PAÍS |
Namíbia |
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SIGNIFICADO DO NOME |
O topônimo Namíbia é a denominação que a Assembleia Geral da ONU adotou em 1968, para o ex-Sudoeste Africano (em língua inglesa South-West Africa, em língua alemã Südwestafrika, em língua africânder Suidwes-Afrika e em língua francesa Sud-Ouest africain). Namíbia é derivado do nome do deserto do Namibe, e que significa "área onde ali não há mais nada". |
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CONTINENTE |
África |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
Bandeira da Namíbia é uma diagonal vermelha dividindo uma metade superior azul e uma metade inferior verde, com um Sol sobreposto no lado azul digno de uma pintura rupestre qualquer encontrada num deserto da Namíbia. História A primeira bandeira namibiana foram suas bandeiras coloniais, e nenhuma com muita criatividade. A primeira do Sudoeste Africano Alemão, por exemplo, era apenas uma mera bandeira iemenita (seus colonizadores) com um eventual desenho de girafa para dar uma disfarçada. Já a África do Sudoeste, de 1915 a 1919, tinha a mesma porra de bandeira do Reino Unido (seus donos) e depois mudaram para a bandeira da União Sul-Africana (seus donos de 1919 a 1990). Bandeira atual A atual bandeira foi confeccionada pela Organização do Povo da África do Sudoeste ou "SWAPO", o mais tradicional time de futebol da Namíbia que usava as cores da Mangueira (a escola de samba) para fazer uma bandeira descontraída e divertida. Significados Azul- Simboliza o céu namibiano sempre limpo onde nunca chove. Branco- Simboliza a paz e unidade. Verde- Simboliza o mato. Vermelho- Simboliza o calor desgraçado que faz lá. |
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MAPA |
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BRASÃO |
O brasão de armas da Namíbia é repleto de símbolos nacionais. Há um escudo com uma reprodução da bandeira nacional. No topo do escudo está uma águia-pesqueira africana. Nos flancos do escudo estão dois antílopes Órix, que representam coragem, elegância e orgulho. Na base do escudo, um exemplo da flora do deserto local, uma Welwitschia, símbolo da sobrevivência e força nacional, e no listel lê-se o lema nacional: Unidade, Liberdade, Justiça. |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
O Cântico da Liberdade é o hino nacional de Cabo Verde. Tornou-se oficial em 1996, tendo a música composta por Adalberto Higino Tavares Silva e a letra escrita por Amílcar Spencer Lopes. Entre 1975 e 1996, o país utilizava o mesmo hino que a Guiné-Bissau, "Esta É a Nossa Pátria Bem Amada", escrito em 1963 por Amílcar Lopes Cabral, que lutou pela independência dos dois países. |
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CAPITAL |
Windhoek |
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MOEDAS |
Dólar da Namíbia e Rand. |
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ARQUIPÉLAGOS |
O país não possui Arquipélagos. |
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CLIMA |
A Namíbia tem um clima classificado como sub-úmido (média de chuvas acima dos 500 milímetros/ano), semiárido (entre 300 e 500mm) e árido (150-300mm), até os planaltos costeiros hiperáridos, com média de menos de 100 milímetros. As temperaturas máximas são limitadas pela altitude total de toda a região: apenas no extremo sul, em Warmbad por exemplo, as médias registradas são de 40° C. Normalmente, zonas sub-tropicais de alta pressão, com céu claro frequentes, oferecem mais de 300 dias de sol por ano ao país. O inverno (junho-agosto) é geralmente seco. A estação chuvosa ocorre no verão, sendo um pequeno período de chuvas entre setembro e novembro e um maior entre fevereiro e abril. A umidade é baixa e a precipitação média varia de quase zero no deserto costeiro a mais de 600mm na Faixa de Caprivi. A precipitação é altamente variável, no entanto, secas são comuns. A última, com precipitações muito abaixo da média anual, ocorreu no verão de 2006/07. O clima na zona costeira é dominado pelo frio, sendo que a Corrente de Benguela no Oceano Atlântico traz baixa precipitação (50 mm por ano ou menos), denso nevoeiro frequente e temperaturas em geral mais baixas do que no resto do país. No inverno, ocasionalmente, ocorre uma condição conhecida como “Bergwind” (alemão: brisa de montanha) ou “Oosweer” (africâner: tempo leste), um vento quente e seco que sopra do interior para o litoral. Como a área atrás da costa é um deserto, estes ventos podem evoluir para tempestades de areia, sendo que depósitos de areia no Oceano Atlântico são visíveis em imagens de satélite. Por ser o país mais seco em África subsariana, a Namíbia depende, em grande parte, de águas subterrâneas. Com uma precipitação média de cerca de 350 milímetros por ano, a maior precipitação ocorre na Faiza do Caprivi no nordeste (cerca de 600 mm por ano) e diminui em direção oeste e sudoeste, até tão pouco quanto 50 mm anuais, ou menos, no litoral. Os únicos rios perenes são encontrados nas fronteiras nacionais com África do Sul, Angola e Zâmbia e na fronteira com Botswana, no Caprivi. No interior, as águas superficiais país estão disponíveis apenas nos meses do verão, quando os rios inundam após chuvas excepcionais. Caso contrário, a água de superfície é restrita a algumas grandes barragens de retenção e represamento. Assim, quando as pessoas não vivem perto de rios perenes ou fazem uso das barragens de armazenamento, elas dependem de águas subterrâneas para prover suas necessidades hídricas. |
