GEOGRAFIA PURA

PAÍS

Rodésia do Sul (depois Rodésia, hoje Zimbabwe)

SIGNIFICADO DO NOME

Do shona Zimbabwe, Casas de pedra, em referência à capital do antigo império comercial do Grande Zimbábue.

CONTINENTE

África

BANDEIRA

SINIFICADO DA BANDEIRA

A Bandeira do Zimbábue foi adotada em 18 de abril de 1980. A ave de Zimbábue, emblema do país, está representado como uma estátua, dado que se encontrou uma assim nas ruínas de Grande Zimbabwe.

Significado

A ave simboliza a história do Zimbábue, a estrela vermelha representa a luta revolucionária, o triângulo branco representa a paz, e as listras de cores:

Amarelo: a riqueza mineral do Zimbábue;

Preto: o patrimônio das etnias nativas africanas

Verde: a agricultura e as áreas rurais do país;

Vermelho: o sangue derramado nas guerras pela libertação;

MAPA

BRASÃO

O brasão de armas do Zimbabwe foi adoptado a 21 de Setembro de 1981, um ano após a adopção da bandeira nacional. É composto por dois kudus como suportes, assentes num solo terroso onde estão um caule de trigo, uma pilha de algodão e uma maçaroca de milho. Na base está também o listel inscrito com o lema nacional (Unidade, Liberdade, Trabalho). O escudo é verde, com 14 linhas onduladas alternadas de branco e azul (chefe argent). Também no centro do escudo, figura uma representação do Grande Zimbabwe. Por detrás do escudo estão um enxada (à esquerda) e uma metralhadora AK-47 (à direita) cruzadas, unidas por fitas de seda verdes e douradas. A estrela vermelha e a Ave do Zimbabwe, que também fazem parte da bandeira nacional, formam a crista.

Significados

Os significados do brasão são os seguintes:

Ave do Zimbabwe: identidade nacional

Enxada e Metralhadora: a luta pela paz e pela democracia, bem como o orgulho do trabalho-ética do povo do Zimbabwe

Escudo: a fertilidade do solo e da água do país

Estrela Vermelha: esperança no futuro do Zimbabwe. Também a natureza revolucionária da tomada de poder de 1980 e a luta por uma sociedade justa e igualitária

Fitas de Seda: o empreendimento nacional financeiro e a protecção da economia

Grande Zimbabwe: a herança histórica da nação

Kudus: a unidade dos vários grupos étnicos do Zimbabwe

Lema: a necessidade de manter a unidade nacional e a preservação da liberdade

Solo Terroso: a necessidade de providenciar sempre para o povo do Zimbabwe

HINO

cheua (Chewa, também chamado nianja)

Simudzai mureza wedu weZimbabwe

Yakazvarwa nomoto wechimurenga

Neropa zhinji ramagamba

Tiidzivirire kumhandu dzose

Ngaikomborerwe nyika yeZimbabwe

Tarisai Zimbabwe nyika yakashongedzwa

Namakomo, nehova, zvinoyevedza

Mvura ngainaye, minda ipe mbesa

Vashandi vatuswe, ruzhinji rugutswe

Ngaikomborerwe nyika yeZimbabwe

Mwari ropafadzai nyika yeZimbabwe

Nyika yamadzitateguru edu tose

Kubva Zambezi kusvika Limpopo

Navatungamiri vave nenduramo

Ngaikomborerwe nyika ye Zimbabwe

Português

Erguei alto o estandarte, a bandeira do Zimbabwe

O símbolo da liberdade proclamando a vitória;

Louvamos o sacrifício dos nossos heróis,

E juramos proteger a nossa terra dos inimigos;

E possa o Todo-poderoso proteger e abençoar a nossa terra.

Oh adorável Zimbabwe, tão belamente adornado

Com montanhas, rios e cascatas correndo livremente;

Que chovea abundantemente, e os campos serem férteis;

Que sejamos alimentados, o nosso trabalho abençoado

E que o Todo-poderoso proteja e abençoe a nossa terra.

Oh Deus, a vós suplicamos que abençoes a nossa terra natal;

A terra herdada por nós de nossos pais;

Do Zambezi a Limpopo

Possam os líderes serem exemplares;

E que o Todo-poderoso proteja e abençoe a nossa terra.


SIGNIFICADO DO HINO

"Kalibusiswe Ilizwe leZimbabwe" (Ndebele) ou "Simudzai Mureza WeZimbabwe" (em Shona) ou Blessed be the Land of Zimbabwe (Abençoada a terra do Zimbabwe) é o hino nacional do Zimbabwe. Foi estreado em Março de 1994 depois de uma competição por todo o país, para substituir o hino "Ishe Komborera Africa" como canção distintamente do Zimbabwe. A canção vencedora foi escrita pelo Professor Soloman Mutswairo e composta por Fred Changundega.

CAPITAL

Harare

MOEDA

Várias

ARQUIPÉLAGOS

O país não possui Arquipélagos.

CLIMA

O país tem um clima subtropical, mesmo quando localizados abaixo da linha do Equador, na região tropical. A altitude do país é a principal razão pela qual este tipo de clima é experiente, uma vez que seu território é formada principalmente por altas planícies e áreas de altas planícies de ervas e cadeias de montanhas do lado leste (The Highlands Oriental). A estação seca e quente ocorre de agosto a outubro, enquanto a estação chuvosa e chuvoso é de novembro a março.

Summer in Zimbabwe dura oito meses de outubro a abril, onde a temperatura média é de 30°C. Em algumas áreas de baixa altitude, como o Vale do Zambeze e algumas áreas de temperaturas Kariba e Victoria cai no verão no entanto, podem ser mais elevados. É um pouco mais frio nas altas planícies de grama onde a temperatura média é de 24°C.

A precipitação está presente no país, mesmo no verão, porque a estação chuvosa dura de novembro a março. Nas terras altas orientais que se estende desde Nyanga norte a sul Chimanimani, as chuvas ocorrem durante todo o ano. Esta região recebe mais precipitação do que as áreas mais baixas do país. No sul e sudoeste do Zimbabwe é onde menos quantidade de precipitação ocorre durante a temporada.

Os invernos são muito agradável, porque a temperatura média é de 20°C, embora possa tornar-se extremamente frio durante a noite, quando a temperatura atinge abaixo de zero, especialmente nas planícies de ervas (a temperatura é de 12°C em média). É a melhor época para o turismo no país, como os visitantes podem praticar o declínio nas corredeiras e outros esportes.

CONDADOS

O país não possui Condados.

DUCADOS

O país não possui Ducados.

ILHAS

O país não possui Ilhas.

PRINCIPADOS

O país não possui Principados.

FAUNA

Africallagma cuneistigma é uma espécie de libelinha da família Coenagrionidae.

É endémica do Zimbabwe.

Os seus habitats naturais são: regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude e rios.

Está ameaçada por perda de habitat.

Paragomphus zambeziensis é uma espécie de libelinha da família Gomphidae.

É endémica do Zimbabwe. Os seus habitats naturais são: rios.

Está ameaçada por perda de habitat.

Pseudagrion vumbaense é uma espécie de libelinha da família Coenagrionidae.

É endémica do Zimbabwe.

Os seus habitats naturais são: regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude e rios.

Está ameaçada por perda de habitat.

Phrynobatrachus acridoides é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Quénia, Malawi, Moçambique, Somália, África do Sul, Tanzânia, Zimbabwe, e possivelmente Suazilândia, Uganda e Zâmbia.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, áreas húmidas dominadas por vegetação arbustiva, pântanos, lagos de água doce intermitentes, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas urbanas, canais e valas.

Phrynobatrachus mababiensis é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Quénia, Malawi, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Etiópia, Sudão e Uganda.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, rios, pântanos, lagos de água doce, lagos intermitentes de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas de armazenamento de água, lagoas, áreas agrícolas temporariamente alagadas e canais e valas.

Phrynobatrachus natalensis é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae.

Distribuição geográfica

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Benin, Botswana, Burundi, Camarões, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Eritrea, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quénia, Libéria, Malawi, Mali, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Burkina Faso, Chade, Lesoto e Mauritânia.

Habitats

Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios, rios intermitentes, pântanos, lagos de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas, lagoas e áreas agrícolas temporariamente alagadas.

Phrynobatrachus parvulus é uma espécie de anfíbio da família Petropedetidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Malawi, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Moçambique e Namíbia.

Os seus habitats naturais são: regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas húmidas, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, pântanos, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, lagoas, áreas agrícolas temporariamente alagadas e canais e valas.

Probreviceps rhodesianus é uma espécie de anfíbio da família Microhylidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Zimbabwe e possivelmente em Moçambique.

Os seus habitats naturais são: regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude.

Está ameaçada por perda de habitat.

