram-no um destino turístico importante. Sua economia era a 194 do mundo em 2007.

ETINIAS

O Basari são um povo africano que vivem em Senegal, Gambia, Guiné e Guiné-Bissau. Sua população total é de entre 10.000 e 30.000 pessoas. A maior parte da Basari se concentrar em ambos os lados da fronteira entre o Senegal e a Guiné, região senegalesa sul do Kedougou. Esta área é conhecida a partir de sua expressão em francês como País Basari, ou Liyan no idioma Basari.

O Basari falar a linguagem Tenda, o-Niyan e chamar-se um-Liyan no plural bi-Liyan. A maioria dos grupos Basari são animistas, com uma significativa (católicos e protestantes) minoritária cristã. Basari são muito poucos muçulmanos. Eles têm relações estreitas com o Fulani, que estão localizados localmente nas colinas próximas de Fouta Djallon.

Eles vivem na grande maioria da agricultura de subsistência, a cultura do arroz, milho, amendoim e fonio. Também eles migram para as cidades e vilas no Senegal e na Guiné na estação seca para procurar trabalho assalariado, usando o dinheiro que ganham para comprar móveis, roupas e outras necessidades.

Serer pessoas (também escrito "Serere", "Sereer", "Serere", "seereer" e às vezes tão errado "Serre") juntamente com o Diola são reconhecidos como os mais antigos habitantes da Senegâmbia.

O Soninke são um grupo étnico do Oeste Africano que vivem em grupos espalhados entre Senegal, Mauritânia e Mali, assim como no leste da Gâmbia, na Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Gana e Burkina Faso. Estima-se que hoje pode exceder uma população de 1,703,000 pessoas. Eles são um povo enviado desceu do Bafour e está intimamente relacionado com o Imraguen da Mauritânia. Foram os fundadores do antigo império de Gana, Wagadu (750-1240 AD.). O Soninke são ainda hoje a espinha dorsal de países como Gâmbia, Senegal e Mali. Ao longo da história têm sido negociantes de diamantes em ouro, sal e diamantes.

Eles falam a linguagem Soninke, que pertence ao grupo de línguas mandês, que também inclui o mandinga, Koniake, Bambara, Bissa, Dioula, Kagoro, bozo, Mende, Susu, Yacouba, vai e ligbi. Este grupo linguístico faz parte das línguas Niger-Congo.

Em contato com comerciantes almorávides norte ao longo do ano 1066, o Soninke nobres abraçou Islam, sendo o primeiro sub-grupos étnicos do Saara para seguir os ensinamentos de Maomé. Normalmente são muçulmanos sunitas. Existem algumas comunidades cristãs e grupos animistas.

INDÚSTRIA

As atividades industriais principais são o processamento de amendoim, peixes e peles. O comércio de reexportação era uma atividade econômica importante, porém o aumento de fiscalização do governo a partir de 1999 e a instabilidade da moeda do país, o dalasi, fez com que esta atividade sofresse redução.

PECUÁRIA

Aves, Bovinos, Caprinos e Ovinos.

COLONIZAÇÃO

Primeiros Tempos

As primeiras tribos habitantes do rio Gambia viviam da caça e da pesca, acreditavam nas forças naturais e as adoravam. Muitos chegaram do atual Senegal atraídos pela costa, propícias para a navegação e o comercio, se estabelecendo ao longo do rio, praticando uma agricultura de subsistência.

Posteriormente e com o desenvolvimento dos reinos alguns dos impérios do centro da África Ocidental exerceram sua influência sobre Senegal e Gambia, um dos mais importantes foi o de Ghana, que durou até o século X.

O Islam entra com força em Gambia no século XI, embora a conquista tenha sido difícil devido à resistência das etnias.

No século XV o território foi colonizado pela etnia mandinga que, associada com o império de Mali, exerceu sua autoridade no vale de Gambia e fundou ali numerosos reinos que controlaram o comércio costeiro, logrando um grande desenvolvimento econômico e cultural.

Gâmbia formou parte do Império Gana assim como do Império Songhai. Os primeiros testamentos escritos que se têm da região provêm de alguns textos escritos por comerciantes árabes, nos séculos IX e X, quando os comerciantes árabes criaram uma rota comercial, que comercializou escravos, ouro e marfim. No século XV, os portugueses herdaram este comércio estabelecendo uma rota de comércio do Império Mali, o qual era pertencente à zona da época.

Em 1588, António Prior do Crato vendeu os direitos de exclusividade de comércio na região do rio Gâmbia aos ingleses, direitos que foram confirmados pela rainha Elizabeth I. No ano de 1618 o rei inglês Jaime I deu a concessão de comércio na região de Gâmbia e da Costa do Ouro a uma companhia inglesa. Entre 1651 e 1661 partes da atual Gâmbia estiveram sob domínio da Curlândia, na época do príncipe Jacob Kettler, vassalo da Polónia-Lituânia.

Desde o final do século XVII e durante todo o século XVIII a região dos rios Senegal e Gâmbia foi alvo da disputa entre ingleses e franceses. Em 1783 o Tratado de Versalhes deu a posse do rio Gâmbia aos ingleses, mas os franceses retiveram um enclave na região que só foi cedido ao Reino Unido em 1857. Mais de 3 milhões de escravos foram enviados desta região para as colónias na América. Em 1807, a escravatura foi abolida no Império Britânico, para tentar que os britânicos terminassem com o comércio de escravos na Gâmbia. Para isso, criaram o posto militar de Bathurst (hoje Banjul) em 1816. Nos anos seguintes, Banjul estava submetida à jurisdição do governador britânico na Serra Leoa. Em 1888, a Gâmbia converteu-se numa colónia autónoma e, um ano mais tarde, em colónia real.

