PAÍS |
Sudão |
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SIGNIFICADO DO NOME |
O termo Sudão vem de Bilad al-sud an, “país dos negros”, expressão com a qual os árabes designavam os negros, em contraposição aos habitantes brancos da África mediterrânea. Assim, “Sudan” eram os territórios ao sul do Saara. No início do século 19, a cartografia e a literatura européias definiram os limites da região. As fronteiras atuais do Estado foram fixadas no início do século 20. Em 1899, apelando para o “direito de conquista”, a coalizão anglo-egípcia assinou uma Convenção que transformou o Sudão em condomínio “anglo-egípcio” que, de fato, foi uma possessão britânica. Em 1951, Faruk, rei do Egito, anulou, unilateralmente, o condomínio e criou a união “Egito e Sudão”. Em janeiro de 1956, o país se tornou independente. De lá para cá, sucederam-se no poder governos civis frágeis ou ditaduras militares, em uma sequência interminável de guerras civis, carestias, estiagens, pobreza endêmica. A guerra civil já perdura por mais de vinte anos. O saldo de mortos chega a dois milhões, e os refugiados ou retirantes passam de quatro milhões. |
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CONTINENTE |
África |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira do Sudão foi adoptada a 20 de Maio de 1970. É composta por uma linha tricolor (vermelho-branco-preto) e um triângulo verde com a base paralela ao eixo. A bandeira anterior era composta por uma lista tricolor azul-amarelo-verde. Simbolismo O vermelho representa o socialismo, a luta contra o colonialismo britânico e o sangue dos combatentes sudaneses. O branco representa a pureza e o otimismo O preto representa o Sudão e a Revolução do Mahdi O triângulo verde representa a prosperidade, a agricultura e o islamismo |
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MAPA |
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BRASÃO |
O atual brasão de armas do Sudão foi aprovada em 1969. Ela mostra uma ave tendo um escudo do tempo de Muhammad ibn Abdalla, o Mahdi auto-proclamado que chegou a governar o Sudão, no século 19. Dois rolos de papel são colocados nos braços, a superior exibe o lema nacional, An-Nasr lana النصر لنا ("A vitória é nossa"), e a inferior exibe o título do estado, جمهورية السودان Jumhuriyat-Sudão ("O República do Sudão "). O brasão de armas é também o selo presidencial, se encontra na bandeira do presidente do Sudão, nos veículos que transportam o presidente e na sua residência. O pássaro foi escolhido como símbolo do Sudão e é também um símbolo indígena, a "águia de Saladino" e "Falcão de Qureish", também são vistos nos emblemas de alguns países árabes, e associado com o nacionalismo árabe Anteriormente o emblema do Sudão consistia de um rinoceronte fechado por duas palmeiras, com o Jumhuriyat como o Sudão. |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
Nahnu Djundulla Djundulwatan (“Nós somos o exército de Deus e da nossa terra”) é o hino nacional do Sudão. Escrito por Ahmad Sayed Muhammad Salih e composto por Ahmad Murjan, foi adotado em 1956. |
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CAPITAL |
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MOEDA |
Dinar sudanês. |
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ARQUEPÉLAGOS |
O Arquipélago Dahlak ou ilhas Dahlak são um arquipélago situado no mar Vermelho, frente ao porto eritreu de Massawa. É formado por duas ilhas maiores e outras 124 pequenos ilhéus. Só quatro das ilhas se encontram habitadas, entre elas Dahlak Kebir, a maior e mais povoada, ligada a Massawa por meio de balsas. A principal atividade económica do arquipélago Dahlak desde os tempos mais antigos é a cultura de pérolas. As ilhas são conhecidas pelas pérolas desde a época da Antiga Roma, bem como pela diversidade da fauna marinha e aves, que atraem os turistas de hoje. A população fala a língua dahlik, uma língua semítica. Outras ilhas no arquipélago, próximas de Dahlak Kebir, são Nahaleg (35km²), Dhuladhiya, Dissei, Dohul, Erwa, Harat, Hermil, Isra-Tu, Nora (105 km²) e Shumma. |
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CLIMA |
Árido tropical (ao norte) e tropical (ao sul). |
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CONDADOS |
O país não possui Condados. |
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DUCADOS |
O país não possui Ducados. |
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ILHAS |
O país não possui Ilhas. |
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PRINCIPADOS |
O país não possui Principados. |
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FAUNA |
Os animais do deserto estão adaptados à falta d'água, e são de hábitos noturnos e vida predominantemente subterrânea. Antílopes aproveitam os escassos pastos das zonas marginais do deserto. Algumas espécies de insetos e pássaros são capazes de atravessar as zonas mais áridas. |
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FLORA |