Ptychadena anchietae é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República do Congo, República Democrática do Congo, Djibouti, Eritrea, Etiópia, Quénia, Malawi, Moçambique, Namíbia, Somália, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Burundi e Ruanda.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, rios, rios intermitentes, lagos de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, desertos quentes, terras aráveis, jardins rurais, áreas urbanas e lagoas.

Ptychadena guibei é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Malawi, Moçambique, Namíbia, Zâmbia, Zimbabwe e possivelmente em Tanzânia.

Os seus habitats naturais são: savanas húmidas, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, pântanos e marismas intermitentes de água doce.

Ptychadena mascareniensis é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Distribuição geográfica

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, Camarões, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Egipto, Guiné Equatorial, Etiópia, Gabão, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quénia, Libéria, Madagáscar, Malawi, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Ruanda, Reunião, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, África do Sul, Sudão, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe.

Habitats

Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, pântanos subtropicais ou tropicais, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, matagais mediterrânicos, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios, rios intermitentes, áreas húmidas dominadas por vegetação arbustiva, pântanos, lagos de água doce, lagos intermitentes de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, costas arenosas, terras aráveis, pastagens, plantações , jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas, áreas de armazenamento de água, lagoas, lagoas para aquicultura, terras irrigadas, áreas agrícolas temporariamente alagadas e canals e valas.

Ptychadena mossambica é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Botswana, Quénia, Malawi, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe e possivelmente em Angola.

Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, pântanos, lagos de água doce intermitentes, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, áreas de armazenamento de água e lagoas.

Ptychadena porosissima é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, República Democrática do Congo, Etiópia, Quénia, Malawi, Ruanda, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Burundi, Lesoto e Moçambique.

Os seus habitats naturais são: florestas temperadas, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, savanas húmidas, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas de clima temperado, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, pântanos, marismas intermitentes de água doce, pastagens, jardins rurais e florestas secundárias altamente degradadas.

Ptychadena subpunctata é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Namíbia, Zâmbia e Zimbabwe.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, rios, pântanos, lagos de água doce e marismas de água doce.

Ptychadena uzungwensis é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Burundi, República Democrática do Congo, Malawi, Moçambique, Ruanda, África do Sul, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe.

Os seus habitats naturais são: campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, pântanos, marismas de água doce e marismas intermitentes de água doce.

Pyxicephalus edulis é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Botswana, Camarões, Gâmbia, Quénia, Malawi, Moçambique, Nigéria, Senegal, Somália, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Benin, Burkina Faso, República Centro-Africana, Chade, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gana, Guiné, Mali, Namíbia, Sudão, Togo e Uganda.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, pântanos, lagos de água doce intermitentes, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, lagoas, canals e valas e sistemas cársticos antropogénicos.

Strongylopus rhodesianus é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Moçambique e Zimbabwe.

Os seus habitats naturais são: regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, matagal tropical ou subtropical de alta altitude, campos de altitude subtropicais ou tropicais e rios.

Está ameaçada por perda de habitat.

Tomopterna krugerensis é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Suazilândia e Zimbabwe.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, lagos de água doce intermitentes, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens e lagoas.

Tomopterna marmorata é uma espécie de anfíbio da família Ranidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Botswana, Quénia, Malawi, Moçambique, África do Sul, Zâmbia, Zimbabwe, e possivelmente Namíbia, Suazilândia e Tanzânia.

Os seus habitats naturais são: savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, rios, rios intermitentes, lagos de água doce intermitentes, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, terras aráveis, pastagens, áreas de armazenamento de água e lagoas.

Xenopus muelleri é uma espécie de anfíbio da família Pipidae.

Distribuição geográfica

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Benin, Botswana, Burkina Faso, Camarões, República Centro-Africana, Chade, República do Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gana, Quénia, Malawi, Moçambique, Namíbia, Nigéria, África do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia e Zimbabwe.

Habitats

Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios, rios intermitentes, pântanos, lagos de água doce, lagos intermitentes de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, nascentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas de armazenamento de água, lagoas, escavações a céu aberto e canals e valas.

Xenopus petersii é uma espécie de anfíbio da família Pipidae.

Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República do Congo, República Democrática do Congo, Gabão, Namíbia, Zâmbia, Zimbabwe e possivelmente em Tanzânia.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, savanas áridas, savanas húmidas, matagal árido tropical ou subtropical, matagal húmido tropical ou subtropical, campos de gramíneas subtropicais ou tropicais secos de baixa altitude, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios, rios intermitentes, pântanos, lagos de água doce, lagos intermitentes de água doce, marismas de água doce, marismas intermitentes de água doce, nascentes de água doce, terras aráveis, pastagens, jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas, áreas de armazenamento de água, lagoas, escavações a céu aberto, canais e valas.

FLORA

Lilium formosanum (em chinês: 台湾百合 ) é uma espécie de planta herbácea perene com flor, pertencente à família Liliaceae. A espécie tem a altura variando entre 0,6-2,0 m e floresce a uma altitude a partir do nível do mar até 3 500 m.

A planta é nativa da Ilha Formosa, como ocorrências em Zimbabwe, Malawi, Quénia, Tanzânia e Madagáscar. Na Austrália, Hawaii e África do Sul é considerado como erva daninha

RELEVO

O território é constituído por uma região planáltica coberta de savanas, sendo a altitude máxima de 2558m. O solo é muito fértil, propício à agropecuária. A criação de gado bovino e a cultura do tabaco constituem a principal riqueza económica. O subsolo guarda ouro, amianto, carvão e cromo. Ficam em seu território a grande barragem de Kariba e as famosas Cataratas de Victoria (Victoria Falls).

HIDROGRAFIA

O lago Kariba é um grande lago artificial na fronteira entre Zâmbia e Zimbabwe, sobre o rio Zambeze. Nasceu com a construção da barragem de Kariba, realizada pela empresa italiana Torno Internazionale SpA, entre 1955 e 1959. O fecho da barragem ocorreu em 2 de Dezembro de 1958, e a data oficial do enchimento foi 22 de Janeiro de 1959.

O lago tem 220km de comprimento e até 40km de largura, cobrindo uma área de 5.400km². A sua profundidade média é de 31m e máxima de 78m. Inclui 190 ilhas do Zimbabwe e 103 da Zâmbia, com o total das ilhas a cobrir cerca de 147km² e 604km de litoral.

A cidade de Kariba surgiu como local de alojamento dos trabalhadores que construíram a barragem de Kariba.

Situado a sul de Lusaka, este lago é rodeado por uma costa selvagem e pouco habitada. É no lado zimbabweano que se encontra a maior parte das raras instalações turísticas.

O lago Kariba é um grande lago artificial na fronteira entre Zâmbia e Zimbabwe, sobre o rio Zambeze. Nasceu com a construção da barragem de Kariba, realizada pela empresa italiana Torno Internazionale SpA, entre 1955 e 1959. O fecho da barragem ocorreu em 2 de Dezembro de 1958, e a data oficial do enchimento foi 22 de Janeiro de 1959.

O lago tem 220km de comprimento e até 40km de largura, cobrindo uma área de 5.400km². A sua profundidade média é de 31m e máxima de 78m. Inclui 190 ilhas do Zimbabwe e 103 da Zâmbia, com o total das ilhas a cobrir cerca de 147km² e 604km de litoral.

A cidade de Kariba surgiu como local de alojamento dos trabalhadores que construíram a barragem de Kariba.

Situado a sul de Lusaka, este lago é rodeado por uma costa selvagem e pouco habitada. É no lado zimbabweano que se encontra a maior parte das raras instalações turísticas.

As cataratas de Vitória ou quedas de Vitória (o conjunto de quedas é chamado de Mosi-o-Tunya em tonga, que em português significa a fumaça que troveja) são uma das mais espetaculares quedas d'água do mundo. Situam-se no rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe, e têm cerca de 1,5km de largura e altura máxima de 128m. Ao saltar, o Zambeze mergulha na garganta de Kariba e atravessa várias cataratas basálticas.

Tanto o Parque Nacional de Mosi-oa-Tunya quanto o Parque Nacional de Victoria Falls, no Zimbabwe, estão inscritos desde 1989 na lista de Património Cultural da Humanidade mantida pela Unesco.

O rio Limpopo é o segundo maior rio da África austral, com cerca de 1600km de extensão e serve de fronteira entre a África do Sul, o Botswana e o Zimbabwe, antes de entrar em Moçambique no norte da província de Gaza para desaguar no Oceano Índico, perto da cidade de Xai-Xai.

O Limpopo tem um comprimento de cerca de 1.600km (certas fontes referem 1.770km) e a sua bacia hidrográfica cobre cerca de 415.000km².