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CONDADOS |
O país não possui Condados. |
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DUCADOS |
O país não possui Ducados. |
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ILHAS |
O país não possui Ilhas. |
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PRINCIPADOS |
O país não possui Principados. |
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FAUNA |
A fauna, tipicamente africana, inclui camelos, antílopes, hienas, leões e girafas nas savanas, e elefantes, gorilas, chimpanzés (um dos raros países em que ocorrem essas espécies), grande variedade de aves e répteis na floresta tropical. Há ainda leopardos, muitos outros tipos de macaco, lobos-pintados e facoqueros (javalis africanos) tanto na savana quanto na floresta. Na savana do norte, a galinha-d'angola existe em profusão. Nos rios, é enorme a quantidade de crocodilos e hipopótamos. |
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FLORA |
Ao longo do litoral e no delta do Níger, ocorrem pântanos de água doce e salobra que alguns quilômetros depois dão lugar a florestas tropicais. Nas regiões mais densamente povoadas, a vegetação de florestas foi substituída por palmeiras. No sudoeste, grandes áreas foram desmatadas para o plantio de cacau e seringueiras. Pontilhada de baobás, tamarindeiros e alfarrobeiras, a savana ocupa a área ao norte da zona florestal. No extremo norte, torna-se mais aberta e apresenta grama curta, com árvores mirradas e esparsas. A região do lago Tchad apresenta condições semidesérticas, com várias espécies de acácia e palmeira africana. Matas ciliares são também comuns na savana aberta da região norte. Nas áreas de maior densidade demográfica, como Sokoto, Kano e Katsina, a intervenção humana- na forma de queimadas e esgotamento da terra- resta pouca vegetação. Como resultado, registra-se um avanço gradual do deserto do Saara nos distritos do norte da Nigéria. |
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RELEVO |
Com 825.615 quilômetros quadrados, a Namíbia é 34º maior país do mundo (depois da Venezuela). Encontra-se principalmente entre as latitudes 17 ° e 29 ° S (uma pequena área fica ao norte de 17 °) e longitudes 11 ° e 26 ° E. O país está situado entre os desertos do Namibe] e Kalahari, sendo a nação com menor índice pluviométrico da África subsariana. A paisagem consiste principalmente de cinco áreas geográficas, cada uma com condições abióticas características e vegetação com alguma variação e sobreposição entre elas: o Planalto Central, o deserto de Namib, a Grande Escarpa, o Bushveld e o deserto de Kalahari. O deserto do Namibe é uma vasta extensão de planaltos de cascalho hiper-áridos e dunas que se estende ao longo de toda costa da Namíbia. O deserto de Kalahari, uma região árida compartilhada com África do Sul e Botswana, é uma das características geográficas mais bem conhecidas da Namíbia. O Kalahari, apesar de ser popularmente conhecido como um deserto, tem uma variedade de ambientes, incluindo alguns localizados em áreas verdejantes e tecnicamente não-desérticas. Um deles, conhecido como o Succulent Karoo, é o lar de mais de 5000 espécies de plantas, quase metade delas endêmicas; aproximadamente 10% das suculentas do mundo são encontradas no Karoo. A razão por trás dessa alta produtividade e endemismo pode ser a natureza relativamente estável das chuvas. O costeiro deserto da Namíbia é um dos desertos mais antigos do mundo. Suas dunas de areia, criadas pelos fortes ventos terrestres, são as mais altas do planeta. Devido à localização do seu litoral - no ponto onde a água fria do Atlântico chega à África - muitas vezes há nevoeiro extremamente denso. A Namíbia tem ricos recursos marinhos e costeiros que permanecem largamente inexplorados. |
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HIDROGRAFIA |