Etimología O nome de ataxacantha deriva da palavra grega "táxis" = acordo e "akantha" = espinhas, em referência à dispersión de muitas espinhas nos tallos e brotes. É uma árvore subtropical que se produz na África desde Senegal no oeste de Sudão no norte-este, se estende para o sul em Namibia e África do Sul e se pode encontrar através de grande parte da antiga província de Transvaal, KwaZulu-Natal e Swazilandia . Nas zonas mais secas costuma limitar aos cursos de água e barrancos, mas em zonas de maior precipitação pode ser encontrado como um componente normal do arbusto do bosques ou inclusive à margem destes. É uma pequena árvore ou arbusto com muitos talho s desordenados que atingem até 3–5 m de altura, com freqüência enmarañados. Em ocasiões, forma uma pequena árvore com um diámetro de talho de até 20–30 cm de diámetro. A corteza é grisácea, às vezes com um tinte marrón, e está fisurada longitudinalmente, com freqüência com descamación gruesa. Os jovens tallos são bastante suaves com estrías longitudinales, espinhas de até 8 mm percorrem-no. Pequenas espinhas também se encontram na parte inferior do axis da folha. O follaje é geralmente de cor verde escuro e bastante denso. O peciolo é peludo e tem uma distintiva glándula. A floré de cor amarelo cremoso nascem em racimos como espigas nos extremos do ramos. São perfumadas e são um espectáculo atraente em qualquer momento a partir de mediados de verão a começos de outono (janeiro-abril). Talvez a característica mais llamativa desta planta é a da cor vermelha profundo a vermelho púrpura das vainas que crescem em racimos e lhe dá o nome comum de "Chama espinha". As vainas são planas, semi-transparentes de até 85 mm de longitude, diminuindo drasticamente em ambos extremos. As vainas contêm normalmente 6-8 sementes que são de cor oliva verde a marrón e achatadas. Crescem melhor desde a semente. As sementes devem demolhar-se em água quente. Seu viabilidad é muito variable e impredecible. As plantas de semillero devem aparecer às 2 semanas de semeia-a. A taxa de crescimento após o transplante é inicialmente lento e depois incrementa-se. No jardim, favorece-lhe um bom regado - no entanto, tem bastante boa resistência à seca. Deve ser protegido das geladas quando são jovens. Como cobertura vegetal, podem formar uma impenetrável e atraente ecrã. Ainda que esta árvore tem um desordenado hábito, a brilhante cor de suas vainas é uma característica atraente para o jardim. As raízes também se utilizam em cestería e também têm sido tradicionalmente utilizados para fazer longas pipas. Em algumas partes do norte de Zimbabwe, plantou-se como uma barreira eficaz ao longo das linhas de drenaje durante a guerra de libertação, onde ainda persiste. Utiliza-se na medicina tradicional para tratar o estreñimiento e dores abdominales, e também para proteger aos lactantes a partir da brujería. Distribuição e hábitat Encontra-se em Etiópia, Kenia, Tanzania, Moçambique e África do Sul, Guiné, Nigéria, Sierra Leoa, Burundi, República Centroafricana, Ruanda, Zaire, Etiópia, Sudão, Kenia, Tanzania, Uganda, Malaui, Moçambique, Zambia, Zimbabwe e Natal em África do Sul e o sul de Angola e Madagascar no corcho de árvore]]é altos no dosel, mas ainda em grandes ramos e troncos, bem como velhos arbustos e pequenas árvores no bosques cálidos com chuvas de temporada alta ou em seco em zonas fluviales, se produzem a uma altura de 200 a 1500 msnm. É uma planta média de tamanho que prefere clima quente a fresco, é epífita, com robustos [[talho s com vário folhas, obovadas a oblongas, coriáceas, amplas e ápice bi-lobulado de maneira desigual, de cor verde escuro que com freqüência se têm moteado e com as margens ondulados. Floresce em uma inflorescencia colgante de 30 a 45 cm de longo, com muitas flores, de 8 a 20, fragantes, cerosas com uma cor marrón rosáceo, com forma de sacacorchos em espiral. A floração produz-se no outono e o inverno. Esta espécie produz-se melhor pendurada e com alto grau de humidade, sombra moderada, de clima quente a altas temperaturas e um longo inverno seco de descanso, com aumento de luz para chegar melhor à floração. Distribuição A. elaphroxylon é nativa da África tropical. Em general, cresce na água e os solos com a água próxima, por exemplo, rios, lagos e pântanos em países como Ghana e Nigéria, mas se estendeu em toda a zona tropical da África a Etiópia e Sudão, e mais ao sul e ao este de Zimbabue. Descrição Pode crescer até 9 m de altura, com tallos espinosos, e pares de espinhas na base das folhas. As sementes de A. elaphroxylon caracterizam-se por manter seu viabilidad após ter sido enterradas por uns poucos anos na água onde cresce bem. As sementes estão contidas em vainas aplanadas dispostas em espirales erectas. A árvore tem nódulos fijadores de nitrógeno em sua talho. Em Etiópia a espécie pode-se encontrar no Nechisar National Park. Alepidea peduncularis é uma espécie de planta herbácea comestible e perenne, nativa dos pastos de montanha do este da África em Congo, Sudão e Etiópia até o sul de África