Podemos dividir o seu percurso em três secções:

Alto Limpopo - troço na África do Sul e Botswana, até à confluência com o Sashe, na fronteira entre África do Sul–Botswana–Zimbabwé

Médio Limpopo–desde a confluência do rio Sashe e do Luvuvhu até à fronteira com Moçambique (Pafúri);

Baixo Limpopo–desde Pafúri até à foz, no Oceano Índico

O Rio Púnguè é um rio de 400km de extensão que banha o Zimbabwe e Moçambique. Nasce abaixo do Monte Nyangani nos planaltos da África Oriental, Zimbabwe, corre para o leste através das províncias de Manica e Sofala em Moçambique e desagua no Canal de Moçambique, em Beira, formando um grande estuário.

É um dos maiores rios de Moçambique e frequentemente causa inundações.

O rio Shashe (ortografia alternativa: rio Shashi) é um grande afluente pela margem esquerda do rio Limpopo no Zimbabwe.

Ele sobe a noroeste de Francistown, Botsuana e flui para o rio Limpopo no Botsuana, Zimbabwe e África do Sul, local da Área Transfronteiriça de Conservação.

SUBDIVISÕES

Distritos

Cidades

Manicaland

Buhera, Chimanimani, Chipinge, Makoni, Mutare, Mutasa e Nyhanga.

Mashonaland Central

Bindura, Guruve, Mount Darwin, Mazowe, Centenary, Rushinga e Shamva.

Mashonaland Este

Chikomba, Goromonzi, Marondera, Mudzi, Mutoko, Murehwa, Seke, UMP e Wedza.

Mashonaland Oeste

Chegutu, Hurungwe, Kadoma, Kariba, Makonde e Zvimba.

Masvingo

Bikita, Chiredzi, Chivi, Gutu, Masvingo, Mwenezi e Zaka.

Matabeleland Norte

Binga, Bubi, Hwange, Lupane, Nkayi, Tsholotsho e Umguza.

Matabeleland Sul

Beitbridge, Bulilima (North), Gwanda, Insiza, Mangwe (South), Matobo e Umzingwane.

Midlands

Chirumhanzu, Gokwe North, Gokwe South, Gweru, Kwekwe, Mberengwa, Shurugwi e Zvishavane.

Cidades

Bulawayo (cidade)

Bulawayo é uma cidade e distrito do Zimbábue que possui status de província. É a segunda cidade mais populosa do país, ficando somente atrás da capital, Harare. Foi fundada pelos britânicos em 1893. É a cidade natal de Charlene Lynette Wittstock, a atual princesa de Mônaco.

Harare (cidade)

Harare é uma cidade do Zimbábue que possui status de província.

Harare, a antiga Salisbury (em português, conhecida como Salisbúria), é a capital e mais populosa cidade do país, sendo o seu principal centro administrativo, de comunicações e comercial. Situa-se no nordeste, a 1 483 metros de altitude.

Na cidade de Harare, encontra-se, também, a sede da Universidade do Zimbábue.

Distritos: Chitungwiza, Epworth, Harare urbana e Harare rural.


VEGETAÇÃO

Seis grandes tipos de vegetação podem ser distinguidos:

- Florestas de Miombo;

- Florestas húmidas sempre verdes de baixa altitude;

- Florestas secas de montanha;

- Pastagens de Montanha;

- Matagal afromontano de Sclerophyllorus, que inclui algumas espécies endémicas de Protea e Faurea e

- Vegetação de rochas (espécies de Aloe Euphorbia, incluindo alguns endémicas tais como Vellozia argentea).1000 espécies de plantas vasculares, foram registrados para a área das quais 45 são endémicas

IDIOMAS

O Zimbábue tem 16 (dezesseis) línguas oficiais. Listadas na Constituição da República do Zimbábue, nesta ordem, as 16 línguas oficiais do Zimbábue são: 1)o cheua (Chewa, também chamado nianja); 2)o bárue (Chibarwe); 3)o inglês, 4)o Kalanga; 5)o coissã (Koisan); 6)o Nambya; 7)o ndau; 8)o ndebele; 9)o tsonga (lá chamado shangani); 10)o xona (Shona); 11)a língua de sinais zimbabueana; 12) o soto (sotho); 13)o tonga; 14)o tsuana; 15)o venda; e, finalmente, 16)o xhosa.

CULINÁRIA

A sua culinária é formada basicamente pela herança da cozinha britânica combinada com pratos africanos. A refeição padrão consiste de “sadza” (uma espécie de mingau de milho) e nyama (pronuncia-se "nhama", e significa "carne").

A bebida alcoólica mais popular é o chibuku.

RELIGIÕES

Segundo pesquisas, 80% da população zimbabuana se consideram cristãos. Protestantes (principalmente seguidores de igrejas pentecostais africanas) formam cerca de 63% da população. Estimativas de 2005 contavam cerca de 1.145.000 católicos no Zimbabwe, o que equilaeria a 9% da população. Seguidores de religiões tradicionais africanas, em geral animistas, comporiam cerca de 11% da população. Aproximadamente 1% seria de muçulmanos, principalmente imigrantes moçambicanos e malawianos, e aproximadamente 7% dos zimbabueanos são ateus ou não tem nenhuma religião.

POLÍTICA

O Zimbabwe é uma república com um presidente executivo e um parlamento que possui duas câmaras.

O atual presidente é Robert Mugabe, que convive com um caos na economia do país. Mugabe luta contra a hiperinflação com atitudes políticas muito criticadas, como a tomada de fazendas pertencentes a brancos para assentar negros, o que, segundo os críticos, fez a situação social e económica do país piorar significativamente.

Em março de 2008 houve eleições gerais, que Mugabe perdeu, sem que o outro candidato tivesse obtido os 50% necessários.

Na segunda volta das eleições, que teve lugar no dia 27 de junho, Mugabe venceu as eleições, tendo sido empossado para o 6ª mandato presidencialista dois dias depois. O candidato alternativo havia desistido da corrida eleitoral alguns dias antes.

O Zimbabwe é uma república com um presidente executivo e um parlamento que possui duas câmaras.

O atual presidente é Robert Mugabe, que foi eleito como primeiro-ministro em 1980 pelo ZANU-PF, mas se tornou presidente com uma mudança na constituição em 1987. Mugabe tentou granjear apoios revertendo a antiga política colonial de posse da terra com atitudes políticas muito criticadas, como a tomada de fazendas pertencentes a brancos para assentar negros, o que, segundo os críticos, fizeram a situação económica piorar.

Em março de 2008 houve eleições gerais, que foram ganhas pelo partido oposicionista, o MDC (Movimento para a Mudança Democrática), em termos de lugares no parlamento, mas nenhum dos três candidatos à presidência obteve os 50 % necessários.

Na 2ª volta das eleições, que teve lugar no dia 27 de Junho, Mugabe concorreu sozinho às eleições, tendo sido empossado para o 6ª mandato dois dias depois. O candidato alternativo, Morgan Tsvangirai, havia desistido da corrida eleitoral alguns dias antes, alegadamente devido ao clima de violência que se tinha implantado no país. Isto espoletou uma crise, que a SADC, através do presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, tentou resolver, organizando negociações entre os três candidatos à presidência e respectivos partidos.

TURISMO

O Zimbabwe era dos países que mais queria visitar na África austral e por isso na minha primeira viagem por estas bandas, em Junho de 2014, fiz questão de lá passar alguns dias para conhecer um pouco da sua riqueza.

Feliz ou infelizmente o potencial turístico do país está subaproveitado e resume-se a pouco mais que as cataratas Vitória, muito por causa da má fama do país que é publicitada pelos media ocidentais. A realidade que encontrei foi um país seguro e sedento de visitantes, com um património fabuloso para explorar.


Fronteiras do Zimbabwe

O Zimbabwe faz fronteira a Norte com a Zâmbia, a Sul com a África do Sul, a Nascente com Moçambique e a Poente com o Botswana.

Visto para o Zimbabwe

Os cidadãos portugueses e brasileiros podem obter o visto de entrada em qualquer fronteira. Os vistos são válidos por 30 dias e há 3 modalidades: simples, duplo e múltiplas entradas.

Se souber à partida se vai cruzar a fronteira mais do que uma vez pode poupar algum dinheiro. Os vistos são pagos em dólares americanos e custam respectivamente 30, 45 e 55 USD. Eu por exemplo tirei um visto duplo quando cheguei, porque já sabia que ia sair para Moçambique e depois voltar mas, depois quando fui ao Botswana tive de tirar outro visto para regressar ao país, o que ficou mais caro do que se tivesse tirado logo de múltiplas entradas.

Outros locais UNESCO no Zimbabwe

Parque Nacional de Mana Pools e Áreas de Safari de Sapi e Chewore

Ruínas de Khami

Transportes no Zimbabwe

O Grande Zimbabwe está para África como o Machu Pichu para a América, a Grande Muralha da China para a Ásia, ou as Pirâmides do Egipto para o Médio Oriente.