A Gâmbia ficou independente do Reino Unido em 1965. Em 1970, Dawda Jawara se converteu no primeiro presidente do novo estado e foi reeleito em 1972 e 1977. Depois da independência, a Gâmbia melhorou seu desenvolvimento económico graças ao aumento nos preços de sua principal matéria de exportação, o amendoim, e ao desenvolvimento do turismo internacional. Em 1982, junto com Senegal, a Gâmbia formou a Confederação de Senegâmbia. O presidente Jawara foi derrotado em 1994 por Yahya Jammeh, quem estabeleceu uma ditadura. Jammeh foi reeleito em 2001 e revogou a lei que proibia a existência de partidos opositores.

Em 23 de novembro de 2010, a Gâmbia rompe todas as suas relações diplomáticas, económicas e políticas com o Irã.

DATA DE INDEPENDÊNCIA

Do Reino Unido em 18 de fevereiro de 1965

EDUCAÇÃO

Escola infantil educação está se tornando mais popular, embora não obrigatória, com algumas crianças que vão direto para escola estadual como a idade de sete anos.

Educação de sete anos de idade é muitas vezes livre, mas é responsabilidade dos pais para fornecer materiais como canetas e lápis. Atendimento não é obrigatório e é por isso que você vai ver um monte de crianças que deveriam estar na schol.

Recentemente, tem havido mais crianças vão para a escola assim que nós knidly pedir-lhe para não incentivar a escola pulando, dando os presentes das crianças ou dinheiro.

Para a competição ensino superior é alta, pois há sempre mais candidatos do que vagas na escola de gramática. O sistema de exame é semelhante ao que no Reino Unido, mas aqueles que desejam atingir um grau ou deve procurar uma bolsa de estudos no exterior ou perseguir um grau localmente na Universidade da Gâmbia.

A Experiência Gâmbia, juntamente com a ajuda de nossos clientes tem apoiado muitas escolas na Gâmbia. Se você pegar os livros, canetas ou outros materiais escolares, recomendamos que você falar com o nosso pessoal local que vai ser feliz para aconselhar sobre a distribuição dos presentes ou vai colocar você em contato com os responsáveis da escola.

FRONTEIRAS

Faz fronteira com o Senegal, que o cerca em quase toda a sua extensão, exceto pela sua costa oeste, que é banhada pelo Oceano Atlântico.

TRAJES TÍPICOS

Não foi encontrado.

MINERAÇÃO

Argila, areia sílica. Reservas não exploradas de caulim, sal e petróleo.

ESPORTES

Iatismo ou vela é o nome dado ao desporto que envolve barcos movidos exclusivamente por propulsão à vela, onde se emprega somente a força do vento como meio de deslocamento. Genericamente, podemos dividir os barcos à vela em barcos monotipos e em barcos de oceano ou cabinados, consoante a dimensão do barco e a possibilidade de residir a bordo.

Ver imagens e designações num esquema de veleiro.

Remo

É um desporto de velocidade, praticado em barcos estreitos, nos quais os atletas se sentam sobre bancos móveis, de costas voltadas para a chegada, usando os braços, tronco e pernas para mover o barco o mais depressa possível, em geral em rios, lagoas, enseadas ou pistas construídas especialmente para a prática da modalidade, mas por vezes também no mar.

Pode ser praticado em diferentes categorias, desde barcos para uma pessoa, duas, quatro ou oito. Cada remador pode conduzir o barco utilizando um ou dois remos dependendo do tipo de barco. Alguns barcos ainda podem ter incluída a presença de um timoneiro responsável por dar o ritmo da remada aos atletas.

O remo é um desporto muito completo, quer do ponto de vista dos atletas envolvidos (todos os grandes grupos musculares), quer do ponto de vista da demanda fisiológica que supõe. Na verdade, trata-se de um desporto de resistência-força (aquilo a que os anglo-saxónicos chamam de "power-endurance sport"), ou seja, um desporto que exige níveis muito elevados de força muscular e de resistência à fadiga. Assim, os remadores são, usualmente, muito fortes e bem musculados (ver foto) e possuem uma muito elevada capacidade aeróbica, para poderem oxigenar a grande quantidade de massa muscular utilizada no seu desporto. A combinação destas duas características confere-lhes uma capacidade física singular, senão única.

Um aspecto interessante do remo é que este desporto tende a selecionar os atletas mais altos e com membros mais longos, porque estes conseguem mais facilmente obter um padrão de exercício de força mais continuado e prolongado na água (remada mais ampla). Assim, é raro encontrarmos, por exemplo nas finais olímpicas, remadores com menos de 1,90 m de altura, havendo mesmo muitos com mais de 2,0 m. Dada esta característica do desporto, criou-se a categoria "peso leve", para possibilitar a prática competitiva do remo a homens e mulheres mais próximos do padrão normal da população.

LEMA

"Progress, Peace, Prosperity" ("Progresso, Paz, Prosperidade")

FORÇAS ARMADAS

Não foi encontrada.



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