do Sul a 1220 - 2440 metros . Descrição A planta tem um talho floral de uns 70 cm de altura, e uma roseta basal de folhas com as margens ciliados. A folhas são comestibles, e as raízes usam-se na medicina. Distribuição e hábitat É originaria da África onde se distribui pelo desertos de Etiópia, Kenya, Níger, Somalía e Sudão. Descrição É uma planta efémera, erecta erva anual que atinge os 6-35 cm de altura, ramificada, com látex, provavelmente incoloro, com raízes fibrosas. Seus ramos anuais, papilosas, glabras. As folhas herbáceas de 1-7 cm de longo, 0.1-0.3 cm de largo, lineales, basalmente cuneadas, com o ápice obtuso ou agudo, glabras. As inflorescencias são extra-axilares, solitárias, mais curtas que as folhas adjacentes, com uma flor, sub sésil e com pedicelos glabros. Hydrocotyle ranunculoides, redondita de água ou floating pennywort é uma planta acuática na família Ranunculaceae. É nativa de Norte e Sudamérica, e partes da África. No Reino Unido é uma espécie introduzida espécie invasora muito expandida aos cursos de água na Inglaterra e de Gales. Também é maleza na Austrália. Por outro lado, é uma espécie ameaçada em partes de sua área endémica de EE.UU.. Tem talho s horizontales, rizomatosos e estolóníferos, finos até robustos, glabros, acuáticos flotantes, e também rastreros em solo saturado, com nodos radicantes. Os escapos são glabros, 15-45 mm longo, opostos às folhas. Folhas com pecíolos delgados, não peltadas, 3-40 cm de longitude. As estípulas são cóncavas, orbiculares, inteiras, estrías pards; as láminas suborbiculares a reniformes, 5-7-nervadas, base emarginada, hendida até a metade, 5-8 mm longo. Tem umbelas simples, 4-12-flores, e pedicelos de 1-2 mm de longo, ascendentes. Os involucros com brácteas de 1-2 mm d longo, e ápice obtuso. Pétalos cremosos, puntuados, aovados, acuminados, 0,4-0,7 mm de longo. Seu estilopodio é plano, estilos de 1 mm de longitude. Fruto suborbicular, lateralmente apertado, base emarginada, castraño-amarillento a pardo-rojizo. Habitat É endémica de Sudão, Eritréia, Somalía e Etiópia. Seu hábitat natural são os matorralé pedregosos tropicalé e subtropicalé e de montanha, crescendo a 1300-2200 msnm. Descrição De porte arbóreo e muito ramificada, pode chegar a medir 4,5 m de altura. Tem ramos erectas octogonales com oito ângulos profundos, em borde-los encontram-se a espinhas de 1cm de longitude dispostas em pares. Esta espécie, como todas as de seu género, contém um látex tóxico irritante para a pele e que pode produzir inflamación ao contacto com as mucosas, pelo que deve se manejar com sumo cuidado. Distribuição É endémica da Somalía, Etiópia, Uganda, Ruanda, Sudão, Zimbawe e Kenya. Descrição É uma herbácea perenne com raiz tuberosa e com Euphorbia brunellii é uma espécie fanerógama pertencente à família Euphorbiaceae. É endémica de Sudão, Etiópia, Uganda e Kenya. Descrição É uma pequena planta perenne com folhas suculentas. talho s ramosos que atingem os 60 cm de altura, não tem espinos. Euphorbia cactus é uma espécie fanerógama pertencente à família Euphorbiaceae. Distribuição É endémica de Sudão, Eritréia, Yemen e Arabia. Descrição É uma pequena planta com talho s triangulares carnosos com suas bordes espinosos. Euphorbia cactus var. Cactus Euphorbia cactus var. tortirama Rauh & Lavranos 1967 Euphorbia cuneata Vahl, é uma espécie fanerógama pertencente à família Euphorbiaceae. Distribuição É endémica de Arabia, Sudão, Uganda, Kenya e Tanzania. Descrição É uma uma pequena planta columnar com espinos. Variedades Euphorbia cuneata ssp. cretacea S.Carter 1992 (s) Euphorbia cuneata ssp. cuneata (s) Euphorbia cuneata ssp. lamproderma S.Carter 1980 (s) Euphorbia cuneata ssp. spinescens (Pax) S.Carter 1980 (s) Euphorbia cuneata ssp. spinescens var. pumilans S.Carter 1980 (s) Euphorbia cuneata ssp. spinescens var. spinescens (s) Euphorbia cuneata ssp. wajirensis S.Carter 1980 (s) Lyciopsis cuneata (Vahl) Schweinf. Tirucallia cuneata (Vahl) P.V.Heath Euphorbia cuneata subsp. cretacea S.Carter Euphorbia cuneata subsp. Cuneata Euphorbia cuneata subsp. lamproderma S.Carter Euphorbia cuneata var. pumilans S.Carter Euphorbia cuneata subsp. spinescens (Pax) S.Carter Euphorbia cuneata subsp. wajirensis S.Carter Euphorbia polyacantha Boiss., é uma espécie fanerógama pertencente à família das euforbiáceas. Etimología Euphorbia: nome genérico dedicado a Euphorbos, médico do rei Juba II de Mauritania. polyacantha: Distribuição É endémica do sul de Yemen, Sudão e Etiópia. Descrição É uma planta suculenta columnar espinoso com inflorescencias em ciatios. Sinonimia Euphorbia thi Schweinf. (1868). Euphorbia infausta N.E.Br. in D.Oliver & auct. suc. (eds.) (1912). Euphorbia thi var. subinarticulata (Schweinf.) N.E.Br. in D.Oliver & auct. suc. (eds.) (1912). Hydrocotyle ranunculoides, redondita de água ou floating pennywort é uma planta acuática na família Araliaceae. É nativa de Norte e Sudamérica, e partes da África. No Reino Unido é uma espécie introduzida espécie invasora muito expandida