Trata-se de um dos mais impressionantes vestígios arqueológicos do mundo e um local que há muitos anos eu sonhava visitar.

Felizmente não tinha muita informação sobre este local e antes de lá ir tinha visto pouco mais que a fotografia da torre cónica, normalmente com cores desbotadas. Foi melhor assim. Surpresa a cada esquina, construções de pedra sobre pedra que não deixam ninguém indiferente e a calma de poder visitar um espaço que recebe mais babuínos que turistas.

Este “zimbabwe” que quer dizer “casa de pedra” foi chamado de “Great” para o distinguir como a maior das “casas de pedra” existentes naquela região de África.

O próprio país acabou por ser apelidado com o mesmo nome, como forma de quebrar com o domínio inglês associado a Cecil Rhodes e à “sua” Rodésia e retomar ao passado glorioso em que está civilização dominava toda esta região de África.

Na própria bandeira do país, surge hoje um pássaro igual aos das estátuas encontradas nas ruínas, símbolo do poder dos antigos réis.

Visitar as ruínas

A visita às ruínas pode ser feita de forma livre ou com guia oficial. Eu normalmente gosto de fazer as visitas ao meu ritmo, mas aqui optei por ir com um guia e foi a escolha acertada.

Embora por vezes tivesse alguma dificuldade em perceber as suas explicações, já que o sotaque aqui torna o inglês um pouco complicado, ele acabou por nos explicar grande parte da história e das funcionalidades de cada espaço, assim como levar-nos a locais que nunca iríamos descobrir por nós, pelo menos daquela forma.

Exemplo disso foi uma gruta que fica no topo da parte alta e que servia de megafone para o rei, que vivia lá em cima, comunicar com o povo e especialmente chamar uma ou mais das suas 200 mulheres que viviam na parte baixa. O eco que se ouve ao gritar lá dentro é assombroso!

No final da visita guiada pode-se ficar lá e voltar a visitar novamente todo o espaço. Foi o que fizemos.

Dados práticos:

Horário: 6h00 às 18h00, todos os dias

Preço: 15 UDS

Preço do guia: 3UDS por pessoa

As ruínas dividem-se em duas zonas: a parte alta, a Cidadela e a parte baixa, onde fica a grande muralha elíptica.

Grande muralha elíptica

A construção que mais me impressionou foi esta grande muralha, com mais de 10m de altura em algumas zonas, construída unicamente com pedra, sem recurso a qualquer argamassa de fixação.

Uma estreita passagem afunilada conduz-nos por fim junto da enigmática torre cónica naquela que seria a zona dos homens.

Parte das ruínas foram reconstruídas por arqueólogos britânicos, nem sempre da forma mais fiel ao original.

Aqui, mais uma vez, sente-se um pouco da injustiça a que os portugueses estão sujeitos, já que os exploradores britânicos do séc. XIX são dados como os primeiros europeus a verem as ruínas, mas já os portugueses no séc. XV relataram a existência desta cidade, tendo-a visitado no seu auge.

Junto às ruínas há um pequeno museu onde, entre outras coisas, estão expostos os famosos pássaros de pedra aqui encontrados.

Cidadela

Esta era a zona alta da cidade habitada pelo rei. Construída no topo de um morro granítico ao qual o acesso é feito por uma ingre-me escadaria que serpenteia pela encosta até chegar a uma fenda no próprio granito que não terá mais que meio metro de largura, dificultando assim o acesso a quem quisesse tomar de assalto a fortaleza.

Oferece vistas fabulosas sobre os vales que se estendem em redor, assim como sobre a parte baixa da cidade. É também interessante verificar que em cada reinado tudo era destruído e construído de novo, pelo que em certas zonas as escavações puseram a descoberto as camadas de cada rei.

Mais fotografias do Grande Zimbabwe

Onde comer e dormir

As possibilidades de alojamento no grande Zimbabwe são muito limitadas, mas bem localizadas: pode dormir ali mesmo, praticamente dentro das ruínas.

Resumindo, há duas hipóteses: o hotel Great Zimbabwe, para quem tem um orçamento mais folgado, a cerca de 1km do local e o Great Zimbabwe Campground and Lodges, que é explorado pelo estado e fica mesmo às portas das ruínas.

Como o nome indica o Campground and Lodges ocupa um espaço onde é possível acampar ou ficar alojado num dos rondavels ou em pequenas casas familiares. Nós ficámos num rondável, que é uma pequena casa circular, com duas camas e telhado de colmo. As casas de banho são partilhadas e pela manhã temos logo a companhia dos macacos para o pequeno almoço.

A recepção fica um pouco longe, mesmo no fim do parque, junto às casas familiares. Os balneários têm boas condições e água quente, embora os banhos sejam só na zona de campismo.

Quanto à comida, as opções são ainda mais limitadas: ou tem a sua própria comida e pode cozinhar fazendo fogueira nos espaços próprios ou vai ao restaurante do hotel que fica a cerca de 1km. Eu fui jantar ao hotel com a minha irmã e ficámos muito satisfeitos com a comida. Pagámos 15USD cada, com sopa, prato, bebidas e café. Leve uma lanterna boa se for à noite porque aqui a noite é mesmo escura. Os guardas garantiram-nos que era seguro, apesar dos sons que se ouviam vindos do mato.

Fotografias do alojamento e restaurante

Como chegar

A cidade mais próxima das ruínas é a muito calma Masvingo. É para aqui que terá de apanhar transporte quer venha de Bulawayo, Harare ou África do Sul.

De Masvingo para as ruínas há minibus frequentes que partem duma rua por trás do prédio mais alto da cidade (vai encontrá-lo facilmente).

De Harare para Masvingo

Para chegar a Masvingo a partir de Harare na minha viagem pelo Zimbabwe, seguimos as dicas que nos deram no Small World Backpackers Hostels, onde passámos a noite anterior.

Apanhámos um táxi para Mbudzi, uma zona à saída da cidade na estrada que segue para sul em direcção a Beitbridge e Masvingo.

Não é propriamente uma estação de autocarros, mas sim uma rotunda onde param todos os transportes que seguem para sul. Para lá chegar tem de apanhar um táxi na cidade para percorrer os 15km. Nós pagámos 15UDS e parece ser esse o preço “oficial”.

Uma vez na estrada é esperar que pare algum autocarro ou mesmo um carro particular. Para rentabilizar a viagem, quem vai de carro particular faz também o transporte de passageiros. Pode tentar parar os carros que vão a passar, como que a pedir boleia, mas terá sempre de pagar os 8USD pela viagem.

O Parque Nacional de Matobo, ou Matopos, é um dos mais bem guardados segredos do Zimbábue. Inscrito em 2003 na lista de património da humanidade pela UNESCO, estas colinas no coração do Zimbábue albergam uma das mais espectaculares paisagens graníticas do mundo, com enormes penedos rolados num equilíbrio duvidoso sobre as colinas de rocha nua.

Há na região vestígios da presença humana que remontam há 10.000, visíveis sobretudo nas pinturas rupestres existentes em várias cavernas da região.

Na história mais recente estas colinas foram palco das guerras dos Matabeles (povo da região) com os colonos ingleses. Entre eles passou por aqui Baden-Powell, fundador do escutismo, que faz mesmo referência à experiência no livro “Escutismo para Rapazes”.

O mais marcante dos ingleses a passar por aqui seria Cecil Rhodes, homem de negócios, detentor de 90% do negócio de diamantes do mundo e grande dinamizador da linha de caminho de ferro do Cairo ao Cabo. O antigo nome do país tem mesmo origem no nome deste homem: Rodésia.

Apaixonado por este local, escolheu ser aí sepultado no topo de uma colina conhecida como “World View”. Quando se chega ao local percebe-se o nome do mesmo e a escolha de Rhodes.

Mas Matopos não é só história e geologia: é também vida selvagem. O parque alberga uma notável população de rinocerontes brancos e negros, estes últimos em vias de extinção. Encontra-se aqui ainda a maior concentração de leopardos do Zimbábue e uma das maiores do mundo. Os mais fáceis de observar são no entanto as águias: 1/3 das espécies de águias do mundo podem ser encontradas aqui!

Fotografias do Parque

Visitar o Parque Nacional de Matopos

Embora possa ser visitado com carro próprio e seja possível pernoitar no parque, para quem viaja de mochila às costas a forma mais prática de o visitar é recorrendo a uma day trip, facilmente organizável na cidade de Bulawayo.

Foi o que fiz. Quando chegámos à cidade como já não era muito cedo, fomos primeiro tratar do alojamento, ficando no Packer’s Paradise. Como aí organizavam as viagens a Matopos, agendámos logo com eles para o dia seguinte.