Angra Pequena é uma baía na costa meridional da África, onde se situa a cidade de namibiana de Lüderitz. Descoberta no dia 24 de Julho de 1488 pelo navegador português Bartolomeu Dias, que viajava a serviço de D. João II. No dia seguinte, erigiu um padrão comemorativo, uma cruz de pedra, dedicada a São Tiago. A cruz original resistiu até inícios o século XIX, tendo seus fragmentos sido subseqüentemente levados para museus, na África do Sul e em Portugal. Uma réplica assinala o local desde 1988. Por algum tempo reteve a denominação de Angra de São Christóvão, mas é como Angra Pequena que aparece em quase todos os mapas até o início do século XX. Embora tenha sido freqüentemente visitada e descrita por navegadores de várias nacionalidades, que aí buscavam abrigo das correntes marítimas, as condições de extrema aridez inibiram qualquer intenção de povoamento. Somente em meados do século XIX, a presença de guano nas ilhas costeiras atraiu o interesse dos ingleses, que reivindicaram sua posse, sem poder entretanto estabelecer atividade exploratória permanente, devido à rápida exaustão do recurso. Em 1880, o comerciante alemão Adolf Eduard Lüderitz interessou-se pela região, vindo a adquirir a faixa costeira, dos nativos namas e hereros. Devido a divergências quanto à demarcação do território e a ameaça de que os povos locais pedissem auxílio dos ingleses, Lüderitz solicitou a proteção do Império Alemão. Em 24 de Abril de 1884 os direitos de Lüderitz foram cedidos ao governo alemão e, no dia 7 de Agosto subsequente a região foi declarada protetorado da Alemanha pelo chanceler Otto von Bismarck. Este ato deu início à ocupação alemã na região, que duraria até a Primeira Guerra Mundial, e que resultaria na formação do território do Sudoeste Africano, que após um período de administração sul-africana, outorgado pela Liga das Nações, viria a tornar-se independente sob o nome de Namíbia. As cataratas de Vitória ou quedas de Vitória (o conjunto de quedas é chamado de Mosi-o-Tunya em tonga, que em português significa a fumaça que troveja) são uma das mais espetaculares quedas d'água do mundo. Situam-se no rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe, e têm cerca de 1,5 km de largura e altura máxima de 128m. Ao saltar, o Zambeze mergulha na garganta de Kariba e atravessa várias cataratas basálticas. Tanto o Parque Nacional de Mosi-oa-Tunya quanto o Parque Nacional de Victoria Falls, no Zimbabwe, estão inscritos desde 1989 na lista de Património Cultural da Humanidade mantida pela Unesco. As Quedas do Monte Negro (conhecidas como “Epupa” na Namíbia) situam-se no rio Cunene, na fronteira Angola-Namíbia. Neste ponto o rio tem 500 metros de largura e desce ao longo de várias quedas de água ao longo de 1,5km, tendo a maior queda individual uma altura de 37metros. As Quedas do Ruacaná são um conjunto de cataratas e rápidos formado pelo rio Cunene nas imediações da povoação de Ruacaná, na fronteira Angola-Namíbia. A queda principal tem 120m de altura e cerca de 700m de largura na época das chuvas. O conjunto constitui uma das maiores quedas de água de África, em caudal e em largura. Imediatamente a montante foi construída a Barragem do Ruacaná, a qual em conjugação com a Barragem do Calueque, situada cerca de 40km a montante, alimenta uma central hidroeléctrica construída pela República da África do Sul na década de 1970 e um sistema de adução de água que serve o norte da Namíbia. O rio Cuando (ou Kwando) é um rio da África Austral. Nasce no Planalto Central de Angola e corre para sueste, formando parte da fronteira entre aquele país e a Zâmbia; durante este percurso, o leito do rio é formado por ilhas e canais, com uma largura que varia entre cinco e dez km. Tem 735km de comprimento. Quando termina essa fronteira, o Cuando atravessa a Faixa de Caprivi na direção sudoeste, mudando novamente de direção para formar a fronteira daquela região da Namíbia com o Botswana, correndo primeiro para sueste e depois para leste, onde vai desaguar no Zambeze. A curva do rio é pantanosa e aí se encontram dois parques nacionais Mudumo e Mamli, ambos em território namibiano. Esta porção do rio é conhecida por rio Linyanti ou pântano Linyanti. A porção seguinte, a caminho do Zambeze é denominada Chobe. Há cerca de 10.000 anos, o rio Cuando não fazia aquela curva, mas continuava a correr para sudoeste onde se encontrava com o Okavango para, mais a sul, onde neste momento é o deserto do Kalahari, formarem o lago Makgadikgadi. O rio Cubango (ou Okavango), é um rio da África austral que faz a fronteira natural entre Angola e a Namíbia, país onde dá nome a uma das suas regiões. Nasce nos planaltos do interior angolano e corre em direção a sudeste, atravessando a faixa de Caprivi (na Namíbia) para chegar ao maior delta interior do mundo, em Botswana, num pântano com grande interesse ecoturístico, onde se dispersa no deserto do Kalahari, próximo ao pântanos temporários de Makgadikgadi. O delta em si cobre uma superfície entre 15000 km² e 22000km² durante as cheias, encontra-se ao norte do país, na região de Ngamiland, com capital em Maun, a 942m de altitude. No delta do Cubango existe a única população de leões nadadores, que se