aos cursos de água na Inglaterra e de Gales. Também é maleza na Austrália. Por outro lado, é uma espécie ameaçada em partes de sua área endémica de EE.UU. Tem talho s horizontales, rizomatosos e estolóníferos, finos até robustos, glabros, acuáticos flotantes, e também rastreros em solo saturado, com nodos radicantes. Os escapos são glabros, 15-45 mm longo, opostos às folhas. Folhas com pecíolos delgados, não peltadas, 3-40 cm de longitude. As estípulas são cóncavas, orbiculares, inteiras, estrías pards; as láminas suborbiculares a reniformes, 5-7-nervadas, base emarginada, hendida até a metade, 5-8 mm longo. Tem umbelas simples, 4-12-flores, e pedicelos de 1-2 mm de longo, ascendentes. Os involucros com brácteas de 1-2 mm d longo, e ápice obtuso. Pétalos cremosos, puntuados, aovados, acuminados, 0,4-0,7 mm de longo. Seu estilopodio é plano, estilos de 1 mm de longitude. Fruto suborbicular, lateralmente apertado, base emarginada, castraño-amarillento a pardo-rojizo. |
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RELEVO |
O Sudão é feito quase em sua totalidade de areia no deserto, possuindo vastidões de inospitalidade nos Deserto da Núbia e Deserto da Líbia no Sudão, portanto o relevo predominante é a planície. Geologicamente falando, o Sudão já foi a milhares de anos atrás uma paisagem repleta de vastas cadeias montanhosas maiores que o Himalaia, mas um grupo de alienígenas muito excêntricos cortaram aquelas montanhas de granito inteiras em vastos conjuntos de blocos que foram utilizados para erguer monumentais naves espaciais em formato de pirâmide e disfarçado de mausoléu faraônico, um pouco mais ao norte. |
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HIDROGRAFIA |
De maneira geral, o Sudão não possui rios, dependendo exclusivamente dos míseros 100 quilômetros de Nilo Azul e Nilo Branco que existem no sul do país. Ambos os rios fazem a pororoca na capital Cartoon Network criando o Rio Nilo que os egípcios conhecem. Os sudaneses até pegaram a aclamada tecnologia russa/soviética de destruição dos mananciais e natureza hidrográfica (vide Fim do Mar de Aral) e fizeram uma série de transposições do rio para plantações insignificantes de algodão, enquanto deixa o povo do país tendo que lamber areia no deserto pra tentar achar água potável. |
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SUBDIVISÕES |
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VEGETAÇÃO |
A Vegetação é do Saara: A árvore característica do Saara é a tamareira, que forma densos palmeirais nos oásis. Nas zonas marginais aparecem acácias e arbustos da família das tamaricáceas. |
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IDIOMAS |
O Sudão é um país africano com o árabe dominando o Norte, e outras línguas dominando o Sul. No ano de 2005, com a Constituição da República do Sudão, as línguas oficiais do Sudão passaram a ser o árabe padrão e o inglês. Línguas O número total de línguas faladas ou usadas no Sudão é de 142. Destas, 134 são atualmente faladas e 8 são línguas extintas. O árabe sudanês é a língua mais falada do país, e é a língua dominante na parte Norte. Ela é resultado da mistura do árabe egípcio da Península Arábica com as línguas locais. Isso resultou em uma variedade da língua árabe que é única no Sudão, o que reflete a forma como o país tem sido influenciado pela cultura árabe e pela cultura africana local. Outras línguas faladas no Norte são os idiomas núbios e o idioma beja ou bedawi. Entre as línguas mais faladas no Sul do Sudão são a língua dinka e a língua nuer. |
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CULINÁRIA |
Comidas A cozinha sudanesa tem como base a fasoolinya (um guisado de feijão servido com pão) e a dura (milho ou mijo). Também têm pratos feitos com carne, como o kibda (fígado), o shojea (carne à parrilha), kebabs, kalawi (rins), lahma (sopa de carne) e gammonia (estômago de ovelha guisado). Bebidas O álcool está proibido, e entre as bebidas mais populares encontra-se o lavam (leite quente adoçada), shai saada (chá preto, as vezes com espesiarias), e shai bi-nana (chá doce de hortelã). Também existem vários tipos de café. Água debe ser engarrafada |
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RELIGIÕES |
84% Da População do Sudão prática o Islamismo Sunita, sendo 1% Xiita. Cristãos da Igreja Copta compõem 10% da população. 3% São membros da Igreja Católica, Igreja Protestante e Fé Baha'i. 2% Não souberam explicar ou não responderam a pesquisa realizada em 2015. |
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POLÍTICA |
O Sudão é uma república autoritária onde todo o poder está nas mãos do presidente Omar Hasan Ahmad al-Bashir; ele e o seu partido estão no poder desde o golpe militar de 30 de Junho de 1989. Desde 2003 que a região de Darfur assiste ao extermínio da população de Darfur, por parte dos janjaweed; este é conhecido como o Conflito de Darfur. A Política do Sudão tem lugar no quadro de uma república autoritária em que todo efetivo poder político está nas mãos do presidente Omar Hassan al-Bashir. Bashir e seu partido têm controlado o governo desde que ele liderou o golpe militar em 30 de junho de 1989. |