O preço que pagámos, para o dia inteiro, com todas as entradas incluídas e almoço, foi de 90USD por pessoa.

O grande problema acabou por ser a viatura: um automóvel ligeiro, demasiado baixo para aventuras todo-terreno. Algumas estradas do parque são asfaltadas e não há problema com a circulação. Visitámos a gruta onde estão as pinturas do rinoceronte branco e a gruta de Pomongwe, onde há mais pinturas rupestres e um pequeno museu.

O ponto alto, literalmente, seria o World’s View, local onde está a sepultura de Rhodes e um memorial à patrulha de Shangani. A Shangani Patrol foi uma patrulha de 34 soldados ingleses vítimas de uma emboscada em Matopos, por mais de 3000 soldados Matabeles. Dos 34, 3 conseguiram fugir para pedir reforços, tendo os restantes lutado até à ultima bala. Entre os sobrevivente encontrava-se Frederick Russell Burnham, um dos maiores apoiantes de Baden Powell na fundação do escutismo. Terá mesmo sido Burnham quem lhe ensinou o pioneirismo.

O pior da viagem acabou por ser a parte da vista ao Game Park, onde aí sim se encontram os animais selvagens. As estradas são de terra batida e ao fim de poucos quilómetros fomos obrigados a voltar a traz por não conseguirmos prosseguir. Fica portanto a recomendação para quem quiser visitar o local, procurar uma agência que faça o passeio com viaturas todo-terreno.

Mapa Google Maps

Mosi-oa-Tunya, o fumo que troveja. É assim que chamam os habitantes locais a esta maravilha da natureza localizada na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe, escavada pelo rio Zambeze num maciço de basalto ao longo de milhares de anos.

Esta foi sem dúvida alguma a mais impressionante obra da natureza que vi até hoje. Visitei-as em Junho, no final da época em que o rio Zambeze se enche com o maior caudal. Bom, não tenho propriamente palavras para descrever o som, o vapor, o constante arco-íris, a energia que emana do fundo daquele vale.

Vou deixar que as imagens e os vídeos que aqui partilho transmitam um pouco do local e o levem a ir até lá.

Vamos então a questões mais práticas para organizar uma viagem até às cataratas Vitória.

Zâmbia ou Zimbabwe?

A resposta só pode ser: os dois! O rio Zambeze faz a fronteira entre os dois países, unidos pela ponte de ferro mandada construir por Cecil Rhodes como parte do seu projeto ferroviário para ligar o Cairo ao Cabo, pelo que se pode visitar as cataratas pelas duas margens.

Embora do lado do Zimbabwe haja mais para ver, o lado da Zâmbia não deixa de ser menos impressionante, para além de permitir uma maior aproximação ao rio.

A própria passagem da fronteira (passando a ponte a pé) é por si só uma experiência a não perder pelas vistas que oferece.

Quanto aos vistos, para entrar na Zâmbia há um visto de 24 horas, por 20USD que se tira na fronteira, para o caso de ir só às cataratas e voltar para trás. Atenção que eu passei do Zimbabwe para a Zâmbia, e embora tenha estado menos de 24h no país, como ia sair de avião a partir de Livingstone para a África do Sul fui obrigado a tirar um visto simples, que custou 50USD, já que não ia sair pelas mesma fronteira da entrada.

Se a sua base for a Zâmbia e quiser dar um salto ou seguir viagem para o Zimbabwe, também pode obter o visto na fronteira: 30USD visto simples, 45USD para 2 entradas e 55USD para múltiplas entradas, válidos por 30 dias.

Já agora, fica a dica: planeia de modo a visitar o lado da Zâmbia de manhã e do Zimbabwe à tarde, de modo a não apanhar o sol de frente, o que estraga as fotografias e não faz arco-íris.

Quando visitar

Não há propriamente uma altura do ano melhor ou pior para visitar as cataratas já que cada uma tem o seu encanto e características próprias, consoante o clima e o caudal do rio.

Época de cheias: Abril a Junho

Época seca: Novembro a Janeiro

Eu visitei em Junho, no final de época de maior caudal em que chegam a passar 6000m3 de água por segundo! Se for nestes dias, prepare-se para ficar molhado até aos ossos. Há pouco a fazer, a não ser que se mantenha à distância. A água vem de cima, dos lados e principalmente de baixo. O melhor é levar pouca roupa e alguma para trocar no final, dentro dum saco impermeável e claro, ter cuidado com as máquinas fotográficas.

Nas entradas dá para alugar um poncho impermeável, mas que na verdade de pouco serve…

O ideal seria visitar nas duas épocas do ano, pois se na época de cheia as vistas nem sempre são as melhores (do chão, já que de helicóptero a história é outra), na época seca não dá para sentir a colossal força da natureza dos dias de Junho.

Do lado do Zimbabwe

Como já vinha há alguns dias a viajar neste país, optei por “sediar” a minha visita às cataratas em Vitoria Falls, no Zimbabwe. Fiquei ao todo 3 dias, sendo que só no último fui visitar as cataratas.

E porquê? Cheguei de comboio num sábado de manhã, depois de uma viagem de comboio nocturna a partir de Bulawayo. Queria fazer várias coisas no dia que ia aqui passar pelo que decidi dividir assim: 1º dia: viagem de helicóptero sobre as cataratas, 2º dia: safari no parque de Chobe (Botswana), 3º dia: visita às cataratas e saída para a Zâmbia, já que a visita ao Chobe ocupava 1 dia inteiro.

Vitoria Falls (é mesmo assim o nome da cidade) foi construída orientada para o turismo: há hotéis, hostels, lodges, para todos os gostos, bares e discotecas, casino, hipermercados, lojas de recordações e muitas agências que oferecem todo o tipo de actividades que se possa imaginar, desde rafting no Zambeze, rappel nas paredes dos desfiladeiros, bungee jumping da ponte, etc, etc.

Para dizer a verdade, parece-me que para muita gente que aqui vem se esquece que está ao lado de uma das grandes maravilhas da natureza.

A entrada para o parque das cataratas fica e cerca de 1km do centro da cidade. É necessário algum cuidad0 à noite com os animais selvagens, assim como nos trilhos em redor, menos frequentados, mesmo durante o dia.

As portas estão abertas entre as 6h00 e as 18h00 e as entradas custam 30USD, ou 25€, podendo ser pago também noutras moedas da região.

Visitar do lado da Zâmbia

Na Zâmbia a base para visitar as cataratas é a cidade de Livingstone que fica a cerca de 10km destas.

Não sendo tão exclusivamente orientada para o turismo como Vitoria Falls, aqui não se sente tanto a pressão dos agentes de turismo, embora seja igualmente fácil marcar todo o tipo de atividades. Os alojamento mais baratos ficam na cidade, mas para carteiras mais folgadas é possível ficar num dos muitos resorts que ladeiam o rio.

A entrada nas cataratas fica mesmo junto ao posto fronteiriço e para lá chegar a partir da cidade o táxi vai custar 40ZMW (embora por vezes eles peçam 50).

As portas estão abertas entre as 6h00 e as 18h00 e a entrada custa

Cataratas de Helicóptero

Ver as cataratas do ar é uma experiência obrigatória especialmente se for numa altura de muito caudal, como foi o meu caso.

A vista aérea oferece um perspectiva única do local e a oportunidade de ter a real noção da dimensão não só das cataratas como do imenso vale que se estende a jusante e que estas foram escavando ao longo de milénios.

O voo tem a duração aproximada de 15 minutos (mais do que suficiente para contemplar o local) e um custo de 140USD. Pode ser reservado em qualquer agência das que há na cidade. Eu reservei no próprio hotel, e à hora marcada estava lá uma carrinha para nos levar para o heliporto.

Tinha lido que há companhias em que o helicóptero tem bancos que levam 3 pessoas, pelo que a do meio acaba por ter uma visão limitada. Não sei se ainda é assim, as eu tive a sorte de ir com a minha irmã num helicóptero que levava ao todo 4 passageiros (ficara 2 lugares livres, em que um deles era no meio).

A companhia em que voei foi a Bonisair e fiquei bastante satisfeito com o serviço deles.

Comer e dormir

Como já referi, tanto em Vitoria Falls como em Livingstone há oferta de alojamento para todos os gostos. Os locais em que eu fiquei foram estes:

Zimbabwe–Shoestrings Backpackers Lodge

Tem disponíveis dormitórios, quartos simples e duplos, assim como espaço para acampar no jardim. Eu fiquei num dormitório de apenas 4 camas. É bastante limpo, com água quente sempre corrente, cozinha equipada para quem quiser cozinhar, embora haja também restaurante. Tem Wi-Fi, pago à parte.

Num gabinete há entrada há um senhor que organiza todo o tipo de actividade que se queiram fazer, o que é muito conveniente.