veem forçados a entrar na água, que durante as enchentes chegam a cobrir o 70% de seu território, para caçar antílopes e impalas. O Cunene é um rio de Angola que traça parte da fronteira com a Namíbia. O rio Cunene nasce nas Boas Águas, Huambo, no Planalto Central de Angola, correndo para Sul até atingir as quedas do Ruacaná, a partir de onde inflecte para Oeste até à sua foz no Oceano Atlântico. O curso do Cunene é de cerca de 1.200km, dos quais 960km exclusivamente em Angola. A bacia hidrográfica do rio Cunene é de 272.000km², dos quais 150.800 km² em território angolano. O Cunene é um dos poucos rios permanentes nesta região árida. O seu caudal anual médio é de 174 m³/s na foz. As Quedas do Monte Negro (Epupa) situam-se neste rio. O rio Cunene é partilhado pelos povos Nhaneca-Humbe e Hererós. O rio Cuando (ou Kwando) é um rio da África Austral. Nasce no Planalto Central de Angola e corre para sueste, formando parte da fronteira entre aquele país e a Zâmbia; durante este percurso, o leito do rio é formado por ilhas e canais, com uma largura que varia entre cinco e 10km. Tem 735km de comprimento. Quando termina essa fronteira, o Cuando atravessa a Faixa de Caprivi na direção sudoeste, mudando novamente de direção para formar a fronteira daquela região da Namíbia com o Botswana, correndo primeiro para sueste e depois para leste, onde vai desaguar no Zambeze. A curva do rio é pantanosa e aí se encontram dois parques nacionais Mudumo e Mamli, ambos em território namibiano. Esta porção do rio é conhecida por rio Linyanti ou pântano Linyanti. A porção seguinte, a caminho do Zambeze é denominada Chobe. Há cerca de 10.000 anos, o rio Cuando não fazia aquela curva, mas continuava a correr para sudoeste onde se encontrava com o Okavango para, mais a sul, onde neste momento é o deserto do Kalahari, formarem o lago Makgadikgadi. O rio Fish ou Visrivier (Fish River em inglês) é um rio da Namíbia e da África do Sul. Flui da albufeira Hardap perto de Mariental e tem cerca de 650km de comprimento. O fluxo do rio é variável ao longo do ano: no Inverno pode secar totalmente. Apesar disso, esculpiu o espetacular desfiladeiro do rio Fish, um cânion de 160km de comprimento, e com locais até 550m de profundidade. Desagua no Rio Orange na fronteira com a África do Sul, a 100km do Oceano Atlântico. Rio Kafue ou rio Cafué é um rio de 970km de extensão que nasce junto da fronteira com o Zaire, cerca de 420km a norte e ligeiramente a oeste da capital, Lusaca. Junto da confluência com o Zambeze, a sul de Lusaca, formou-se o Lago Kafue quando se ergueu uma barragem na garganta do rio; mais tarde, na década de 1970, foi construída uma central hidroeléctrica. Embora a navegação seja limitada devido aos rápidos, é possível pescar no rio. Em 1951, foi criado o Parque Nacional do Kafue, que cobre uma área de 22.400km² e é povoado de animais selvagens, entre os quais elefantes, leões, rinocerontes, crocodilos e águias-pesqueiras, o emblema nacional da Zâmbia. O rio Kuiseb é um rio da Namíbia. Nas suas margens encontram-se por um lado as mais altas dunas do mundo e pelo outro rochas desprovidas de vegetação. As dunas de areias vermelhas no sul do rio alcançam alturas de mais de 150 metros. Os ventos mais fortes que sopram sobre elas em direção norte têm seu movimento bloqueado pelo leito do rio. O Kuiseb é famoso por uma característica singular: raramente as chuvas de suas cabeceiras alcançam o fim do curso e, consequentemente, o oceano Atlântico. A explicação disso é que ao longo de seus 560km ele praticamente só penetra por regiões secas do centro da Namíbia. Contudo, esse caráter temporário do rio não impede que uma profusão de seres vivos, inclusive peixes, sobreviva enterrada no seu leito aparentemente seco até a próxima estação chuvosa – que durará poucas semanas –, e rapidamente dê vida a uma nova geração quando as próximas chuvas chegarem. O Rio Luangwa é um rio que fica na Zâmbia. Durante algumas épocas do ano hipopótamos e elefantes atravessam o rio. O rio inunda geralmente no período chuvoso (dezembro a março) e depois cai consideravelmente na estação seca. É um dos maiores rios inalterados na África Austral a aproximadamente 50.000 quilômetros quadrados que compõem o vale circundante são o lar de uma abundante vida selvagem O rio Lungué-Bungo ou também Longue-Bongo é um curso de água de Angola que faz parte da bacia hidrográfica do rio Zambeze. O rio Orange (africâner e neerlandês: Oranjerivier), é o maior rio da África do Sul. Foi descoberto por indígenas, mas explorado cientificamente por europeus em 1760, e deve o seu nome ao coronel Robert Gordon, da Casa de Orange. Outra hipótese para a origem do seu nome, será devido à sua cor alaranjada, pouco comum, em oposição à do rio Vaal (em africâner cinzento, opaco, sem brilho). Sua nascente é localizada nas montanhas Drakensberg no Lesoto. O