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TURISMO |
- Rashad: por mais que o local tenha uma população pequena, você pode encontrar muitas pessoas morando por lá. E é lá onde fica a tribo dos Nubas (toda a população de Rashad pertence a esta tribo). Eles possuem o costume de viver nas montanhas e o principal serviço das pessoas que moram lá é a criação de gado e a agricultura (em sua maior parte direcionada para o consumo pessoal). Nesta aldeia é possível ver as tradicionais casas africanas, aquelas casas redondas que são construídas a partir de ramos e palha. - Jartum: perto de lá é possível encontrar o deserto, ao caminhar por ele dá a impressão que não haverá mais nenhuma pessoa até que chegue a próxima cidade, você está errado, não muito longe dali, no meio do deserto, ficam pequenas aldeias formadas por várias cabanas e um poço no meio. - Montanhas da Tribo Nuba: por último, mas não menos importante, as montanhas de Nuba ficam localizadas no Sul de Kordofán. Estas montanhas que sempre serviram de moradia para a tribo Nuba, possuem uma bela vista e apesar de muitos integrantes da tribo terem se mudado para outras partes, você ainda pode encontrar alguns moradores locais lá, fora isto não muito longe das montanhas há as aldeias de Nubas. |
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ECONOMIA |
As recentes políticas financeiras e investimento em novas infraestruturas não evitam que o Sudão continue a ter graves problemas econômicos. Desde 1997 que o Sudão tem vindo a implementar medidas macroeconômicas aconselhadas pelo FMI. Começaram a exportar petróleo em 1999; a produção crescente desde produto (atualmente 520.000 barris por dia) deu uma nova vida à indústria Sudanesa, e fez com que o PIB subisse 6,1% em 2003. Como os Estados Unidos iniciaram sanções com o Sudão desde 1997, suas petrolíferas se retiraram do país neste ano, sendo substituídas por empresas de outros países como a Total (França), KFPC (Kuwait), ONGC (Índia), Petronas (Malásia) e CNPC (China). A CNPC é controladora do consórcio Greater Nile Petroleum Operating Company (GNPOC), que inclui a Total, a ONG e a Sudapet (estatal Sudanesa). A GNPOC é responsável pela maior parte da produção sudanesa, controlando os blocos 1, 2 e 4. O Sudão tem um solo muito rico: alumínio, asbesto, chumbo, cobalto, cobre, crômio, ferro, gás natural, gipsita, granito, manganês, mica, níquel, ouro, petróleo, prata, urânio e zinco. Apesar de todos os desenvolvimentos econômicos mais recentes derivados da produção petrolífera, a agricultura continua a ser o sector econômico mais importante do Sudão. Emprega 80% da força de trabalho e contribui com 39% para o PIB. Este aparente bem estar económico é quase irrelevante; mais de 50% da população vive abaixo da linha de pobreza. |
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ETINIAS |
Árabes sudaneses 39%, grupos étnicos autóctones 58% (principais: bejas), outros 3%. |
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INDÚSTRIA |
Extração do petróleo, tingimento de açúcar, algodão, cimento, óleos comestíveis, tecelagem, produção de armamentos, calçados, fármacos, montagem de automóveis e caminhões leves, refino de petróleo e sabão. |
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PECUÁRIA |
Bovinos, camelos, caprinos, ovinos |
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COLONIZAÇÃO |
Antiguidade O Reino de Cuche era um Estado antigo da Núbia centrado nas afluências do Nilo Azul, Nilo Branco e Rio Atbara. Foi criado após o colapso da Idade do Bronze e a desintegração do Império Novo do Egito Antigo. Era centrado em Napata em sua fase inicial. Depois que o rei Kashta ("o Cuchita") invadiu o Egito no século VIII a.C., os reis cuchitas ordenaram-se como faraós da vigésima quinta dinastia do Egito, um século antes de serem derrotados e expulsos pelos assírios. No auge de sua glória, os cuchitas conquistaram um império que se estendia desde o que hoje é conhecido como Kordofan do Sul todo o caminho para o Sinai. O rei Piye tentou expandir o império no Oriente Próximo, mas foi impedido pelo rei assírio Sargão II. O Reino de Cuche é mencionado na Bíblia como tendo salvo os israelitas da ira dos assírios, embora a doença entre os sitiantes tenha sido a principal razão pelo fracasso em tomar a cidade. A guerra que ocorreu entre o rei Taharqa e o rei assírio Senaqueribe foi um acontecimento decisivo na história ocidental, quando os núbios foram derrotados pelos assírios em sua tentativa de ganhar uma posição no Oriente Próximo. O sucessor de Senaqueribe, Assaradão, foi mais longe e invadiu o próprio Egito, depondo Taharqa e liderando os núbios do Egito. Taharqa fugiu de volta para sua terra natal, onde morreu dois anos depois. O Egito tornou-se uma colônia assíria; no entanto, o rei Tantamani fez uma tentativa final para