O único senão é que o bar funciona com música bem alta todos os dias, pelo que ninguém dorme antes da meia noite.

Preço do dormitório por noite: 10USD

Zâmbia–Fawlty Towers

Depois das noites mal dormidas no Zimbabwe o Fawlty Towers era mesmo o hostel que estava a precisar.

Tem provavelmente os dormitórios mais espaçosos de África (quiçá do mundo). Já vi quartos do mesmo tamanha com 12 camas, quando ali haviam apenas 4!

Enormes espaços comuns, biblioteca, bar, piscina, cozinha totalmente equipada, chá e café gratuito o dia todo e panquecas gratuitas às 15h00.

Claro que se o seu orçamento der para tal fique num dos mais emblemáticos hoteis de África: o próprio Victoria Falls ou, veja nesta página outras opções de alojamento mais próximas da natureza e orientadas para safaris e o contato com a natureza.

Como chegar

Vitoria Falls–Zimbabwe

De comboio

Esta foi a forma que eu usei para chegar às cataratas e a que recomendo a toda a gente. Brevemente irei escrever mais sobre esta viagem, que é feita num comboio histórico, bastante confortável e muito barato.

O serviço é realizado todos os dias a partir da cidade de Bulawayo, com saída às 19h30 e chegada pelas 9h00 da manhã. O preço em primeira classe é de apenas 12USD.

Outros

Para além do comboio é possível fazer a viagem de autocarro. É mais rápido, mas mais caro e certamente menos confortável. Tanto de comboio como de autocarro, terá sempre de passar por Bulawayo, já que não há transporte directo de outras cidades, como Harare.

Outra opção é o avião. Há aeroporto em Vitoria Falls, com voos para as principais cidades dos países vizinhos, como a África do Sul.

Livingstone–Zâmbia

O meu plano inicial para esta viagem era fazer a volta ao contrário e apanhar o comboio de Lusaka para Livingstone. Acabei por optar por comprar um voo de Livingstone para Joanesburgo e poupar assim algumas 30h de autocarro e uma boa dor de costas.

Não tenho por isso muita informação sobre os transportes deste lado da fronteira, mas pelo que pesquisei o princípio é o mesmo: o comboio é mais lento, mas mais barato, embora aqui não haja todos os dias.

Nesse caso a opção será apanhar um autocarro, que faz a viagem em metade do tempo. Para mais informações recomendo o site Seat61, que é uma verdadeira bíblia sobre as viagens de comboio.

ECONOMIA

O país apresentava em fevereiro de 2007 uma inflação anualizada de aproximadamente 1730%. Dados governamentais de junho de 2007 apontam uma inflação de 4500%, embora esp ialistas afirmem que ela já chegou a aproximadamente 100000%. Em julho de 2008 a inflação oficial chegou a 2.200.000% ao ano, mas estatísticas extraoficiais indicam uma inflação real de 9.000.000% ao ano. Em 2009, a inflação chegou aos exorbitantes níveis de 98% ao dia.

A hiperinflação destruiu a economia do país, arrasando o setor produtivo. Nos últimos anos, o Zimbabwe tem diminuído sua produção agrícola.

No início de abril de 2009, um vídeo filmado dentro de uma penitenciária do Zimbabwe denunciou a situação precária dos presos, que vivem em condições subumanas e mostram sinais de desnutrição.

O novo governo de coalizão formado em fevereiro de 2009 conseguiu algumas melhorias na economia, incluindo o fim da hiperinflação eliminando o uso do dólar zimbabueano e o controle de preços. A economia está registrando seu primeiro crescimento em uma década, mas ainda são necessárias reformas políticas que permitam um maior crescimento.

O dólar zimbabueano não se encontra em circulação pois foi suspenso oficialmente pelo governo do Zimbabwe devido à hiperinflação. São usadas várias moedas: o dólar dos Estados Unidos (US$), o rand sul-africano (R), o pula do Botswana (P), a libra esterlina (£) e o euro (€). Atualmente, cada vez mais pessoas e empresas também tem comprado Bitcoin devido à escassez de dólar e para se proteger da hiperinflação. Em termos de transações oficiais do estado, o dólar dos Estados Unidos é a moeda de referência.

ETINIAS

O Zimbabwe tinha, em 2003 uma população de 12.576.742 habitantes, correspondente a uma densidade populacional de 32 habitantes por km². A maioria da população é de origem bantu. Os grupos principais são os xonas, fundadores do primeiro Estado da região, e os ndebeles, de origem zulu, chegados no século XIX.

INDÚSTRIA

Alimentícia, química, siderúrgica (aço e ferrocromo) e têxtil.

PECUÁRIA

Aves, Bovinos e Caprinos.

COLONIZAÇÃO

As sociedades proto-shona surgiram pela primeira vez no meio do vale do Limpopo no século IX antes de se mudar para o planalto do Zimbábue. O planalto zimbabuense acabou se tornando o centro dos estados Shona subsequentes, começando em torno do século X. Em torno do início do século X, o comércio se desenvolveu com comerciantes árabes na costa do Oceano Índico, ajudando a desenvolver o Reino de Mapungubwe no século XI. Este foi o precursor das civilizações Shona mais impressionantes que dominariam a região durante os séculos XIII a XV, evidenciadas por ruínas no Grande Zimbabwe, perto de Masvingo e outros locais menores. O principal sítio arqueológico utiliza uma arquitetura de pedra seca única.

O Reino de Mapungubwe foi o primeiro de uma série de estados comerciais sofisticados desenvolvidos no Zimbábue na época dos primeiros exploradores europeus de Portugal. Eles trocavam ouro, marfim e cobre por pano e vidro.

De aproximadamente 1300 até 1600, Mapungubwe foi substituído pelo Reino do Zimbábue. Este reino ainda mais refinado e expandido sobre a arquitetura de pedra de Mapungubwe, que sobrevive até hoje nas ruínas da capital do reino de Grande Zimbabwe. De c. 1450-1760, o Zimbábue cedeu ao Reino de Mutapa. Este estado de Shona governou grande parte da área conhecida como Zimbabwe hoje, e partes do centro de Moçambique. É conhecido por muitos nomes, incluindo o Império Mutapa, também conhecido como Mwene Mutapa ou Monomotapa, bem como "Munhumutapa", e foi conhecido por suas rotas comerciais estratégicas com os árabes e portugueses. Os portugueses procuraram monopolizar essa influência e iniciaram uma série de guerras que deixaram o império em quase colapso no início do século XVII.

Como resposta direta ao aumento da presença europeia no interior, emergiu um novo estado Shona, conhecido como o Império Rozwi. Confiando em séculos de desenvolvimento militar, político e religioso, os Rozwi (que significa "destruidores") expulsaram os portugueses do planalto do Zimbábue pela força das armas. Eles continuaram as tradições de construção de pedra dos reinos do Zimbábue e Mapungubwe, ao mesmo tempo que adicionavam mosqueteiros ao seu arsenal e recrutavam um exército profissional para defender conquistas recentes.

Por volta de 1821, o general zulu Mzilikazi do clã Khumalo se rebelou com sucesso contra o rei Shaka e criou seu próprio clã, o Ndebele. O Ndebele lutou caminho para o norte no Transvaal, deixando uma trilha de destruição em seu rastro e começando uma era de devastação generalizada conhecida como Mfecane. Quando os trekboers holandeses convergiram para o Transvaal em 1836, eles dirigiram a tribo ainda mais para o norte. Em 1838, o Império Rozwi, juntamente com os outros estados Shona menores, foram conquistados pela tribo Ndebele.

Depois de perder suas terras sul-africanas remanescentes em 1840, Mzilikazi e sua tribo permanentemente se estabeleceram no sudoeste do atual Zimbabué no que se tornou conhecido como Matabeleland, estabelecendo Bulawayo como sua capital. Mzilikazi então organizou sua sociedade em um sistema militar com kraals regimentais, semelhantes aos de Shaka, que era estável o suficiente para repelir novas incursões de Boer. Mzilikazi morreu em 1868 e, após uma violenta luta de poder, foi sucedido por seu filho Lobengula.

No final do século XIX, os ingleses, dirigidos por Cecil Rhodes, começaram a colonizar a região com o objetivo de mineração. A riqueza da terra atraiu muitos europeus, ficando a população branca a dominar o país.