Orange segue um percurso leste-oeste, num total de 2200km, traçando a fronteira meridional da Província do Estado Livre. O seu percurso final constitui a fronteira África do Sul-Namíbia. Desagua no oceano Atlântico junto de Alexander Bay, a meio caminho entre Walvis Bay e a Cidade do Cabo. O seu afluente mais destacado é o rio Vaal, que também nasce na cordilheira Drakensberg, a leste de Joanesburgo e define a fronteira entre o Transvaal e o Estado Livre, antes de se unir ao Orange a sudoeste de Kimberley. Depois da confluência com o Vaal, o Orange percorre terrenos áridos e selvagens do sul da região do Kalahari e Namaqualand. Durante os últimos 800 km recebe muitos riachos intermitentes e vários wadis. O volume de caudal reduz-se consideravelmente devido à evaporação. Na época das chuvas, o rio Orange converte-se numa imparável torrente. As Cataratas Chavuma (em inglês: Chavuma Falls) são cataratas no rio Zambeze, no noroeste da Zâmbia e próximas da fronteira Angola-Zâmbia e da localidade de Chavuma. Na estação húmida transbordam geralmente com o elevado caudal do rio, e ficam mais visíveis na estação seca. Têm apenas poucos metros de altura. O lago Kariba é um grande lago artificial na fronteira entre Zâmbia e Zimbabwe, sobre o rio Zambeze. Nasceu com a construção da barragem de Kariba, realizada pela empresa italiana Torno Internazionale SpA, entre 1955 e 1959. O fecho da barragem ocorreu em 2 de Dezembro de 1958, e a data oficial do enchimento foi 22 de Janeiro de 1959. O lago tem 220km de comprimento e até 40km de largura, cobrindo uma área de 5.400km². A sua profundidade média é de 31m e máxima de 78m. Inclui 190 ilhas do Zimbabwe e 103 da Zâmbia, com o total das ilhas a cobrir cerca de 147km² e 604km de litoral. A cidade de Kariba surgiu como local de alojamento dos trabalhadores que construíram a barragem de Kariba. Situado a sul de Lusaka, este lago é rodeado por uma costa selvagem e pouco habitada. É no lado zimbabweano que se encontra a maior parte das raras instalações turísticas. |
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SUBDIVISÕES |
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VEGETAÇÃO |
A floresta e os bosques ocorrem principalmente no terço sul do país, que é afectado por chuvas sazonais oriundas do oceano Atlântico entre Junho e Setembro. À medida que se segue para norte, o país vai-se tornando mais seco e a vegetação mais semelhante à da savana. O terço norte do país inclui-se na região semi-árida do Sahel, que marca o limite sul do deserto do Saara. |
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IDIOMAS |
Desde 1991, o inglês é a única língua oficial, embora apenas cerca de 3% da população fale o idioma como língua materna. A sua aplicação é focada na função pública e na educação. Até 1990, o alemão e africâner também eram línguas oficiais. Muito antes da independência da Namíbia da África do Sul, a Organização do Povo do Sudoeste Africano (SWAPO) defendia que o país devia se tornar oficialmente monolingue, em contraste com a de sua vizinha África do Sul, que concedeu a todas as suas 11 principais línguas o estatuto oficial, o que era visto como "uma política deliberada de fragmentação etnolinguística. Por conseguinte, SWAPO instituiu o inglês como a única língua oficial da Namíbia. Algumas outras linguagens têm recebido um reconhecimento semi-oficial, por serem permitidas como meio de instrução nas escolas primárias. Espera-se que as escolas privadas sigam a mesma política que escolas públicas, sendo o "idioma Inglês" uma disciplina obrigatória. Metade de todos os namibianos falam oshiwambo como sua primeira língua, ao passo que a língua mais amplamente entendida e falada é o africâner. Entre a geração mais jovem, o inglês está rapidamente ganhando espaço. O africâner e o inglês são usados principalmente como segunda língua, reservados para comunicação pública, mas pequenos grupos os usam como primeira língua em todo o país. O português foi adicionado como uma segunda língua ensinada nas escolas. Segundo o censo de 2011, as línguas mais comuns são oshiwambo (a língua mais falada por 49% dos agregados familiares), nama/damara (11,3%), africâner (10,4%), kavango (9%) e hereró (9%). Embora a língua oficial seja o inglês, a maioria da população branca fala alemão ou africâner. Ainda hoje, após o fim da era colonial alemã, a língua alemã desempenha um papel de liderança como uma linguagem comercial. Enquanto o africâner é falado por 60% da comunidade branca, o alemão é falado por 32%, o inglês por 7% e o português de 1%. A proximidade geográfica com Angola explica o número relativamente elevado de falantes de português; estimativas de 2011, apontavam que existiam mais de 100 mil lusófonos no país, ou seja cerca 4-5% da população total. |
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CULINÁRIA |