recuperar determinada Egito. Assaradão morreu enquanto se preparava para deixar a capital assíria de Nínive, a fim de expulsá-lo. No entanto, seu sucessor, Assurbanípal, enviou um grande exército para o sul do Egito terminando com todas as esperanças de um renascimento do império núbio. Durante a Antiguidade Clássica, a capital núbia era em Meroé. Na geografia grega antiga, o reino meroítico era conhecido como "Etiópia" (termo também usado anteriormente pelos assírios quando se deparam com os núbios). A civilização de Cuche foi uma das primeiras no mundo a usar a tecnologia de fundição de ferro. O reino núbio em Meroé persistiu até o século IV d.C. Após o colapso do império Cuchita, vários Estados surgiu em seus antigos territórios, entre eles a Núbia. Séculos XIX e XX O Sudão é incorporado ao mundo árabe na expansão islâmica do século VII. O sul escapa ao controle muçulmano e sofre incursões de caçadores de escravos. Entre 1820 e 1822, é conquistado e unificado pelo Egito e posteriormente entra na esfera de influência do Reino Unido. Em 1881 eclode uma revolta nacionalista chefiada por Muhammad Ahmed bin' Abd Allah, líder religioso conhecido como Mahdi, que expulsou os ingleses em 1885. Ele morre logo depois e os britânicos retomam o Sudão em 1898. No ano seguinte, a Nação é submetida ao domínio egípcio-britânico. Obtém autonomia limitada em 1953 e independência total em 1956. O Sudão está em guerra civil há 46 anos. O conflito entre o governo muçulmano e guerrilheiros não-muçulmanos, baseados no sul do território, revela as realidades culturais opostas da Nação. A guerra e prolongados períodos de seca já deixaram mais de 2 milhões de mortos. A introdução da Sharia, a lei islâmica, causou a fuga de mais de 350 mil sudaneses para países vizinhos. Entre outras medidas, a lei determina a proibição de bebidas alcoólicas e punições por enforcamento ou mutilação. |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
1º de janeiro de 1956. |
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EDUCAÇÃO |
A educação no Sudão é garantida pelo Estado e obrigatória para crianças de 6 a 13 anos de idade. A educação primária se estende por oito anos, seguida de três anos de ensino secundário. O sistema educacional sofreu uma significativa reforma em 1990. A linguagem primária usada em todos os níveis de educação é o árabe, sendo as instituições de ensino estão concentradas predominantemente em áreas urbanas. Muitas unidades escolares foram danificadas ou destruídas ao longo dos anos de guerra civil que o país enfrentou. Em 2001, o Banco Mundial estimou que a escolarização primária atingia 46% dos alunos elegíveis e 21% dos alunos do ensino secundário. As matrículas variam muito, registrando abaixo de 20% em algumas províncias. O Sudão tem 19 universidades, entre públicas e privadas, e a língua de ensino nestas é principalmente a árabe. A educação nos níveis secundário e universitário tem sido seriamente prejudicada pela exigência de que a maioria dos homens cumpram o serviço militar antes de completar sua educação. Em 2011, a taxa de alfabetização é de 71,9% da população total, sendo que 80,7% dos homens são alfabetizados, contra 63,2% das mulheres. |
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FRONTEIRAS |
A fronteira entre Chade e Sudão é a linha que limita os territórios do Chade e do Sudão. É uma longa linha, que de norte a sul começa na tríplice fronteira dos dois estados com a Líbia, segue para sul pelo meridiano 24 E, divergindo para se tornar irregular, e termina no ponto similar com a República Centro-Africana. Divide os três estados federais sudaneses de Garb Darfur (Darfur Ocidental), Djanub Darfur (Darfur do Sul) e Chamal Darfur (Darfur do Norte), das regiões chadianas de Borkou-Ennedi-Tibesti, Ouaddaï e Wadi Fira. A fronteira, encerrada durante o conflito entre Chade e Sudão, reabriu em abril de 2010. A fronteira entre Egito e Sudão é a linha que limita os territórios do Egito e do Sudão. A fronteira terrestre mede cerca de 1273km. Começa na tríplice fronteira de ambos com a Líbia e continua para leste até ao Mar Vermelho, ponto pouco ao norte do Trópico de Câncer. Para a maior parte do traçado, segue-se o paralelo 22 N. Existe uma pequena protuberância sudanesa de 20km ao longo do rio Nilo. No leste a fronteira está em litígio. Um pequeno território situado a sul do paralelo, Bir Tawil, não é reivindicado por nenhum país. Um território maior localizado no Triângulo de Hala'ib está localizado a norte da fronteira, mas também é reivindicado pelo Sudão, embora administrado pelo Egito. Os egípcios apoiaram o seu crédito sobre a delimitação de 1899. O limite fixado no estabelecimento do condomínio anglo-egípcio sobre o Sudão seguiu a mesma durante todo o seu comprimento. Os sudaneses remetem para a delimitação de 1902. Naquela época, os britânicos chamaram uma segunda fronteira administrativa, que associou o triângulo do Halaib ao Sudão. A região é disputada entre os dois países desde a sua independência. A