Em 1910, a colónia autônoma se proclamou como Rodésia do Sul. Em 1953, o Reino Unido, temeroso da maioria negra, criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, composta pela Rodésia do Norte (atual Zâmbia), Rodésia do Sul (hoje Zimbabwe) e a Niassalândia (atual Malawi). Em 1964, o Reino Unido concedeu a independência à Rodésia do Norte, com o nome de Zâmbia. Mas a Rodésia do Sul se recusou, a menos que fossem dadas garantias de que o governo seria eleito pelo sufrágio universal. Um ano depois, o primeiro-ministro da Rodésia do Sul, Ian Smith, declarou unilateralmente a independência em 11 de novembro de 1965 e promulgou uma nova constituição através da qual o país adotava o nome de República da Rodésia. Mas a independência só foi reconhecida quinze anos depois, em 18 de abril de 1980, com o nome de Zimbabwe.

Em 1969, uma minoria branca votou em um referendo a favor da república como forma de governo, a qual só foi declarada no ano seguinte, embora não tenha sido reconhecida nem pelo Reino Unido nem pela ONU. Em seguida, começou um conflito sangrento que durou mais de uma década. Em 1979, acordou-se uma trégua (Acordo de Lancaster House) e, após um ano, a maioria negra pôde votar e ser votada pela primeira vez em eleições, sendo eleito primeiro-ministro o moderado bispo Abel Muzorewa, que batizou o país sob o nome de Zimbabwe-Rodésia. Muzorewa concordou em uma transição, através de um governador britânico, até a realização de eleições no ano seguinte. A partir daí, o Reino Unido e a ONU reconheceram a independência do Zimbabwe, que já havia sido declarada quinze anos antes. A União Nacional Africana do Zimbabwe (ZANU) ganhou as eleições.

Em 12 de agosto de 1984, o ZANU procurou estabelecer um estado socialista. Dois anos depois, Mugabe anunciou medidas para reprimir os lugares ocupados por brancos na assembleia. Em 2 de dezembro de 1987, Robert Mugabe foi nomeado como o primeiro chefe executivo. Mugabe foi reeleito em março de 1990. Em 1991, o ZANU oficialmente abandonou seus ideais socialistas, mas promoveu um reforma agrária que serviu para estatizar grandes propriedades dos brancos. A forma como foi feita a expropriação tem sido frequentemente considerada controversa, devido à violência empregada para ocupar tais propriedades. Diferentes organizações internacionais, grupos independentes de direitos humanos e o partido político maior de oposição, o Movimento para a Mudança Democrática, reclamaram sobre a falta de transparência no sistema de redistribuição das terras. Robert Mugabe continua no poder, desde 1981. Nas eleições sucessivas desde 1996, a contagem dos votos têm gerado dúvidas na oposição, tanto a nível interno quanto externo. O governo de Mugabe enfrenta uma crescente oposição, dada a crise econômica no país. O governo acredita que a pressão ocidental sobre Mugabe tem sido o resultado do crescimento das relações económicas com a República Popular da China e a disputa entre a República Popular da China e os Estados Unidos quanto aos recursos minerais do subsolo do país.

No dia 15 de novembro de 2017, o presidente Robert Mugabe é afastado pelos militares. Estes o colocam em prisão domiciliar. Os militares ao tomarem o poder, declararam que não queriam depor o presidente e sim combater a corrupção no país. No seu lugar, assumiu o vice, Emmerson Mnangangwa, que fugiu do país. Logo em seguida, o presidente Mugabe foi destituído da presidência do seu partido - que anunciou a abertura do processo de impeachment - e por pressão dos militares, no dia 21 de novembro, Mugabe divulgou a carta ao Parlamento, renunciando à presidência do país.

No dia 22 de novembro, A União Nacional Africana do Zimbabwe - Frente Patriótica (ZANU-PF) designou Emmerson Mnangagwa para o cargo de presidente provisório, sendo que até sua posse, o vice-presidente Phelekezela Mphoko, que se encontra no Japão, atuará tecnicamente como presidente interino.

DATA DE INDEPENDÊNCIA

18 de Abril de 1980.

EDUCAÇÃO

O Zimbábue já registrou um dos melhores sistemas de educação da África, mas, devido à falta crônica de investimento, material escolar está em falta e milhares de professores pediram demissão, deixando muitos alunos sem aula. ... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2009/08/31/situacao-da-educacao-no-zimbabue-e-precaria-assista-ao-video.htm?cmpid=copiaecola

FRONTEIRAS

Uma fronteira entre a África do Sul e o Zimbabwe é uma linha sinuosa de 225km de extensão, sentido Leste-Oeste, ao sul do Zimbábue, separando o país da África do Sul. No leste se inicia na fronteira tríplice África do Sul-Zimbabwe-Moçambique, segue o rio Limpopo para o oeste até a tríplice fronteira dos dois países com Botswana.

A fronteira separa uma província de Limpopo do Norte da África do Sul da Província Matabeleland Sul do Zimbabwe. Fica próxima à fronteira a cidade sul-africana de Messina (Limpopo). Há passagem entre os dois países em Beitbridge.

A situação dos países e das suas fronteiras foi a partir do século XIX quando Cecil Rhodes em 1889 estabeleceu a Companhia britânica da África do sul. Em 1923, uma área de Rhodes passou a ser protegida britânica e foi dividida em Rodésia do Norte (Hoje Zâmbia) e Rodésia do Sul (depois Rodésia, hoje Zimbabwe). Em 1953, estas duas Rodésias se uniram à Niassalândia (hoje Malaui) e formaram uma federação tutelada pelo Reino Unido, dissolvida em 1963. Uma separada Rodésia (hoje Zimbabwe) obteve uma independência parcial em 1965. O nome do país mudou para o Zimbabwe em 1979, com o fim do governo racista.

A fronteira entre Botswana e Zimbabwe é uma linha que limita os territórios de Botswana e Zimbabwe (ex–Rodésia).

Diferença económica

Um dos últimos países africanos sob domínio dos brancos, uma Rodésia foi colónia britânica até 1970, e depois da liderança da minoria branca, sob o governo de Ian Smith. Em 1980, a União Nacional Africana do Zimbábue (ZANU) e o seu líder, Robert Mugabe , venceram as eleições after anos de conflito, e nova nação negra no Zimbabwe.

Os últimos anos assistiram a um conflito interno no Zimbabwe, particularmente sobre uma posse de terra. A minoria branca (menos de um por cento) detinha parte das terras cultiváveis do país, e em 2000, Mugabe instituiu uma política racista de reforma agrária que resultou na apreensão de propriedades agrícolas dos brancos. Com os proprietários rurais a sair e nenhum sistema operacional produtivo local, uma produção de alimentos caiu drasticamente a indústria agrícola vacilou, e o Zimbabué sofreu uma crise económica gravíssima. Ao mesmo tempo, uma economia do Botswana, seu vizinho a oeste, é relativamente forte. Desesperadamente os zimbabuenses inundam o Botswana em busca de trabalho, mas eles são aí oficialmente indesejáveis, pois com o desemprego acima dos 20 por cento, o Botswana não quer que seus cidadãos percam empregos para estrangeiros.

Fronteira

Em 2003, começou a construir-se uma cerca elétrica de 300 milhas de comprimento ao longo da fronteira. Uma razão oficial para uma vedação para parar uma propagação da febre aftosa , doença que ataca o gado (em 2003 o Botswana perdeu 13 000 bovinos com a doença). O governo do Botswana alega que foi trazida do outro lado da fronteira do Zimbabwe por bovinos infetados. Os zimbabuenses argumentam que a altura da vedação-inicialmente fixada em 4 me só reduzida para 2,4m-é claramente destinada a manter como pessoas apartadas. O Botswana tem respondido que é uma aplicação destinada a impedir a entrada de bovinos, e para assegurar que você tenha cruzado uma fronteira com seus produtos desportivos na passagem por fronteiras legais. O Botsuana alega também que o governo do governo continua a incentivar a circulação legal no país. A barreira continua a ser uma fonte de tensão entre como duas nações.

A fronteira entre Moçambique e o Zimbábue é uma linha de 1231km de extensão, que vai do norte do Zimbábue para o leste do país, daí indo para o sul. Separa esse país do território de Moçambique. Nas proximidades da fronteira do Monte Binga em Moçambique, nas proximidades de Chimoio, capital da província de Manica. Do lado de Zimbábue, junto à fronteira de Monte Nyangani. No norte, há uma fronteira tríplice Zimbábue-Moçambique-Zâmbia, por onde passa o Rio Zambeze. No sul, uma tríplice fronteira é dos dois países com a África do Sul. Uma parte da linha limítrofe segue o paralelo 16 S.

A fronteira separa como províncias (do norte para o sul):

Zimbábue: Mashonaland Central, Mashonaland Este, Manicaland, Masvingo.

Moçambique: Tete, Sofala, Manica, Gaza.

A fronteira de Moçambique com as antigas colônias britânicas do sul da África, tais como África do Sul, Zâmbia, Malaui, Tanzânia, vem sendo definido desde o início da dominação portuguesa em 1498, até que Moçambique se tornasse uma Província de Ultramar de Portugal em 1951.

A fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe estende-se por 797km separando o Zimbabwe do território da Zâmbia.

A linha de fronteira se inicia no norte do Zimbábue, na fronteira dos dois países com Moçambique, do rio seguindo o rio Zambeze rumo a sudoeste, até ao lago Kariba. Nesse trecho do Zambeze ficam como conhecidas Cataratas Vitória. O lago Kariba é um lago artificial consequente da barragem aí construída entre 1955 e 1959.

A partir do sul do lago Kariba, uma fronteira, semper seguindo o Zambeze, vai para oeste até fronteira tríplice Zimbábue-Zâmbia-Botswana. Esse ponto triplo fica a 2km de outra tríplice fronteira, Zâmbia-Botswana-Namíbia, situada também no rio Zambeze.

TRAJES TÍPICOS

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MINERAÇÃO

Ouro.

ESPORTES

Andebol: Andebol ou handebol (do inglês handball) é uma modalidade desportiva criada pelo alemãoKarl Schelenz, em 1919— embora se baseasse em outros desportos praticados desde fins do século XIX, na Europa setentrional e no Uruguai. O jogo inicialmente era praticado na relva em um campo similar ao do futebol com dimensões entre 90m a 110m de comprimento e entre 55m a 65m de largura, a área de baliza (gol em português do Brasil) com raio de 13m, a baliza com 7,32m de largura por 2,44m de altura (a mesma usada no futebol), e era disputado por duas equipas de onze jogadores cada, sendo a bola semelhante à usada na versão de sete jogadores. Hoje em dia a maioria dos jogadores pratica apenas o andebol de sete.

Cricket: O críquete é um desporto que utiliza bola e tacos, cuja origem remonta ao sul da Inglaterra, durante o ano de 1566. Considerado por muitos um desporto parecido com o basebol. Ele foi inspirado num rudimentar jogo rural medieval chamado stoolball. Foi adotado pela nobreza no século XVII. Sofreu muitas transformações ao longo dos anos até se tornar um desporto bastante admirado no Reino Unido, na Índia e no Paquistão.

Jogam onze atletas de cada lado. Os movimentos principais passam-se numa faixa retangular de 20,1 metros de comprimento, no centro do campo, onde a bola (de cortiça e couro) chega a voar 150km/h. Ela é lançada pelo arremessador contra o alvo do adversário (três varetas fincadas no solo, chamadas stumps, cujo conjunto é conhecido como wicket), defendido pelo rebatedor.

No início, as partidas de críquete podiam durar até dez dias. Hoje, a maioria dos jogos é disputada com dois tempos, em uma tarde ou noite. As partidas de teste podem durar até cinco dias.

Esqui aquático: Para praticar o Esqui Aquático são necessárias no mínimo duas pessoas. Uma conduz a lancha enquanto a outra é puxada por uma corda cujo tamanho-padrão é de 18,25 metros. A pessoa precisa manter o corpo em equilíbrio na água a partir de uma velocidade de 30km/h, podendo atingir 80Km/h ou mais, dependendo da modalidade praticada dentro do esqui aquático (wakeboard, kneeboard, dois pés, slalom, tricks ou barefooting, conhecido como "sola", ou ainda shoeski, um tipo de esqui do tamanho de um pé humano).

Futebol: O futebol, também referido como futebol de campo, futebol de onze e, controversamente, futebol associado (em inglês: association football, football, soccer), é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo ou gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora.

O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da The Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Federação Internacional de Futebol (em francês: Fédération Internationale de Football Association), mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos.

Golfe: Golfe é um desporto no qual os jogadores usam diversos tipos de tacos para arremessar uma bola para uma série de buracos numa vasta extensão de terreno, usando o menor número possível de tacadas.

É um dos poucos desportos com bola que não exige uma área de jogo normalizada. Em vez disso, o desporto é praticado num campo de golfe, o qual geralmente consiste numa progressão de nove ou dezoito buracos. Cada buraco inclui uma área de terreno inicial (tee) e uma área final (green), na qual se encontra o buraco propriamente dito. Entre as duas áreas existem diversos tipos padronizados de terreno e obstáculos, e cada buraco possui uma configuração única.

As competições de golfe são geralmente pontuadas em função do menor número de tacadas individuais, ou stroke play, ou a pontuação mais baixa em cada buraco individual durante uma ronda completa de um jogador ou de uma equipe, ou jogo por buraco. O formato jogo por tacadas, no entanto, é o mais comum em todas as competições.

Hóquei: O hóquei em campo (no Brasil também conhecido por hóquei sobre a grama) é um desporto praticado por duas equipas de 11 jogadores. Um jogo divide-se em quatro partes de 15 minutos, com 15 minutos de intervalo ao meio-tempo, 2 minutos depois de 1º e 3º tempos, e disputa-se numa quadra com uma baliza em cada topo. O objetivo do jogo é tentar marcar o maior número de golos possíveis, conduzindo a bola por intermédio de um stick.

Natação: Natação é a capacidade do homem e de outros seres vivos de se deslocarem através de movimentos efetuados no meio líquido, geralmente sem ajuda artificial. A natação é uma atividade física que pode ser simultaneamente útil e recreativa. As suas principais utilizações são recreativas, balneares, desporto, exercício e pesca.

Rugby: O rúgbi ou râguebi, também chamado rugby, é um esporte coletivo de intenso contato físico. É originário da Inglaterra. Por ter sido, inicialmente, concebido como uma variação do futebol, foi chamado anteriormente de "rugby football".

Ao longo do tempo, variações do esporte surgiram. A mais praticada é o Rugby de quinze (XV) (em inglês: Rugby Union). Em seguida, está o Rugby league (com treze atletas) e o de sete (sevens/ seven-a-side) que é a modalidade olímpica. Além dessas variações, ainda há o rugby de praia, de toque, o em cadeira de rodas e o subaquático.

Ténis: Ténis ou tênis é um esporte de origem inglesa, disputado em quadras geralmente abertas e de superfícies sintéticas, cimento, saibro ou relva. Participam no jogo dois oponentes ou duas duplas de oponentes, podendo ser mistas (homens e mulheres) ou não. A quadra é dividida em duas meia-quadras por uma rede, e o objetivo do jogo é rebater uma pequena bola para além da rede (para a meia-quadra adversária) com ajuda de uma raquete.

Para marcar um ponto é preciso que a bola toque no solo em qualquer parte dentro da quadra adversária incluindo o alvado do oponente, fazendo com que o adversário não consiga devolver a bola antes do segundo toque, ou que a devolva para fora dos limites da outra meia-quadra. O desporto assim possui aspectos de ataque (rebater bem a bola, dificultando a devolução do adversário) e defesa (bom posicionamento em quadra, antecipação do lance adversário etc).

O tênis possui um intricado sistema de pontuação, que subdivide o jogo em games/jogos e sets/partidas. Grosso modo, um game é um conjunto de pontos (15-30-40-game) e um set é um conjunto de games (1-2-3-4-5-set). Cada game tem um jogador responsável por recolocar a bola em jogo: fazer o serviço ou sacar. No tênis de competição, é comum que o jogador que serve fature o game, já que tem a vantagem do ataque e dita o ritmo do jogo. Desta forma, uma das estratégias de jogo é tentar inverter esta vantagem durante a troca de bola ou durante a defesa fazer com que o adversário, através de erros, perca os games em que está sacando. Ganha o jogo/encontro aquele que atingir um número de sets pré-definido—geralmente 2sets, sendo de 3sets para os grandes torneios masculinos.

LEMA

Unity, Freedom, Work-(em português: Unidade, Liberdade, Trabalho)

FORÇAS ARMADAS

O exército é a componente terrestre das forças armadas da maioria dos países, em contraste com as suas componentes naval (marinha) e aérea (força aérea). Contudo, o termo "exército" ou "exércitos" são usados em alguns países para designarem a totalidade das forças armadas. Nalguns destes casos, a componente terrestre pode ser designada "exército de Terra", a aérea "exército do Ar" e a naval "exército do Mar".

O termo "exército" também pode ser usado para se referir a uma fração de um exército nacional, referindo-se a uma grande unidade militar, que agrupa normalmente vários corpos de exército.

No passado, o exército também era designado pelo termo "armada", vindo do latim "armata" (dotado de armas). Etimologicamente, vêm do termo "armata" as designações correspondentes a "exército" em algumas línguas, como a inglesa (army) ou a francesa (armée). Noutras línguas, termos com origem em armata são usados para designar o exército apenas como fração, usando-se outro termo para designar a totalidade das forças terrestre de um país. É o caso da língua italiana (armata por oposição a esercito) e língua alemã (Armee por oposição a Heer). Hoje em dia, na língua portuguesa, o termo "armada", praticamente, só é utilizado no sentido de força naval.



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