Que tal começar pelo Mielie pap, espécie de mingau de milho, é base da alimentação Ovambo. Para acompanhar o prato principal, um vinho de melancia muito popular no país, o Matakatu. Por fim, de sobremesa, um pedaço de !nara (o sinal de ! indica um estalo na pronúncia), melão espinhoso de alta resistência e que sobrevive às terras menos férteis do país. O pap é sem dúvida a comida nacional. E o acompanhamento mais tradicional é a carne. Outra opção é o feijão, que normalmente leva um molho de tomate quase que agridoce. O vinho de melancia e o !nara são exclusivos da Namíbia, porém só podem ser encontrados em uma região muito específica do país e é preciso passar pelo local para prová-los. Mais comum nos mercados locais é a kapana, churrasco de carne bovina feito na rua, e a vethoek, massa frita parecida com o bolinho de chuva. No norte do país, com a fruta marula são preparadas as duas bebidas mais tradicionais da região – a alcoólica e a não alcoólica. |
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RELIGIÕES |
Entre 80% a 90% da população da Namíbia segue o cristianismo, sendo que pelo menos 50% destes são luteranos. Entre 10% e 20% da população têm crenças tradicionais. O trabalho missionário durante os anos 1800 atraiu muitos namibianos ao cristianismo. Embora a maioria dos cristãos do país sejam luteranos, também há anglicana, católicos, metodista, neerlandeses reformados, os cristãos da mórmons (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) e Renânia. O país é o lar de uma pequena comunidade judaica de cerca de 100 membros. |
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POLÍTICA |
A Namíbia é uma democracia presidencialista, em que o governo é eleito a cada 5 anos. O parlamento é bicameral, formado por: Conselho Nacional (National Council), com 26 assentos ocupados por dois membros escolhidos de cada Conselho Regional para mandatos de 6 anos; Assembleia Nacional com 78 lugares, dos quais 72 são eleitos e 6 sem direito a voto, escolhidos pelo presidente; todos têm mandatos de 5 anos. |
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TURISMO |
A Namíbia geralmente atrai ecoturistas a maioria para experimentar os climas diferentes e variados, além das paisagens geográficas naturais como o Deserto do Kalahari e as planícies orientais. Nestes lugares existem alojamentos e reservas para que os turistas passem a noite bem acomodados. A Namíbia é também um destino comum para os interessados na caça esportiva. Fora das reservas e de parques ambientais a caça é permitida e geralmente ocorre em latifúndios de colonos de origem europeia, principalmente de origem alemã. A carne de caça é muito apreciada na Namíbia, sendo servida em restaurantes locais ou consumida diretamente pelos próprios caçadores. |
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ECONOMIA |
A base da economia da Namíbia está na extração e processamento de minerais. A mineração compreende 20% do PIB do país e faz da Namíbia o quarto maior exportador de minerais não-combustíveis da África e o quinto maior produtor de urânio do mundo. Aproximadamente metade da população depende da agricultura para viver, dos quais a maior parte pratica a chamada agricultura de subsistência. Embora o PIB per capita da Namíbia, cerca de 4500 USD (2005), seja cinco vezes maior do que a média dos países mais pobres da África, a maioria do povo da Namíbia vive na pobreza, principalmente por causa do desemprego em grande escala e da má distribuição de renda, fazendo com que a maior parte do poder econômico esteja nas mãos da minoria branca. A Namíbia possui a pior distribuição de renda do mundo. Seu coeficiente de Gini é de 0,70 (2003). A economia da Namíbia tem forte dependência da mineração e do processamento de minérios para exportação. A mineração corresponde a 8% do produto interno bruto, mas significa mais de 50% das exportações. Ricas jazidas aluviais de diamante fazem do país um dos principais produtores de gemas brutas. Ademais o país é o quarto produtor mundial de urânio, produzindo também zinco e ouro em pequena quantidade. O setor mineiro emprega somente o 3% da população, enquanto o 30 ou 40% dependem da agricultura de subsistência. O país é o quarto maior exportador de minerais não combustíveis da África e o quinto maior produtor de urânio do mundo. Aproximadamente metade da população depende da agricultura para viver, da qual a maior parte pratica a chamada agricultura de subsistência. O país importa quase 50% dos cereais que precisa, e durante as secas a falta de alimentos nas zonas rurais é um problema considerável. O elevado PIB per capita do país quando comparado a seus vizinhos oculta a pior distribuição de renda do mundo, com um coeficiente de Gini de 70,7. A maioria do povo da vive abaixo da linha da pobreza, principalmente por causa do desemprego em grande escala e da má distribuição de renda. A economia do país possui fortes laços com a África do Sul, e o dólar da Namíbia tem taxa de câmbio fixa 1 para 1 com o rand. |