fronteira entre a Eritreia e o Sudão é uma linha de 605 km de extensão, sentido nordeste-sudoeste, que separa o noroeste da Eritreia do trecho norte do leste do Sudão. A fronteira se estende entre a fronteira tripla no sudoeste (Sudão-Eritreia-Etiópia e o litoral do Mar Vermelho. Separa as regiões administrativas (zobas) eritreias de Gash-Barka, Semien-Keih-Bahri, Debub dos estados (wilyats) sudaneses de Mar Vermelho, Kassala, Gadarife. Sendo o Sudão um dos primeiros países da África e a ser independente e ter suas fronteiras definidas, o que marca essa fronteira individual é a história da Eritreia: A Eritreia foi domínio da Etiópia até 1889, quando foi tomada pela Itália. A Etiópia é também por sua vez tomada pelos italianos em 1935, os quais são expulsos em 1941 pelos britânicos (Segunda Grande Guerra), que administram ambas as nações juntas até a independência, na qual a ONU considera ambas como domínio único da Etiópia. Há conflitos separatistas até 1974, a guerrilha da Eritreia começa ocupar o país e completando a ocupação em 1993. A Etiópia reconhece a independência Eritreia. Entre 1998 e 2000 ocorre guerra entre os países e o novo traçado da fronteira é definido pela ONU em 2003, sem ser aceito pela Etiópia. A fronteira entre Etiópia e Sudão se estende a leste do Sudão por 1606km, desde a fronteira tríplice Sudão, Etiópia, Eritreia ao norte, até ao sul, na divisa entre Sudão, Etiópia e Quênia. A demarcação não está concluída, havendo recentes conversações entre ambos os países no sentido de finalizar o processo, iniciadas em 2001. Algumas destas iniciativas foram condenadas pela oposição etíope. É uma zona insegura, com esporádicas escaramuças entre o exército etíope e as forças separatistas da Frente de Libertação de Oromo (OLF). Com a independência do Sudão do Sul em 2011, a fronteira entre Etiópia e Sudão passou de 1606km para 723km. O resto passou a definir a fronteira Etiópia-Sudão do Sul. A fronteira entre a Líbia e o Sudão é a linha de 386km de extensão formada por três trechos ortogonais e nas direções de meridianos e paralelos, que separa o sudeste da Líbia do território do Sudão, no Deserto da Líbia, Darfur). Separa as municipalidade líbia de Al Kufrah dos estados sudaneses de Darfur do Norte e Norte. No sul, tríplice fronteira Líbia-Sudão-Chade, se inicia o trecho norte-sul mais curto que vai até ao paralelo 20 N. Esse trecho é curta continuação de trecho retilíneo e longo da Fronteira Chade-Sudão. Daí a fronteira segue esse paralelo para o leste até o início do trecho mais longo, de sul para norte, até a tripla fronteira dos dois países com o Egito. Essa fronteira se define junto com a história das duas nações. A Itália invadiu o território líbio, tomando o mesmo do Império Otomano em 1911, passando a colonizá-lo em 1934. Na Segunda Grande Guerra, expulsos os italianos, o país é dividido entre França e Reino Unido. A independência ocorre em 1951. Depois de conflitos desde o século XIX, o Sudão, até então dominado pelo Egito e pelo Reino Unido, conquista sua independência em 1956. A fronteira entre a República Centro Africana e o Sudão é a linha com cerca de 483km de extensão, sentido NO-SE, que separa o leste da República Centro-Africana do território do Sudão. Tem início ao norte na tríplice fronteira dos dois países com o Chade e vai até o sul na fronteira tríplice Sudão-República Centro-Africana-Sudão do Sul. Separa, do norte para o sul: Estados do Sudão-Darfur do Sul. Prefeituras Administrativas da República Centro-Africana-Vakaga. Formação da fronteira: A República Centro-Africana é antiga posse francesa do Ubangui-Chari (1905), que se junta ao Gabão e Congo, formando a África Equatorial Francesa em 1910. A independência ocorre em 1960. O Sudão foi muito disputado entre o Egito e o Império Britânico no século XIX. Chega a ser um domínio compartilhado entre os dois países no século XX. A independência veio em 1958. Em 2011, com a secessão do Sudão do Sul face ao Sudão, a fronteira reduziu-se dos 1165km para os 483km que tem hoje. A fronteira entre Sudão e Sudão do Sul é a linha que se estende sul do Sudão e a norte do Sudão do Sul, ao longo de 1937km, desde a fronteira tríplice de ambos os países com a República Centro-Africana até à tríplice fronteira de ambos com a Etiópia. Esta fronteira internacional foi criada com a independência do Sudão do Sul em 2011. Não está definida na região de Abyei. Separa o Sudão das províncias Alto Nilo do Sudão do Sul, Bahr al-Ghazal do Norte, Bahr al-Ghazal Ocidental, Unidade e Warab. |
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TRAJES TÍPICOS |
A nação africana do Sudão é um país com fortes influências Islâmicas e Cristãs. Parcialmente comandado pela lei islâmica, os tipos de roupas usadas no Sudão são similares aos usados nos países vizinhos, Egito, Líbia e Etiópia. Muitos fatores entram em cena em uma região como o Sudão, na qual a religião, o status, o clima e o estilo de vida afetam o modo como alguém se veste. Clima e vestimenta Devido ao clima quente, usam-se roupas mais leves e largas. No entanto, mulheres e homens seguem certas instruções que a maioria do cidadãos seguem de perto. De acordo com um artigo do overculture.com, "As mulheres muçulmanas do norte seguem a tradição de cobrir as cabeças e o corpo inteiro até o calcanhar. Elas se envolvem em um 'tobe,' uma peça de tecido semitransparente que é usado sobre outra roupa." Os homens também cobrem a maior parte do corpo com um manto branco, leve e largo. Eles também cobrem as cabeças usando um pequeno gorro ou um turbante. A cabeça coberta protege as pessoas do sol e do calor além de honrar as suas crenças religiosas. Por exemplo, o lenço de cabeça usado pelas mulheres, o "hijab," "se refere ao véu que separa o homem ou o mundo de Deus." Diferenças religiosas Devido ao fato da religião ser separada entre sociedades muçulmanas e cristãs, aqueles que seguem a lei islâmica se vestem diferente dos cristãos. A parte norte do Sudão é predominantemente Muçulmana, portanto os residentes seguem um rígido código de vestimenta incluindo véus padrão e vestidos largos. Além disso, os homens dessa religião vestem longas túnicas. Os sudaneses do sul são predominantemente cristãos e tendem a se vestirem de forma mais ocidental. A vestimenta ocidental é mais comum nas cidades que tendem a ser mais cristãs. As áreas rurais, no entanto, optam pela forma mais tradicional de se vestir. Gênero Hoje no Sudão, os homens estão se tornando mais ocidentalizados no local de trabalho. Eles podem usar calças e camisas para trabalhar. Se um homem não vai trabalhar na cidade ou se julga mais tradicional, ele irá vestir tipicamente uma jalabiya, que é uma túnica longa branca ou cor pastel, com uma tagia ou kippah. As mulheres ainda tendem a vestir o que lhes é ordenado. Neste caso, os xales islâmicos (hijab), casacos pesados como o "chadur," e vestidos leves, enquanto que os residentes Cristãos costumam fugir da norma. Até mesmo algumas manchetes já foram feitas sobre mulheres usando vestidos fora dos padrões e as punições que elas sofreram A rebelião da vestimenta cria manchetes Em algumas partes do Sudão, uma mulher pode ser presa por vestir calças. Em Julho de 2009, a jornalista sudanesa Lubna Hussein fez algumas manchetes onde se rebelava contra a lei Islâmica e vestiu calças violando uma lei de indecência do país. Este "crime" recebe uma punição de $100 de multa e até 40 chibatadas. No entanto, Hussein não é a única mulher a agir contra a lei sudanesa. O número de mulheres usando calças e sendo punidas por violações só aumenta. Significância Assim como em muitas culturas, parece que o gênero exerce um papel maior no vestuário e as mulheres estão mostrando em números que estão ganhando igualdade neste sentido, pelo menos nos setores mais urbanizados da região. Além disso, o clima no Sudão pede principalmente roupas mais soltas e mais arejadas. Estes homens e mulheres não necessitam de roupas de inverno e a maior parte dos casacos e chapéus são usados como proteção contra o sol. Em uma cultura tão regida pela religião e pelas leis, a sociedade sudanesa continua, em sua maior parte sendo conservadora em termos de vestuário. |
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MINERAÇÃO |
Cromita, gipsita, mármore, mica e ouro. |
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ESPORTES |
Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em vias públicas ou no campo, como a maratona. O romano Juvenal sintetizou na expressão “mens sana in corpore sano” a própria filosofia do esporte. |
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LEMA |
النصر لنا (Al-Nasr Lana) – Em Árabe: "A Vitória é Nossa" |
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FORÇAS ARMADAS |
O exército é a componente terrestre das forças armadas da maioria dos países, em contraste com as suas componentes naval (marinha) e aérea (força aérea). Contudo, o termo "exército" ou "exércitos" são usados em alguns países para designarem a totalidade das forças armadas. Nalguns destes casos, a componente terrestre pode ser designada "exército de Terra", a aérea "exército do Ar" e a naval "exército do Mar". O termo "exército" também pode ser usado para se referir a uma fração de um exército nacional, referindo-se a uma grande unidade militar, que agrupa normalmente vários corpos de exército. No passado, o exército também era designado pelo termo "armada", vindo do latim "armata" (dotado de armas). Etimologicamente, vêm do termo "armata" as designações correspondentes a "exército" em algumas línguas, como a inglesa (army) ou a francesa (armée). Noutras línguas, termos com origem em armata são usados para designar o exército apenas como fração, usando-se outro termo para designar a totalidade das forças terrestre de um país. É o caso da língua italiana (armata por oposição a esercito) e língua alemã (Armee por oposição a Heer). Hoje em dia, na língua portuguesa, o termo "armada", praticamente, só é utilizado no sentido de força naval. |