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ETINIAS |
A Namíbia tem a segunda menor densidade populacional em relação a qualquer outro país soberano, atrás apenas da Mongólia. A maioria da população é de origem de falantes da língua bantu (na maior parte da etnia ovambo, que constitui cerca de metade da população) que residem principalmente no norte do país, embora muitos estão agora residente em cidades por toda a Namíbia. Outros grupos étnicos são as pessoas hereró e himba, que falam uma língua semelhante, além dos damaras e namas. Além da maioria bantu, existem grandes grupos khoisan (como nama e san), que são descendentes dos habitantes originais da África Austral. O país também contém alguns descendentes de refugiados de Angola. Há também dois pequenos grupos de pessoas com origens raciais diversas, chamados "mestiços" e "basters", que juntos compõem 8%. Há uma grande minoria chinesa na Namíbia. Brancos (principalmente de origem alemã, africâner, britânica e portuguesa) constituem cerca de 7% da população. Embora a percentagem de brancos entre a população esteja diminuindo devido à emigração, eles ainda formam a segunda maior população de ascendência europeia, tanto em termos de percentagem quanto em números reais, da África subsariana, depois que da África do Sul. A maioria dos brancos da Namíbia e quase todos os mestiços falam africâner e compartilham origens, cultura e religião semelhantes como as das populações brancas e negras da África do Sul. Uma pequena proporção de brancos (cerca de 30 mil) encontram as suas origens familiares diretamente nos primeiros colonos alemães e mantém instituições culturais e educacionais alemãs. Quase todos os colonos portugueses chegaram ao país da ex-colônia português de Angola. O censo de 1960 relatou 526.004 pessoas no que era o então Sudoeste Africano, incluindo 73.464 brancos (14%). |
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INDÚSTRIA |
Alimentícia (peixe), bebidas (cerveja), química. |
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PECUÁRIA |
Aves, bovinos, caprinos e ovinos. |
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COLONIZAÇÃO |
Povos indígenas, exploração, colonização e ocupação sul-africana Anteriormente à época em que chegaram os colonizadores que vieram da Europa, o território foi área de ocupação dos povos san, bem como os hereros, falantes do banto. No final dos anos 1480, os navegadores que vieram de Portugal foram os exploradores das regiões costeiras de Cape Cross, Walvis Bay e Dias Point. Séculos depois, exploradores que vieram do Reino Unido e dos Países Baixos foram os ocupantes do território. Em 1884, a Alemanha foi o país estabelecedor na região de um protetorado denominado Sudoeste Africano, porém, os colonizadores que vieram do Reino Unido foram o povo retentor de um enclave de importância no qual era incluído o porto de Walvis Bay. O território ficou sob domínio dos alemães até que se iniciou a 1ª Guerra Mundial, em 1915, quando as tropas do Reino Unido com base na África do Sul ocuparam a região. No mês de janeiro de 1921, a Liga das Nações deu uma outorga à África do Sul para administrar o Sudoeste Africano. Em 1946, a África do Sul fez uma solicitação à Organização d Nações Unidas (ONU) para autorizar a plenitude de incorporar o território. A ONU deu veto a essa pretensão e, depois de discutir muito, deu voto, em 1964, para extinguir o mandato sul-africano acima do território. Ainda em 1966, a Organização do Povo do Sudoeste Africano (South West Africa People's Organization) deu início a uma luta com armas contra a ocupação sul-africana. |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
21 de março de 1990 |
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EDUCAÇÃO |
Na 1° fase a distribuição é de mil computadores. Computadores de diversas marcas com acesso à Internet, aos cerca de 25 mil estudantes do ensino superior namibiano. A pesquisa nos mostra que 10% da população brasileira acima dos 15 anos não sabe ler. A Namíbia possui um índice muito próximo ao brasileiro 89% de alfabetizados. Ainda sim a sua colocação é uma das melhores dos países da África do Sul. |
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FRONTEIRAS |
A fronteira entre África do Sul e Namíbia é uma linha de fronteira da África do Sul e da Namíbia. Descrição Inicia-se no ponto de tríplice fronteira de ambos os países com o Botswana, seguindo a direção norte-sul segundo o meridiano 20 E durante centenas de quilómetros até se encontrar com o rio Orange. A partir daí é delimitada por este, tendo uma direção geral leste-oeste até à foz do rio não Oceano Atlântico. O norte da fronteira situa-se no deserto de Calaari, e outra seção da fronteira está compreendida na bacia do rio Laranja na região de clima semi-desértico. Há muitos pontos de passagem oficiais entre os dois países, que são (de oeste para leste): Alexander Bay, Vioolsdrift, Onseepkans, Noeniesput, Nakop e Rietfontein. A fronteira entre Angola e Namíbia é uma linha que limita os territórios de Angola e da Namíbia. De oeste para leste, uma fronteira com o pelo Cunene, na zona do deserto do Namibe, seguindo o percurso deste rio até as Quedas do Ruacaná. Aí passa a seguir uma linha reta segundo um paralelo até encontrar o rio Cubango. Segue o percurso deste até Mucusso, definindo o limite da faixa de Caprivi até a tríplice fronteira de ambos os países com Zâmbia. A estrada que liga uma província de Cunene (Angola) à província de Ohangwena (Namíbia), uma única via terrestre de ligação entre os dois países está dotada de um cruzamento em diagonal após o posto fronteiriço para permitir a mudança do sentido de circulação automóvel; Direita para um esquerdo no sentido Angola-Namíbia e, da esquerda para a direita no sentido Namíbia-Angola. A fronteira entre Botswana e Namíbia é uma linha que limita os territórios do Botswana e da Namíbia. De norte para sul, começa junto ao rio Zambeze, e define uma parte da Faixa de Caprivi. Quando esta terminação, segue em três grandes segmentos em linha reta, respetivamente para sul, oeste e mais novo e mais meridiano 20 E, cortando o deserto de Calaari, até terminar na tríplice fronteira de ambos os países com a África do Sul. A Faixa de Caprivi (Caprivi Strip em inglês, Caprivizipfel em alemão e antigamente Itenge) é um estreito corredor terrestre na forma de cabo de frigideira com cerca de 450km de comprimento e largura média de 30km, situado no nordeste da Namíbia e que permite liga uma região de Caprivi ao resto do território namibiano. É o nome oficial do alemão alemão Leo von Caprivi. A fronteira entre a Namíbia e Zâmbia é uma linha de 233km de extensão, sentido leste-oeste, no sul da Zâmbia (província Ocidental do país), que separa este país da Namíbia, norte da Faixa de Caprivi. Vai do oeste, da tríplice fronteira Namíbia-Zâmbia-Angola, até o leste na fronteira dos dois países com Botsuana. Há uma passagem rodoviária entre os dois países, um ponte Katima Mulilo sobre o rio Zambeze, em Katima Mulilo. Esse ponto triplo do leste fica a apenas 2km de outra tríplice fronteira Zimbábue-Zâmbia-Botsuana. Devido a essa proximidade entre duas fronteiras tríplices, esse ponto pode aparentar ser uma fronteira quádrupla Zimbábue-Zâmbia-Botsuana-Namíbia. Essa fronteira foi oficialmente definida em 1990, quando a Namíbia obteve sua independência da África do Sul. Da parte de Zâmbia, como fronteiras nessa região foram sendo definidas desde o século XIX quando Cecil Rhodes em 1889 estabeleceu a Companhia britânica da África do sul. Em 1923, a área passou a ser protegida, a dividida em Rodésia do Norte (hoje Zâmbia e Rodésia do Sul (depois Rodésia, hoje Zimbábue). |
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TRAJES TÍPICOS |
Não foi encontrado. |
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MINERAÇÃO |
Chumbo, cobre, diamante, ouro e urânio. |
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ESPORTES |
O futebol, também referido como futebol de campo, futebol de onze e, controversamente, futebol associado (em inglês: association football, football, soccer), é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo ou gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora. O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da The Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Federação Internacional de Futebol (em francês: Fédération Internationale de Football Association), mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos. |
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LEMA |
"Unity, Liberty, Justice” (em português: Unidade, Liberdade, Justiça) |
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FORÇAS ARMADAS |
A Namíbia não possui nenhum inimigo, mas consistentemente gasta mais em percentagem do PIB com suas forças armadas que todos os seus vizinhos, exceto a Angola. A despesa militar aumentou de 2,7% do PIB em 2000 para 3,7% em 2009. Entre 2006 e 2008, a Namíbia passou a ser um dos principais importadores de armas na África Subsaariana. A constituição da Namíbia definiu o papel dos militares como de "defesa do território e dos interesses nacionais". O país formou a Força de Defesa da Namíbia (FDN) em 1990, ano de sua independência. O Grupo de Assistência Transitória das Nações Unidas (UNTAG), através do batalhão de infantaria queniana, permaneceu na Namíbia por três meses após a independência para ajudar a treinar as forças armadas e estabilizar o norte. De acordo com o Ministério da Defesa da Namíbia, o número de alistamentos de homens e mulheres não supera os 7.500 por ano. |